Tesla, SpaceX e mais: entenda o patrimônio de Elon Musk, de novo homem mais rico do mundo


Empresário saiu do primeiro lugar no ranking em abril mas voltou com uma fortuna avaliada em US$ 192 bi

Por Alice Labate

Após perder o posto de homem mais rico do mundo em abril, Elon Musk voltou a ocupar o primeiro lugar, agora com uma fortuna de US$ 192 bilhões, de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg, atualizado na última quarta-feira, 31.

O motivo dessa recuperação foi um crescimento de 24% nas ações da montadora de carros elétricos Tesla, na qual Musk tem participação de 13% e corresponde à maior parte de sua riqueza. Desde o começo do ano as ações da empresa vem crescendo, isso por conta da redução no preço dos carros da marca e do otimismo dos investidores em relação à companhia.

Em 2019 a Tesla era avaliada em US$ 75,7 bilhões, saltando para o seu auge de US$ 1 trilhão em 2021. Após um período turbulento em 2022, em que Musk oficializou a compra do Twitter e desacelerou as produções da Tesla, a empresa perdeu US$ 700 bilhões em valor de mercado e atualmente é avaliada em US$ 511 bilhões, de acordo com a Forbes.

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A montadora, porém, não é o único componente na fortuna do bilionário. Musk também é dono da SpaceX, startup de exploração espacial. A empresa era avaliada em pouco mais de US$ 100 bilhões em 2021, valor que cresceu no ano seguinte, em que passou a investir no lançamento de foguetes e de satélites de baixa órbita para acesso à internet, passando para US$ 137 bilhões no início deste ano. Dessa maneira, a companhia é a segunda startup mais valiosa do mundo, perdendo apenas para a ByteDance - dona do TikTok - com US$ 220 bilhões.

Por se tratar de uma companhia de capital fechado, não é possível saber o tamanho da fatia da SpaceX que está nas mãos do empresário e o quanto pertence a investidores. Segundo o Wall Street Journal, em dezembro do ano passado, ele detinha cerca de 42% de controle da companhia, que vem abocanhando contratos com a Nasa para o transporte de cargas e astronautas.

Neste mês, Musk destronou Bernard Arnault (dono da LVMH, grupo de grifes como Louis Vuitton e Dior), que antes ocupava o primeiro lugar do ranking de pessoas mais ricas do mundo com US$ 211 bilhões, e agora foi para a segunda posição com um patrimônio de US$ 187 bilhões. Foi o crescimento dessas empresas no mercado mundial que fizeram com que o empresário fosse de uma fortuna de US$ 25 bilhões em 2020 para quase US$ 200 bilhões em 2023.

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Neuralink e Boring Company

Além disso, Musk é o fundador e proprietário de outras duas startups - novamente, não é possível saber a fatia exata do empresário, mas elas também contribuem para a sua fortuna. Uma delas é a Neuralink, de implantes cerebrais. Ela está avaliada em cerca de US$ bilhão e acaba de receber licenças do governo americano para realizar testes em humanos.

A outra companhia é a Boring Company, que tenta tornar realidade o Hyperloop, trens de alta velocidade que se movem em tubos a vácuo. O mais recente aporte na companhia trouxe US$ 675 milhões e a avaliou em US$ 5,7 bilhões.

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E o Twitter?

A conta para saber o impacto do Twitter na formação da fortuna de Musk é mais complicada. Assim que foi adquirido pelo empresário no ano passado, a rede social valia US$ 44 bilhões. Porém, sob novo comando, seu valor de mercado caiu para US$ 20 bilhões no início deste ano, um valor que é cerca de 63% menor que o inicial. O empresário é dono de cerca de 79% da rede social. A transação para a compra da rede social, porém, teve impacto na fortuna do empresário. Ele vendeu cerca de US$ 15,5 bilhões em ações da Tesla, além de levantar empréstimos bancários.

Para ter impacto positivo nas contas de Musk, o Twitter precisa superar o patamar de antes da aquisição, o que não parece ser o caso atualmente. /COLABOROU BRUNO ROMANI

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*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

Após perder o posto de homem mais rico do mundo em abril, Elon Musk voltou a ocupar o primeiro lugar, agora com uma fortuna de US$ 192 bilhões, de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg, atualizado na última quarta-feira, 31.

O motivo dessa recuperação foi um crescimento de 24% nas ações da montadora de carros elétricos Tesla, na qual Musk tem participação de 13% e corresponde à maior parte de sua riqueza. Desde o começo do ano as ações da empresa vem crescendo, isso por conta da redução no preço dos carros da marca e do otimismo dos investidores em relação à companhia.

Em 2019 a Tesla era avaliada em US$ 75,7 bilhões, saltando para o seu auge de US$ 1 trilhão em 2021. Após um período turbulento em 2022, em que Musk oficializou a compra do Twitter e desacelerou as produções da Tesla, a empresa perdeu US$ 700 bilhões em valor de mercado e atualmente é avaliada em US$ 511 bilhões, de acordo com a Forbes.

A montadora, porém, não é o único componente na fortuna do bilionário. Musk também é dono da SpaceX, startup de exploração espacial. A empresa era avaliada em pouco mais de US$ 100 bilhões em 2021, valor que cresceu no ano seguinte, em que passou a investir no lançamento de foguetes e de satélites de baixa órbita para acesso à internet, passando para US$ 137 bilhões no início deste ano. Dessa maneira, a companhia é a segunda startup mais valiosa do mundo, perdendo apenas para a ByteDance - dona do TikTok - com US$ 220 bilhões.

Por se tratar de uma companhia de capital fechado, não é possível saber o tamanho da fatia da SpaceX que está nas mãos do empresário e o quanto pertence a investidores. Segundo o Wall Street Journal, em dezembro do ano passado, ele detinha cerca de 42% de controle da companhia, que vem abocanhando contratos com a Nasa para o transporte de cargas e astronautas.

Neste mês, Musk destronou Bernard Arnault (dono da LVMH, grupo de grifes como Louis Vuitton e Dior), que antes ocupava o primeiro lugar do ranking de pessoas mais ricas do mundo com US$ 211 bilhões, e agora foi para a segunda posição com um patrimônio de US$ 187 bilhões. Foi o crescimento dessas empresas no mercado mundial que fizeram com que o empresário fosse de uma fortuna de US$ 25 bilhões em 2020 para quase US$ 200 bilhões em 2023.

Neuralink e Boring Company

Além disso, Musk é o fundador e proprietário de outras duas startups - novamente, não é possível saber a fatia exata do empresário, mas elas também contribuem para a sua fortuna. Uma delas é a Neuralink, de implantes cerebrais. Ela está avaliada em cerca de US$ bilhão e acaba de receber licenças do governo americano para realizar testes em humanos.

A outra companhia é a Boring Company, que tenta tornar realidade o Hyperloop, trens de alta velocidade que se movem em tubos a vácuo. O mais recente aporte na companhia trouxe US$ 675 milhões e a avaliou em US$ 5,7 bilhões.

E o Twitter?

A conta para saber o impacto do Twitter na formação da fortuna de Musk é mais complicada. Assim que foi adquirido pelo empresário no ano passado, a rede social valia US$ 44 bilhões. Porém, sob novo comando, seu valor de mercado caiu para US$ 20 bilhões no início deste ano, um valor que é cerca de 63% menor que o inicial. O empresário é dono de cerca de 79% da rede social. A transação para a compra da rede social, porém, teve impacto na fortuna do empresário. Ele vendeu cerca de US$ 15,5 bilhões em ações da Tesla, além de levantar empréstimos bancários.

Para ter impacto positivo nas contas de Musk, o Twitter precisa superar o patamar de antes da aquisição, o que não parece ser o caso atualmente. /COLABOROU BRUNO ROMANI

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

Após perder o posto de homem mais rico do mundo em abril, Elon Musk voltou a ocupar o primeiro lugar, agora com uma fortuna de US$ 192 bilhões, de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg, atualizado na última quarta-feira, 31.

O motivo dessa recuperação foi um crescimento de 24% nas ações da montadora de carros elétricos Tesla, na qual Musk tem participação de 13% e corresponde à maior parte de sua riqueza. Desde o começo do ano as ações da empresa vem crescendo, isso por conta da redução no preço dos carros da marca e do otimismo dos investidores em relação à companhia.

Em 2019 a Tesla era avaliada em US$ 75,7 bilhões, saltando para o seu auge de US$ 1 trilhão em 2021. Após um período turbulento em 2022, em que Musk oficializou a compra do Twitter e desacelerou as produções da Tesla, a empresa perdeu US$ 700 bilhões em valor de mercado e atualmente é avaliada em US$ 511 bilhões, de acordo com a Forbes.

A montadora, porém, não é o único componente na fortuna do bilionário. Musk também é dono da SpaceX, startup de exploração espacial. A empresa era avaliada em pouco mais de US$ 100 bilhões em 2021, valor que cresceu no ano seguinte, em que passou a investir no lançamento de foguetes e de satélites de baixa órbita para acesso à internet, passando para US$ 137 bilhões no início deste ano. Dessa maneira, a companhia é a segunda startup mais valiosa do mundo, perdendo apenas para a ByteDance - dona do TikTok - com US$ 220 bilhões.

Por se tratar de uma companhia de capital fechado, não é possível saber o tamanho da fatia da SpaceX que está nas mãos do empresário e o quanto pertence a investidores. Segundo o Wall Street Journal, em dezembro do ano passado, ele detinha cerca de 42% de controle da companhia, que vem abocanhando contratos com a Nasa para o transporte de cargas e astronautas.

Neste mês, Musk destronou Bernard Arnault (dono da LVMH, grupo de grifes como Louis Vuitton e Dior), que antes ocupava o primeiro lugar do ranking de pessoas mais ricas do mundo com US$ 211 bilhões, e agora foi para a segunda posição com um patrimônio de US$ 187 bilhões. Foi o crescimento dessas empresas no mercado mundial que fizeram com que o empresário fosse de uma fortuna de US$ 25 bilhões em 2020 para quase US$ 200 bilhões em 2023.

Neuralink e Boring Company

Além disso, Musk é o fundador e proprietário de outras duas startups - novamente, não é possível saber a fatia exata do empresário, mas elas também contribuem para a sua fortuna. Uma delas é a Neuralink, de implantes cerebrais. Ela está avaliada em cerca de US$ bilhão e acaba de receber licenças do governo americano para realizar testes em humanos.

A outra companhia é a Boring Company, que tenta tornar realidade o Hyperloop, trens de alta velocidade que se movem em tubos a vácuo. O mais recente aporte na companhia trouxe US$ 675 milhões e a avaliou em US$ 5,7 bilhões.

E o Twitter?

A conta para saber o impacto do Twitter na formação da fortuna de Musk é mais complicada. Assim que foi adquirido pelo empresário no ano passado, a rede social valia US$ 44 bilhões. Porém, sob novo comando, seu valor de mercado caiu para US$ 20 bilhões no início deste ano, um valor que é cerca de 63% menor que o inicial. O empresário é dono de cerca de 79% da rede social. A transação para a compra da rede social, porém, teve impacto na fortuna do empresário. Ele vendeu cerca de US$ 15,5 bilhões em ações da Tesla, além de levantar empréstimos bancários.

Para ter impacto positivo nas contas de Musk, o Twitter precisa superar o patamar de antes da aquisição, o que não parece ser o caso atualmente. /COLABOROU BRUNO ROMANI

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

Após perder o posto de homem mais rico do mundo em abril, Elon Musk voltou a ocupar o primeiro lugar, agora com uma fortuna de US$ 192 bilhões, de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg, atualizado na última quarta-feira, 31.

O motivo dessa recuperação foi um crescimento de 24% nas ações da montadora de carros elétricos Tesla, na qual Musk tem participação de 13% e corresponde à maior parte de sua riqueza. Desde o começo do ano as ações da empresa vem crescendo, isso por conta da redução no preço dos carros da marca e do otimismo dos investidores em relação à companhia.

Em 2019 a Tesla era avaliada em US$ 75,7 bilhões, saltando para o seu auge de US$ 1 trilhão em 2021. Após um período turbulento em 2022, em que Musk oficializou a compra do Twitter e desacelerou as produções da Tesla, a empresa perdeu US$ 700 bilhões em valor de mercado e atualmente é avaliada em US$ 511 bilhões, de acordo com a Forbes.

A montadora, porém, não é o único componente na fortuna do bilionário. Musk também é dono da SpaceX, startup de exploração espacial. A empresa era avaliada em pouco mais de US$ 100 bilhões em 2021, valor que cresceu no ano seguinte, em que passou a investir no lançamento de foguetes e de satélites de baixa órbita para acesso à internet, passando para US$ 137 bilhões no início deste ano. Dessa maneira, a companhia é a segunda startup mais valiosa do mundo, perdendo apenas para a ByteDance - dona do TikTok - com US$ 220 bilhões.

Por se tratar de uma companhia de capital fechado, não é possível saber o tamanho da fatia da SpaceX que está nas mãos do empresário e o quanto pertence a investidores. Segundo o Wall Street Journal, em dezembro do ano passado, ele detinha cerca de 42% de controle da companhia, que vem abocanhando contratos com a Nasa para o transporte de cargas e astronautas.

Neste mês, Musk destronou Bernard Arnault (dono da LVMH, grupo de grifes como Louis Vuitton e Dior), que antes ocupava o primeiro lugar do ranking de pessoas mais ricas do mundo com US$ 211 bilhões, e agora foi para a segunda posição com um patrimônio de US$ 187 bilhões. Foi o crescimento dessas empresas no mercado mundial que fizeram com que o empresário fosse de uma fortuna de US$ 25 bilhões em 2020 para quase US$ 200 bilhões em 2023.

Neuralink e Boring Company

Além disso, Musk é o fundador e proprietário de outras duas startups - novamente, não é possível saber a fatia exata do empresário, mas elas também contribuem para a sua fortuna. Uma delas é a Neuralink, de implantes cerebrais. Ela está avaliada em cerca de US$ bilhão e acaba de receber licenças do governo americano para realizar testes em humanos.

A outra companhia é a Boring Company, que tenta tornar realidade o Hyperloop, trens de alta velocidade que se movem em tubos a vácuo. O mais recente aporte na companhia trouxe US$ 675 milhões e a avaliou em US$ 5,7 bilhões.

E o Twitter?

A conta para saber o impacto do Twitter na formação da fortuna de Musk é mais complicada. Assim que foi adquirido pelo empresário no ano passado, a rede social valia US$ 44 bilhões. Porém, sob novo comando, seu valor de mercado caiu para US$ 20 bilhões no início deste ano, um valor que é cerca de 63% menor que o inicial. O empresário é dono de cerca de 79% da rede social. A transação para a compra da rede social, porém, teve impacto na fortuna do empresário. Ele vendeu cerca de US$ 15,5 bilhões em ações da Tesla, além de levantar empréstimos bancários.

Para ter impacto positivo nas contas de Musk, o Twitter precisa superar o patamar de antes da aquisição, o que não parece ser o caso atualmente. /COLABOROU BRUNO ROMANI

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

Após perder o posto de homem mais rico do mundo em abril, Elon Musk voltou a ocupar o primeiro lugar, agora com uma fortuna de US$ 192 bilhões, de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg, atualizado na última quarta-feira, 31.

O motivo dessa recuperação foi um crescimento de 24% nas ações da montadora de carros elétricos Tesla, na qual Musk tem participação de 13% e corresponde à maior parte de sua riqueza. Desde o começo do ano as ações da empresa vem crescendo, isso por conta da redução no preço dos carros da marca e do otimismo dos investidores em relação à companhia.

Em 2019 a Tesla era avaliada em US$ 75,7 bilhões, saltando para o seu auge de US$ 1 trilhão em 2021. Após um período turbulento em 2022, em que Musk oficializou a compra do Twitter e desacelerou as produções da Tesla, a empresa perdeu US$ 700 bilhões em valor de mercado e atualmente é avaliada em US$ 511 bilhões, de acordo com a Forbes.

A montadora, porém, não é o único componente na fortuna do bilionário. Musk também é dono da SpaceX, startup de exploração espacial. A empresa era avaliada em pouco mais de US$ 100 bilhões em 2021, valor que cresceu no ano seguinte, em que passou a investir no lançamento de foguetes e de satélites de baixa órbita para acesso à internet, passando para US$ 137 bilhões no início deste ano. Dessa maneira, a companhia é a segunda startup mais valiosa do mundo, perdendo apenas para a ByteDance - dona do TikTok - com US$ 220 bilhões.

Por se tratar de uma companhia de capital fechado, não é possível saber o tamanho da fatia da SpaceX que está nas mãos do empresário e o quanto pertence a investidores. Segundo o Wall Street Journal, em dezembro do ano passado, ele detinha cerca de 42% de controle da companhia, que vem abocanhando contratos com a Nasa para o transporte de cargas e astronautas.

Neste mês, Musk destronou Bernard Arnault (dono da LVMH, grupo de grifes como Louis Vuitton e Dior), que antes ocupava o primeiro lugar do ranking de pessoas mais ricas do mundo com US$ 211 bilhões, e agora foi para a segunda posição com um patrimônio de US$ 187 bilhões. Foi o crescimento dessas empresas no mercado mundial que fizeram com que o empresário fosse de uma fortuna de US$ 25 bilhões em 2020 para quase US$ 200 bilhões em 2023.

Neuralink e Boring Company

Além disso, Musk é o fundador e proprietário de outras duas startups - novamente, não é possível saber a fatia exata do empresário, mas elas também contribuem para a sua fortuna. Uma delas é a Neuralink, de implantes cerebrais. Ela está avaliada em cerca de US$ bilhão e acaba de receber licenças do governo americano para realizar testes em humanos.

A outra companhia é a Boring Company, que tenta tornar realidade o Hyperloop, trens de alta velocidade que se movem em tubos a vácuo. O mais recente aporte na companhia trouxe US$ 675 milhões e a avaliou em US$ 5,7 bilhões.

E o Twitter?

A conta para saber o impacto do Twitter na formação da fortuna de Musk é mais complicada. Assim que foi adquirido pelo empresário no ano passado, a rede social valia US$ 44 bilhões. Porém, sob novo comando, seu valor de mercado caiu para US$ 20 bilhões no início deste ano, um valor que é cerca de 63% menor que o inicial. O empresário é dono de cerca de 79% da rede social. A transação para a compra da rede social, porém, teve impacto na fortuna do empresário. Ele vendeu cerca de US$ 15,5 bilhões em ações da Tesla, além de levantar empréstimos bancários.

Para ter impacto positivo nas contas de Musk, o Twitter precisa superar o patamar de antes da aquisição, o que não parece ser o caso atualmente. /COLABOROU BRUNO ROMANI

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

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