Tudo o que sabemos sobre o Threads, clone do Twitter que foi desenvolvido pelo Facebook


Plataforma deve estrear na quinta e deve ter integração com o Instagram

Por Gabriel Batistella e Camila Pessôa
Atualização:

O aplicativo Threads, rede social que funciona de forma semelhante ao Twitter, apareceu pela primeira vez na versão americana da App Store da Apple nesta segunda-feira, 3, e deve ficar disponível para downloads nesta quinta-feira, 6. O aplicativo pertence à empresa Meta, assim como o Facebook, o Instagram e o WhatsApp, e ganha orça em meio a mudanças no Twitter promovidas pelo bilionário Elon Musk.

Desde que assumiu o microblog em outubro, o empresário foi responsável por criar o Twitter Blue, versão premium do aplicativo que, entre outras funcionalidades, limita o selo azul de verificado a pessoas que pagam pelo serviço e aumenta o número limite de caracteres num só tuítes de 280 para 25 mil. No final de semana, Musk também divulgou que a rede social passará a ter um limite de publicações que pode ser lidas por dia, de 1 mil para usuários comuns e 10 mil para assinantes do Twitter Blue. Além disso, plataforma TweetDeck, com recursos adicionais para monitoramento e publicações na rede, vai ter acesso permitido apenas para os usuários premium.

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As mudanças causaram reclamações de usuários da rede. Muitos anunciaram que pensam em deixar o Twitter e buscar plataformas alternativas. Isso foi comprovado por um pico de buscas no Google, logo após o anúncio de limitação de leituras de tuítes, pela plataforma Bluesky, rede social que também aposta em textos curtos e linha do tempo contínua, mas cuja entrada funciona somente a partir de convites dos usuários. Nesse contexto, o Threads chega como uma opção a mais para os usuários descontentes com o Twitter.

Threads deve estrear nesta quinta  Foto: Dado Ruvic/Reuters

Funcionamento

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Ainda não existem mais muitos detalhes sobre o Threads, mas, segundo o site TechCrunch, ela tem as mesmas funcionalidades do Twitter: os usuários podem curtir, comentar, republicar e compartilhar textos, imagens e vídeos. As capturas de telas do App Store também mostram que o usuário pode escolher que o perfil esteja aberta ao público, ou apenas para os seguidores.

Já apelidada de “Twitter do Instagram”, a rede social tem visual semelhante ao app de fotos e terá integração com o “irmão mais velho”. O cadastro de usuário terá o mesmo arroba e poderá importar os seguidores do Instagram.

Segundo a descrição do aplicativo na App Store, “ela permite que as comunidades se reúnem para conversar sobre tudo, dos tópicos importantes para você hoje até o que estará em alta amanhã”, diz a descrição.

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Captura de dados preocupa

O Threads coleta 14 categorias de dados vinculados ao usuário, segundo descrição da Política de Privacidade do aplicativo publicado na App Store. Entre as informações coletadas estão dados sobre saúde e condicionamento físico, informações financeiras, informações de uso, informações confidenciais e “outros dados”. Nenhuma destas é coletada pelo Twitter, que coleta nove categorias de informações, todas elas também monitoradas pelo Threads.

O grande volume de dados capturados já vem gerando críticas ao serviço. Uma das pessoas a tocar na questão foi Jack Dorsey, um dos cofundadores do Twitter.

O aplicativo Threads, rede social que funciona de forma semelhante ao Twitter, apareceu pela primeira vez na versão americana da App Store da Apple nesta segunda-feira, 3, e deve ficar disponível para downloads nesta quinta-feira, 6. O aplicativo pertence à empresa Meta, assim como o Facebook, o Instagram e o WhatsApp, e ganha orça em meio a mudanças no Twitter promovidas pelo bilionário Elon Musk.

Desde que assumiu o microblog em outubro, o empresário foi responsável por criar o Twitter Blue, versão premium do aplicativo que, entre outras funcionalidades, limita o selo azul de verificado a pessoas que pagam pelo serviço e aumenta o número limite de caracteres num só tuítes de 280 para 25 mil. No final de semana, Musk também divulgou que a rede social passará a ter um limite de publicações que pode ser lidas por dia, de 1 mil para usuários comuns e 10 mil para assinantes do Twitter Blue. Além disso, plataforma TweetDeck, com recursos adicionais para monitoramento e publicações na rede, vai ter acesso permitido apenas para os usuários premium.

As mudanças causaram reclamações de usuários da rede. Muitos anunciaram que pensam em deixar o Twitter e buscar plataformas alternativas. Isso foi comprovado por um pico de buscas no Google, logo após o anúncio de limitação de leituras de tuítes, pela plataforma Bluesky, rede social que também aposta em textos curtos e linha do tempo contínua, mas cuja entrada funciona somente a partir de convites dos usuários. Nesse contexto, o Threads chega como uma opção a mais para os usuários descontentes com o Twitter.

Threads deve estrear nesta quinta  Foto: Dado Ruvic/Reuters

Funcionamento

Ainda não existem mais muitos detalhes sobre o Threads, mas, segundo o site TechCrunch, ela tem as mesmas funcionalidades do Twitter: os usuários podem curtir, comentar, republicar e compartilhar textos, imagens e vídeos. As capturas de telas do App Store também mostram que o usuário pode escolher que o perfil esteja aberta ao público, ou apenas para os seguidores.

Já apelidada de “Twitter do Instagram”, a rede social tem visual semelhante ao app de fotos e terá integração com o “irmão mais velho”. O cadastro de usuário terá o mesmo arroba e poderá importar os seguidores do Instagram.

Segundo a descrição do aplicativo na App Store, “ela permite que as comunidades se reúnem para conversar sobre tudo, dos tópicos importantes para você hoje até o que estará em alta amanhã”, diz a descrição.

Captura de dados preocupa

O Threads coleta 14 categorias de dados vinculados ao usuário, segundo descrição da Política de Privacidade do aplicativo publicado na App Store. Entre as informações coletadas estão dados sobre saúde e condicionamento físico, informações financeiras, informações de uso, informações confidenciais e “outros dados”. Nenhuma destas é coletada pelo Twitter, que coleta nove categorias de informações, todas elas também monitoradas pelo Threads.

O grande volume de dados capturados já vem gerando críticas ao serviço. Uma das pessoas a tocar na questão foi Jack Dorsey, um dos cofundadores do Twitter.

O aplicativo Threads, rede social que funciona de forma semelhante ao Twitter, apareceu pela primeira vez na versão americana da App Store da Apple nesta segunda-feira, 3, e deve ficar disponível para downloads nesta quinta-feira, 6. O aplicativo pertence à empresa Meta, assim como o Facebook, o Instagram e o WhatsApp, e ganha orça em meio a mudanças no Twitter promovidas pelo bilionário Elon Musk.

Desde que assumiu o microblog em outubro, o empresário foi responsável por criar o Twitter Blue, versão premium do aplicativo que, entre outras funcionalidades, limita o selo azul de verificado a pessoas que pagam pelo serviço e aumenta o número limite de caracteres num só tuítes de 280 para 25 mil. No final de semana, Musk também divulgou que a rede social passará a ter um limite de publicações que pode ser lidas por dia, de 1 mil para usuários comuns e 10 mil para assinantes do Twitter Blue. Além disso, plataforma TweetDeck, com recursos adicionais para monitoramento e publicações na rede, vai ter acesso permitido apenas para os usuários premium.

As mudanças causaram reclamações de usuários da rede. Muitos anunciaram que pensam em deixar o Twitter e buscar plataformas alternativas. Isso foi comprovado por um pico de buscas no Google, logo após o anúncio de limitação de leituras de tuítes, pela plataforma Bluesky, rede social que também aposta em textos curtos e linha do tempo contínua, mas cuja entrada funciona somente a partir de convites dos usuários. Nesse contexto, o Threads chega como uma opção a mais para os usuários descontentes com o Twitter.

Threads deve estrear nesta quinta  Foto: Dado Ruvic/Reuters

Funcionamento

Ainda não existem mais muitos detalhes sobre o Threads, mas, segundo o site TechCrunch, ela tem as mesmas funcionalidades do Twitter: os usuários podem curtir, comentar, republicar e compartilhar textos, imagens e vídeos. As capturas de telas do App Store também mostram que o usuário pode escolher que o perfil esteja aberta ao público, ou apenas para os seguidores.

Já apelidada de “Twitter do Instagram”, a rede social tem visual semelhante ao app de fotos e terá integração com o “irmão mais velho”. O cadastro de usuário terá o mesmo arroba e poderá importar os seguidores do Instagram.

Segundo a descrição do aplicativo na App Store, “ela permite que as comunidades se reúnem para conversar sobre tudo, dos tópicos importantes para você hoje até o que estará em alta amanhã”, diz a descrição.

Captura de dados preocupa

O Threads coleta 14 categorias de dados vinculados ao usuário, segundo descrição da Política de Privacidade do aplicativo publicado na App Store. Entre as informações coletadas estão dados sobre saúde e condicionamento físico, informações financeiras, informações de uso, informações confidenciais e “outros dados”. Nenhuma destas é coletada pelo Twitter, que coleta nove categorias de informações, todas elas também monitoradas pelo Threads.

O grande volume de dados capturados já vem gerando críticas ao serviço. Uma das pessoas a tocar na questão foi Jack Dorsey, um dos cofundadores do Twitter.

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