Xiaomi leva pipoca e piscina de bolinhas para reencontro com ‘Mi fãs’


Primeiro evento presencial da marca após pandemia aconteceu nesta quarta-feira, 6, no Espaço das Américas

Por Bruna Arimathea
O lançamento marcou o reencontro dos fãs com eventos presenciais da Xiaomi Foto: Bruna Arimathea/Estadão

De olho no público jovem — mais especificamente, na Geração Z, a Xiaomi lançou nesta quarta-feira, 6, quatro novos modelos de celulares da linha Redmi Note 11, trazendo versões com compatibilidade com a rede 5G e câmeras potentes por preços de R$ 2,6 mil a R$ 4 mil. O evento, sediado no Espaço das Américas, em São Paulo, foi recheado de atividades à la festa de criança, com labirintos, piscina de bolinhas e barraquinhas com algodão-doce, pipoca e batata frita.

O lançamento, porém, não marcou apenas a nova geração dos modelos mais populares da marca. Foi o reencontro dos fãs com eventos da empresa chinesa, que desperta a simpatia de milhares de usuários no Brasil — e que tem até nome por aqui: ‘Mi fãs’.

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Desde o início da pandemia, a Xiaomi migrou as apresentações para seus canais digitais, deixando os amantes da marca com saudade das ações da empresa. Quando inaugurou sua primeira loja no Brasil, em junho de 2019, a chinesa abriu as portas para mais de 7 mil pessoas, que fizeram fila dois dias antes da abertura do espaço.

Para Ramon Artur, de 31 anos, a ocasião foi a oportunidade de relembrar um evento da marca. O curitibano esteve presente na inauguração da loja no Paraná e estava de passagem por São Paulo quando soube do lançamento.

“Estava na cidade e resolvi conferir (o evento). Uso a marca desde quando ainda não havia loja no Brasil. Na abertura da loja em Curitiba fui na inauguração, queria desconto, então estive presente lá”, explica Artur.

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Com sorteio, prêmios e brindes, o primeiro evento pós pandemia da Xiaomi no Brasil foi também a comemoração dos 12 anos de existência da marca. Os fãs puderam interagir com os lançamentos da noite: a linha Redmi Note 11, que já está disponível para vendas em quatro versões. Além de explorar o novo smartphone, os usuários ainda tinham atividades como labirintos, piscina de bolinhas e uma câmara escura de fotos — todas ressaltando alguma característica do celular. 

Os fãs puderam interagir com os lançamentos da noite: a linha Redmi Note 11 Foto: Bruna Arimathea/Estadão

Entre uma brincadeira e outra, Guilherme Almeida, de 20 anos, diz que foi a primeira vez que conseguiu participar de um evento da empresa. “Sou fã da Xiaomi desde 2018 e quis vir para prestigiar o evento. Gosto muito de tecnologia e quis trazer minha amiga pra conhecer”, afirma.

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Atualmente, Almeida usa um Redmi Note 8 e fez questão de trazer a amiga Evelyn Goes, 20, que também tem um celular da marca, para conhecer a empresa mais de perto. “Achei que seria super chato, mas é um ambiente muito interessante”, brinca Evelyn.

De acordo com Thiago Araripe, gerente de marketing da Xiaomi no Brasil, a intenção era exatamente essa. Assim como na linha anterior — do Redmi Note 10 — o foco da empresa está voltado para usuários jovens, principalmente os da Geração Z, aqueles nascidos a partir dos anos 2000. Para isso, Araripe afirma que o planejamento mirou as brincadeiras desde o início e que a abordagem é resultado do bom desempenho da ideia no ano passado.

“A gente entende que esse é o público alvo da linha Redmi Note. A gente queria entreter, com atividades coloridas mesmo. Fiquei ansioso em saber qual é o público que viria no evento e miramos de forma correta quando vemos que é um pessoal muito jovem que está aqui”, aponta Araripe.

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Entre os fãs, porém, a adesão ainda foi cautelosa no primeiro evento pós-pandemia. O evento foi preparado para receber cerca de mil pessoas, entre fãs e imprensa, mas não registrou os números esperados. Segundo a empresa, cerca de 950 pessoas estavam inscritas para participar do evento, mas no rol de apresentações — onde havia capacidade para 900 pessoas — apenas metade das cadeiras estavam preenchidas. A empresa ainda não divulgou quantas pessoas estavam presentes no espaço. 

Ainda assim, foi a chance de velhos e novos fãs se conectarem com a marca de uma forma mais íntima, proximidade que a pandemia roubou de muitos usuários. Para os fãs antigos, como Artur, foi a hora de matar a saudade. Mas, para Gabriel Gomes, de 26 anos, por exemplo, foi a recepção na comunidade da fabricante chinesa.

“Eu não usava a marca até que comprei um modelo para a minha mãe e gostei muito. Vi o e-mail do evento e vim conhecer o modelo novo. Esse é o primeiro evento da Xiaomi, antes só via pela internet. Nunca estive em um evento assim, não esperava que fosse tão legal”, conta Gomes. 

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A família Redmi Note 11 apresentou quatro versões ao público: Redmi Note 11, Redmi Note 11S, Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G. Todos os modelos já estão disponíveis no site da empresa e chegam às lojas por até R$ 4 mil.

O lançamento marcou o reencontro dos fãs com eventos presenciais da Xiaomi Foto: Bruna Arimathea/Estadão

De olho no público jovem — mais especificamente, na Geração Z, a Xiaomi lançou nesta quarta-feira, 6, quatro novos modelos de celulares da linha Redmi Note 11, trazendo versões com compatibilidade com a rede 5G e câmeras potentes por preços de R$ 2,6 mil a R$ 4 mil. O evento, sediado no Espaço das Américas, em São Paulo, foi recheado de atividades à la festa de criança, com labirintos, piscina de bolinhas e barraquinhas com algodão-doce, pipoca e batata frita.

O lançamento, porém, não marcou apenas a nova geração dos modelos mais populares da marca. Foi o reencontro dos fãs com eventos da empresa chinesa, que desperta a simpatia de milhares de usuários no Brasil — e que tem até nome por aqui: ‘Mi fãs’.

Desde o início da pandemia, a Xiaomi migrou as apresentações para seus canais digitais, deixando os amantes da marca com saudade das ações da empresa. Quando inaugurou sua primeira loja no Brasil, em junho de 2019, a chinesa abriu as portas para mais de 7 mil pessoas, que fizeram fila dois dias antes da abertura do espaço.

Para Ramon Artur, de 31 anos, a ocasião foi a oportunidade de relembrar um evento da marca. O curitibano esteve presente na inauguração da loja no Paraná e estava de passagem por São Paulo quando soube do lançamento.

“Estava na cidade e resolvi conferir (o evento). Uso a marca desde quando ainda não havia loja no Brasil. Na abertura da loja em Curitiba fui na inauguração, queria desconto, então estive presente lá”, explica Artur.

Com sorteio, prêmios e brindes, o primeiro evento pós pandemia da Xiaomi no Brasil foi também a comemoração dos 12 anos de existência da marca. Os fãs puderam interagir com os lançamentos da noite: a linha Redmi Note 11, que já está disponível para vendas em quatro versões. Além de explorar o novo smartphone, os usuários ainda tinham atividades como labirintos, piscina de bolinhas e uma câmara escura de fotos — todas ressaltando alguma característica do celular. 

Os fãs puderam interagir com os lançamentos da noite: a linha Redmi Note 11 Foto: Bruna Arimathea/Estadão

Entre uma brincadeira e outra, Guilherme Almeida, de 20 anos, diz que foi a primeira vez que conseguiu participar de um evento da empresa. “Sou fã da Xiaomi desde 2018 e quis vir para prestigiar o evento. Gosto muito de tecnologia e quis trazer minha amiga pra conhecer”, afirma.

Atualmente, Almeida usa um Redmi Note 8 e fez questão de trazer a amiga Evelyn Goes, 20, que também tem um celular da marca, para conhecer a empresa mais de perto. “Achei que seria super chato, mas é um ambiente muito interessante”, brinca Evelyn.

De acordo com Thiago Araripe, gerente de marketing da Xiaomi no Brasil, a intenção era exatamente essa. Assim como na linha anterior — do Redmi Note 10 — o foco da empresa está voltado para usuários jovens, principalmente os da Geração Z, aqueles nascidos a partir dos anos 2000. Para isso, Araripe afirma que o planejamento mirou as brincadeiras desde o início e que a abordagem é resultado do bom desempenho da ideia no ano passado.

“A gente entende que esse é o público alvo da linha Redmi Note. A gente queria entreter, com atividades coloridas mesmo. Fiquei ansioso em saber qual é o público que viria no evento e miramos de forma correta quando vemos que é um pessoal muito jovem que está aqui”, aponta Araripe.

Entre os fãs, porém, a adesão ainda foi cautelosa no primeiro evento pós-pandemia. O evento foi preparado para receber cerca de mil pessoas, entre fãs e imprensa, mas não registrou os números esperados. Segundo a empresa, cerca de 950 pessoas estavam inscritas para participar do evento, mas no rol de apresentações — onde havia capacidade para 900 pessoas — apenas metade das cadeiras estavam preenchidas. A empresa ainda não divulgou quantas pessoas estavam presentes no espaço. 

Ainda assim, foi a chance de velhos e novos fãs se conectarem com a marca de uma forma mais íntima, proximidade que a pandemia roubou de muitos usuários. Para os fãs antigos, como Artur, foi a hora de matar a saudade. Mas, para Gabriel Gomes, de 26 anos, por exemplo, foi a recepção na comunidade da fabricante chinesa.

“Eu não usava a marca até que comprei um modelo para a minha mãe e gostei muito. Vi o e-mail do evento e vim conhecer o modelo novo. Esse é o primeiro evento da Xiaomi, antes só via pela internet. Nunca estive em um evento assim, não esperava que fosse tão legal”, conta Gomes. 

A família Redmi Note 11 apresentou quatro versões ao público: Redmi Note 11, Redmi Note 11S, Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G. Todos os modelos já estão disponíveis no site da empresa e chegam às lojas por até R$ 4 mil.

O lançamento marcou o reencontro dos fãs com eventos presenciais da Xiaomi Foto: Bruna Arimathea/Estadão

De olho no público jovem — mais especificamente, na Geração Z, a Xiaomi lançou nesta quarta-feira, 6, quatro novos modelos de celulares da linha Redmi Note 11, trazendo versões com compatibilidade com a rede 5G e câmeras potentes por preços de R$ 2,6 mil a R$ 4 mil. O evento, sediado no Espaço das Américas, em São Paulo, foi recheado de atividades à la festa de criança, com labirintos, piscina de bolinhas e barraquinhas com algodão-doce, pipoca e batata frita.

O lançamento, porém, não marcou apenas a nova geração dos modelos mais populares da marca. Foi o reencontro dos fãs com eventos da empresa chinesa, que desperta a simpatia de milhares de usuários no Brasil — e que tem até nome por aqui: ‘Mi fãs’.

Desde o início da pandemia, a Xiaomi migrou as apresentações para seus canais digitais, deixando os amantes da marca com saudade das ações da empresa. Quando inaugurou sua primeira loja no Brasil, em junho de 2019, a chinesa abriu as portas para mais de 7 mil pessoas, que fizeram fila dois dias antes da abertura do espaço.

Para Ramon Artur, de 31 anos, a ocasião foi a oportunidade de relembrar um evento da marca. O curitibano esteve presente na inauguração da loja no Paraná e estava de passagem por São Paulo quando soube do lançamento.

“Estava na cidade e resolvi conferir (o evento). Uso a marca desde quando ainda não havia loja no Brasil. Na abertura da loja em Curitiba fui na inauguração, queria desconto, então estive presente lá”, explica Artur.

Com sorteio, prêmios e brindes, o primeiro evento pós pandemia da Xiaomi no Brasil foi também a comemoração dos 12 anos de existência da marca. Os fãs puderam interagir com os lançamentos da noite: a linha Redmi Note 11, que já está disponível para vendas em quatro versões. Além de explorar o novo smartphone, os usuários ainda tinham atividades como labirintos, piscina de bolinhas e uma câmara escura de fotos — todas ressaltando alguma característica do celular. 

Os fãs puderam interagir com os lançamentos da noite: a linha Redmi Note 11 Foto: Bruna Arimathea/Estadão

Entre uma brincadeira e outra, Guilherme Almeida, de 20 anos, diz que foi a primeira vez que conseguiu participar de um evento da empresa. “Sou fã da Xiaomi desde 2018 e quis vir para prestigiar o evento. Gosto muito de tecnologia e quis trazer minha amiga pra conhecer”, afirma.

Atualmente, Almeida usa um Redmi Note 8 e fez questão de trazer a amiga Evelyn Goes, 20, que também tem um celular da marca, para conhecer a empresa mais de perto. “Achei que seria super chato, mas é um ambiente muito interessante”, brinca Evelyn.

De acordo com Thiago Araripe, gerente de marketing da Xiaomi no Brasil, a intenção era exatamente essa. Assim como na linha anterior — do Redmi Note 10 — o foco da empresa está voltado para usuários jovens, principalmente os da Geração Z, aqueles nascidos a partir dos anos 2000. Para isso, Araripe afirma que o planejamento mirou as brincadeiras desde o início e que a abordagem é resultado do bom desempenho da ideia no ano passado.

“A gente entende que esse é o público alvo da linha Redmi Note. A gente queria entreter, com atividades coloridas mesmo. Fiquei ansioso em saber qual é o público que viria no evento e miramos de forma correta quando vemos que é um pessoal muito jovem que está aqui”, aponta Araripe.

Entre os fãs, porém, a adesão ainda foi cautelosa no primeiro evento pós-pandemia. O evento foi preparado para receber cerca de mil pessoas, entre fãs e imprensa, mas não registrou os números esperados. Segundo a empresa, cerca de 950 pessoas estavam inscritas para participar do evento, mas no rol de apresentações — onde havia capacidade para 900 pessoas — apenas metade das cadeiras estavam preenchidas. A empresa ainda não divulgou quantas pessoas estavam presentes no espaço. 

Ainda assim, foi a chance de velhos e novos fãs se conectarem com a marca de uma forma mais íntima, proximidade que a pandemia roubou de muitos usuários. Para os fãs antigos, como Artur, foi a hora de matar a saudade. Mas, para Gabriel Gomes, de 26 anos, por exemplo, foi a recepção na comunidade da fabricante chinesa.

“Eu não usava a marca até que comprei um modelo para a minha mãe e gostei muito. Vi o e-mail do evento e vim conhecer o modelo novo. Esse é o primeiro evento da Xiaomi, antes só via pela internet. Nunca estive em um evento assim, não esperava que fosse tão legal”, conta Gomes. 

A família Redmi Note 11 apresentou quatro versões ao público: Redmi Note 11, Redmi Note 11S, Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G. Todos os modelos já estão disponíveis no site da empresa e chegam às lojas por até R$ 4 mil.

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