Deutsche Telekom promete tempos melhores


Por Agencia Estado

O CEO da Deutsche Telekom, Kai-Uwe Ricke, afirmou em sua primeira assembléia geral, que recuperará a maior empresa de telecomunicações da Europa este ano e prometeu melhores tempos aos investidores, que viram as ações da empresa desabarem quase 90% em relação a seu pico. A Deustche Telekom amargou um prejuízo líquido de 24,6 bilhões de euros em 2002, após efetuar baixa contábil do valor de ativos adquiridos durante o "boom" do setor de tecnologia. Na semana passada, a empresa surpreendeu os investidores com um lucro líquido de 853 milhões de euros (US$ 993,6 milhões) no primeiro trimestre de 2003, após um prejuízo de 1,8 bilhão de euros em 2002, sendo o primeiro lucro trimestral da companhia em quase dois anos. O CEO pretende melhorar a lucratividade de quatro divisões da empresa, eliminando cerca de 55.000 empregos até 2005, a maior parte a ser realizada em sua operação de linha fixa, a T-Com. O executivo está contando com a unidade de telefonia móvel, a T-Mobile International AG, com relação ao crescimento, após assumir o controle da VoiceStream em 2001, por 34 bilhões de euros. Uma oferta pública inicial (IPO em inglês) das ações da T-Mobile ainda é possível, porém não é planejada, disse Ricke. O governo alemão detém uma fatia de 43% na Deutsche Telekom.

O CEO da Deutsche Telekom, Kai-Uwe Ricke, afirmou em sua primeira assembléia geral, que recuperará a maior empresa de telecomunicações da Europa este ano e prometeu melhores tempos aos investidores, que viram as ações da empresa desabarem quase 90% em relação a seu pico. A Deustche Telekom amargou um prejuízo líquido de 24,6 bilhões de euros em 2002, após efetuar baixa contábil do valor de ativos adquiridos durante o "boom" do setor de tecnologia. Na semana passada, a empresa surpreendeu os investidores com um lucro líquido de 853 milhões de euros (US$ 993,6 milhões) no primeiro trimestre de 2003, após um prejuízo de 1,8 bilhão de euros em 2002, sendo o primeiro lucro trimestral da companhia em quase dois anos. O CEO pretende melhorar a lucratividade de quatro divisões da empresa, eliminando cerca de 55.000 empregos até 2005, a maior parte a ser realizada em sua operação de linha fixa, a T-Com. O executivo está contando com a unidade de telefonia móvel, a T-Mobile International AG, com relação ao crescimento, após assumir o controle da VoiceStream em 2001, por 34 bilhões de euros. Uma oferta pública inicial (IPO em inglês) das ações da T-Mobile ainda é possível, porém não é planejada, disse Ricke. O governo alemão detém uma fatia de 43% na Deutsche Telekom.

O CEO da Deutsche Telekom, Kai-Uwe Ricke, afirmou em sua primeira assembléia geral, que recuperará a maior empresa de telecomunicações da Europa este ano e prometeu melhores tempos aos investidores, que viram as ações da empresa desabarem quase 90% em relação a seu pico. A Deustche Telekom amargou um prejuízo líquido de 24,6 bilhões de euros em 2002, após efetuar baixa contábil do valor de ativos adquiridos durante o "boom" do setor de tecnologia. Na semana passada, a empresa surpreendeu os investidores com um lucro líquido de 853 milhões de euros (US$ 993,6 milhões) no primeiro trimestre de 2003, após um prejuízo de 1,8 bilhão de euros em 2002, sendo o primeiro lucro trimestral da companhia em quase dois anos. O CEO pretende melhorar a lucratividade de quatro divisões da empresa, eliminando cerca de 55.000 empregos até 2005, a maior parte a ser realizada em sua operação de linha fixa, a T-Com. O executivo está contando com a unidade de telefonia móvel, a T-Mobile International AG, com relação ao crescimento, após assumir o controle da VoiceStream em 2001, por 34 bilhões de euros. Uma oferta pública inicial (IPO em inglês) das ações da T-Mobile ainda é possível, porém não é planejada, disse Ricke. O governo alemão detém uma fatia de 43% na Deutsche Telekom.

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