Em expansão, Xiaomi promete nova loja no Brasil


Após sucesso de primeira unidade, marca chinesa anuncia expansão e mais produtos, entre eles celulares e linha de lâmpadas inteligentes

Por Giovanna Wolf
A Xiaomi inaugurou sua primeira loja física no Brasil em junho Foto: Felipe Rau/Estadão

Dois meses depois de abrir sua primeira loja física no Brasil – que recebeu 5 mil fãs durante a inauguração –, a fabricante chinesa de smartphones e eletrônicos Xiaomi segue com planos de expansão no País. A empresa aumentará o portfólio de produtos, promete uma nova loja até o fim do ano e cogita até mesmo abrir uma fábrica de smartphones nacional. 

Ainda não há data para a inauguração da nova loja, mas a empresa afirma que ela sairá do papel até o fim do ano. “Há intenção em expandir a operação de lojas físicas no Brasil e até o fim do ano teremos uma nova loja”, diz Luciano Barbosa, diretor de produtos da Xiaomi no Brasil, em entrevista ao Estado. 

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Foi a primeira vez que o executivo falou sobre o assunto com a imprensa – ele não revelou onde o segundo ponto de venda será instalado. Pode, inclusive, ficar fora do Estado de São Paulo. “Existe demanda muito maior do que é suportado em uma loja. Temos intenção de aumentar ainda mais a quantidade de unidades.” 

Saiba como foi a inauguração da primeira loja oficial da Xiaomi no Brasil

1 | 7

Fila gigante

Foto: Felipe Rau/Estadão
2 | 7

De volta ao Brasil

Foto: Felipe Rau/Estadão
3 | 7

45 horas de espera

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 7

Ecossistema Xiaomi

Foto: Felipe Rau/Estadão
5 | 7

Celulares

Foto: Felipe Rau/Estadão
6 | 7

Paixão

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 7

Condições metereológicas

Foto: Felipe Rau/Estadão

Atualmente, a única loja física da Xiaomi no País fica no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. Desde sua inauguração, em 1.º de junho, a movimentação de fãs, especialmente nos finais de semana, é alta. A administração do shopping exige que a marca organize filas para que os clientes da marca visitem o espaço. 

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Para Carlos Rafael Neves, professor de tecnologia da ESPM, o boca a boca é responsável pelo grande movimento. “Esse tipo de loja vende mais que um produto: vende um conceito e atesta capacidade técnica”, afirma. 

Mais celulares

Antes de abrir a nova loja, porém, a Xiaomi aumentará o portfólio de produtos disponíveis para os consumidores do País. Neste mês, a fabricante vai trazer três novos smartphones ao País: o Mi 9T, o Mi A3, e também o Redmi 7A – modelo com custo menor, que deve agradar o brasileiro. Ainda em agosto está confirmada a chegada da pulseira inteligente Mi Band 4. 

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Em setembro, a marca está programando lançar uma linha de lâmpadas inteligentes. O objetivo é ampliar o portfólio para 200 produtos até o fim do ano – a empresa chegou no Brasil com 100 modelos de aparelhos, e hoje já soma 170. Além de smartphones e lâmpadas, a marca vende patinetes elétricos, escovas de dentes inteligentes e outros itens tecnológicos. 

O plano é dar mais opções de celulares aos consumidores. “Nesses meses no Brasil percebemos que o brasileiro tem interesse por modelos variados”, afirmou Barbosa.

Conheça os produtos que a Xiaomi trouxe ao Brasil

1 | 11

Patinete elétrico

Foto: Felipe Rau
2 | 11

Mi 9

Foto: Felipe Rau/Estadão
3 | 11

Redmi Note 7

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 11

Redmi Note 8

Foto: Alex Silva/Estadao
5 | 11

Robô Aspirador

Foto: Felipe Rau/Estadão
6 | 11

Luminária inteligente

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 11

Escova de dente

Foto: Felipe Rau
8 | 11

Balança inteligente

Foto: Felipe Rau/Estadão
9 | 11

Bicicleta elétrica

Foto: Felipe Rau/Estadão
10 | 11

Câmera de segurança

Foto: Alex Silva/Estadão
11 | 11

Lâmpada inteligente

Foto: Alex Silva/Estadão
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Fábrica

A expansão faz a marca pensar em abrir uma fábrica no País – atualmente, os produtos vendidos aqui são importados. “Estudaremos o projeto nos próximos meses”, diz ele. 

O plano pode ser positivo, segundo Neves. “Uma fábrica permite que a empresa faça adaptações no para o mercado nacional, como, por exemplo, diminuir a memória do celular para deixá-lo mais barato”, afirma.

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*É estagiária, sob supervisão do repórter Bruno Romani

A Xiaomi inaugurou sua primeira loja física no Brasil em junho Foto: Felipe Rau/Estadão

Dois meses depois de abrir sua primeira loja física no Brasil – que recebeu 5 mil fãs durante a inauguração –, a fabricante chinesa de smartphones e eletrônicos Xiaomi segue com planos de expansão no País. A empresa aumentará o portfólio de produtos, promete uma nova loja até o fim do ano e cogita até mesmo abrir uma fábrica de smartphones nacional. 

Ainda não há data para a inauguração da nova loja, mas a empresa afirma que ela sairá do papel até o fim do ano. “Há intenção em expandir a operação de lojas físicas no Brasil e até o fim do ano teremos uma nova loja”, diz Luciano Barbosa, diretor de produtos da Xiaomi no Brasil, em entrevista ao Estado. 

Foi a primeira vez que o executivo falou sobre o assunto com a imprensa – ele não revelou onde o segundo ponto de venda será instalado. Pode, inclusive, ficar fora do Estado de São Paulo. “Existe demanda muito maior do que é suportado em uma loja. Temos intenção de aumentar ainda mais a quantidade de unidades.” 

Saiba como foi a inauguração da primeira loja oficial da Xiaomi no Brasil

1 | 7

Fila gigante

Foto: Felipe Rau/Estadão
2 | 7

De volta ao Brasil

Foto: Felipe Rau/Estadão
3 | 7

45 horas de espera

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 7

Ecossistema Xiaomi

Foto: Felipe Rau/Estadão
5 | 7

Celulares

Foto: Felipe Rau/Estadão
6 | 7

Paixão

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 7

Condições metereológicas

Foto: Felipe Rau/Estadão

Atualmente, a única loja física da Xiaomi no País fica no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. Desde sua inauguração, em 1.º de junho, a movimentação de fãs, especialmente nos finais de semana, é alta. A administração do shopping exige que a marca organize filas para que os clientes da marca visitem o espaço. 

Para Carlos Rafael Neves, professor de tecnologia da ESPM, o boca a boca é responsável pelo grande movimento. “Esse tipo de loja vende mais que um produto: vende um conceito e atesta capacidade técnica”, afirma. 

Mais celulares

Antes de abrir a nova loja, porém, a Xiaomi aumentará o portfólio de produtos disponíveis para os consumidores do País. Neste mês, a fabricante vai trazer três novos smartphones ao País: o Mi 9T, o Mi A3, e também o Redmi 7A – modelo com custo menor, que deve agradar o brasileiro. Ainda em agosto está confirmada a chegada da pulseira inteligente Mi Band 4. 

Em setembro, a marca está programando lançar uma linha de lâmpadas inteligentes. O objetivo é ampliar o portfólio para 200 produtos até o fim do ano – a empresa chegou no Brasil com 100 modelos de aparelhos, e hoje já soma 170. Além de smartphones e lâmpadas, a marca vende patinetes elétricos, escovas de dentes inteligentes e outros itens tecnológicos. 

O plano é dar mais opções de celulares aos consumidores. “Nesses meses no Brasil percebemos que o brasileiro tem interesse por modelos variados”, afirmou Barbosa.

Conheça os produtos que a Xiaomi trouxe ao Brasil

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Patinete elétrico

Foto: Felipe Rau
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Mi 9

Foto: Felipe Rau/Estadão
3 | 11

Redmi Note 7

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 11

Redmi Note 8

Foto: Alex Silva/Estadao
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Robô Aspirador

Foto: Felipe Rau/Estadão
6 | 11

Luminária inteligente

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7 | 11

Escova de dente

Foto: Felipe Rau
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Balança inteligente

Foto: Felipe Rau/Estadão
9 | 11

Bicicleta elétrica

Foto: Felipe Rau/Estadão
10 | 11

Câmera de segurança

Foto: Alex Silva/Estadão
11 | 11

Lâmpada inteligente

Foto: Alex Silva/Estadão

Fábrica

A expansão faz a marca pensar em abrir uma fábrica no País – atualmente, os produtos vendidos aqui são importados. “Estudaremos o projeto nos próximos meses”, diz ele. 

O plano pode ser positivo, segundo Neves. “Uma fábrica permite que a empresa faça adaptações no para o mercado nacional, como, por exemplo, diminuir a memória do celular para deixá-lo mais barato”, afirma.

*É estagiária, sob supervisão do repórter Bruno Romani

A Xiaomi inaugurou sua primeira loja física no Brasil em junho Foto: Felipe Rau/Estadão

Dois meses depois de abrir sua primeira loja física no Brasil – que recebeu 5 mil fãs durante a inauguração –, a fabricante chinesa de smartphones e eletrônicos Xiaomi segue com planos de expansão no País. A empresa aumentará o portfólio de produtos, promete uma nova loja até o fim do ano e cogita até mesmo abrir uma fábrica de smartphones nacional. 

Ainda não há data para a inauguração da nova loja, mas a empresa afirma que ela sairá do papel até o fim do ano. “Há intenção em expandir a operação de lojas físicas no Brasil e até o fim do ano teremos uma nova loja”, diz Luciano Barbosa, diretor de produtos da Xiaomi no Brasil, em entrevista ao Estado. 

Foi a primeira vez que o executivo falou sobre o assunto com a imprensa – ele não revelou onde o segundo ponto de venda será instalado. Pode, inclusive, ficar fora do Estado de São Paulo. “Existe demanda muito maior do que é suportado em uma loja. Temos intenção de aumentar ainda mais a quantidade de unidades.” 

Saiba como foi a inauguração da primeira loja oficial da Xiaomi no Brasil

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Fila gigante

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De volta ao Brasil

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45 horas de espera

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Ecossistema Xiaomi

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Celulares

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Paixão

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7 | 7

Condições metereológicas

Foto: Felipe Rau/Estadão

Atualmente, a única loja física da Xiaomi no País fica no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. Desde sua inauguração, em 1.º de junho, a movimentação de fãs, especialmente nos finais de semana, é alta. A administração do shopping exige que a marca organize filas para que os clientes da marca visitem o espaço. 

Para Carlos Rafael Neves, professor de tecnologia da ESPM, o boca a boca é responsável pelo grande movimento. “Esse tipo de loja vende mais que um produto: vende um conceito e atesta capacidade técnica”, afirma. 

Mais celulares

Antes de abrir a nova loja, porém, a Xiaomi aumentará o portfólio de produtos disponíveis para os consumidores do País. Neste mês, a fabricante vai trazer três novos smartphones ao País: o Mi 9T, o Mi A3, e também o Redmi 7A – modelo com custo menor, que deve agradar o brasileiro. Ainda em agosto está confirmada a chegada da pulseira inteligente Mi Band 4. 

Em setembro, a marca está programando lançar uma linha de lâmpadas inteligentes. O objetivo é ampliar o portfólio para 200 produtos até o fim do ano – a empresa chegou no Brasil com 100 modelos de aparelhos, e hoje já soma 170. Além de smartphones e lâmpadas, a marca vende patinetes elétricos, escovas de dentes inteligentes e outros itens tecnológicos. 

O plano é dar mais opções de celulares aos consumidores. “Nesses meses no Brasil percebemos que o brasileiro tem interesse por modelos variados”, afirmou Barbosa.

Conheça os produtos que a Xiaomi trouxe ao Brasil

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Patinete elétrico

Foto: Felipe Rau
2 | 11

Mi 9

Foto: Felipe Rau/Estadão
3 | 11

Redmi Note 7

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 11

Redmi Note 8

Foto: Alex Silva/Estadao
5 | 11

Robô Aspirador

Foto: Felipe Rau/Estadão
6 | 11

Luminária inteligente

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7 | 11

Escova de dente

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8 | 11

Balança inteligente

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9 | 11

Bicicleta elétrica

Foto: Felipe Rau/Estadão
10 | 11

Câmera de segurança

Foto: Alex Silva/Estadão
11 | 11

Lâmpada inteligente

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Fábrica

A expansão faz a marca pensar em abrir uma fábrica no País – atualmente, os produtos vendidos aqui são importados. “Estudaremos o projeto nos próximos meses”, diz ele. 

O plano pode ser positivo, segundo Neves. “Uma fábrica permite que a empresa faça adaptações no para o mercado nacional, como, por exemplo, diminuir a memória do celular para deixá-lo mais barato”, afirma.

*É estagiária, sob supervisão do repórter Bruno Romani

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