Alexa, da Amazon, pode subir preço em versão mais inteligente para competir com ChatGPT


Assistente de voz deve ganhar nova versão no final deste ano, diz canal de TV americano

Por Guilherme Guerra

A assistente de voz Alexa, da Amazon, pode ganhar uma versão mais inteligente e mais eficiente em conversas, com melhor fluidez e entendimento de contexto nos diálogos. Mas a novidade deve exigir uma assinatura mensal adicional dos usuários, segundo disseram fontes internas da companhia de tecnologia ao canal de televisão americano CNBC, que publicou reportagem sobre o tema nesta quarta-feira, 22.

O objetivo é colocar a Alexa, que está embutida em caixas de som inteligentes como Echo Dot e foi lançada em 2014, no mesmo nível de produtos de rivais, como o ChatGPT, da OpenAI, ou o Gemini, do Google. Graças à tecnologia de inteligência artificial generativa e de modelos amplos de linguagem (LLM, na sigla em inglês), esses robôs conseguem receber comandos, entender contextos e gerar conteúdos, tornando-os próprios para interação com o usuário. A Amazon pretende utilizar o LLM próprio, batizado de Titan, para turbinar a IA.

O plano é cobrar uma mensalidade adicional dos usuários, afirma o canal CNBC. Essa assinatura não estaria incluída no plano Prime, que dá acesso a serviços de streaming de filmes e TV, música, livros e de entregas rápidas no site da companhia. O preço ainda não foi definido pela Amazon.

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Amazon embute a inteligência artificial Alexa dentro de suas caixas de som inteligentes, como o Echo Dot Foto: Taba Benedicto/Estadão

Um dos motivos para a assinatura mensal é bancar os custos de operar uma “Alexa mais inteligente”. Isso porque, para o serviço rodar na nuvem, a companhia precisa instalar mais centrais de dados, utilizar mais unidades de processamento gráfico (GPUs) e rodar a tecnologia em mais supercomputadores – operação que, no momento, é mais custosa para as empresas de tecnologia. A OpenAI, por exemplo, cobra US$ 20 ao mês para usar os recursos de ponta do ChatGPT.

Segundo relataram as fontes ao canal CNBC, a Alexa sempre foi uma prioridade de Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon até 2021. Desde então, o presidente executivo é Andy Jassy, que operou um corte de custos na empresa durante a pandemia de covid e demitiu milhares de funcionários, o que levou a companhia a despriorizar investimentos na Alexa.

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Recentemente, a Amazon investiu US$ 2,75 bilhões na startup Anthropic, fundada em 2021 por ex-funcionários da OpenAI e tida como um dos nomes alternativos no mercado de inteligência artificial. A parceria visa a financiar as operações da startup, bem como compartilhar a tecnologia entre as duas companhias, em modelo similar à cooperação entre Microsoft e OpenAI.

A Amazon não comentou aos pedidos de resposta do canal CNBC.

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A discussão de uma nova Alexa acontece em meio a uma corrida da inteligência artificial entre as grandes empresas de tecnologia. Ameaçadas pela ascensão da OpenAI, cujo ChatGPT ganhou uma versão mais eficiente na semana passada, tanto a solução da Amazon quanto a Siri, da Apple, se veem “datadas” e inúteis se comparadas aos novos serviços. Agora, essas companhias correm para melhorar suas assistentes.

A Apple planeja inserir IA nos serviços e sistemas operacionais da marca, incluindo a própria Siri, a assistente de voz da marca. As novidades devem ser anunciadas em evento marcado para 10 de junho.

A assistente de voz Alexa, da Amazon, pode ganhar uma versão mais inteligente e mais eficiente em conversas, com melhor fluidez e entendimento de contexto nos diálogos. Mas a novidade deve exigir uma assinatura mensal adicional dos usuários, segundo disseram fontes internas da companhia de tecnologia ao canal de televisão americano CNBC, que publicou reportagem sobre o tema nesta quarta-feira, 22.

O objetivo é colocar a Alexa, que está embutida em caixas de som inteligentes como Echo Dot e foi lançada em 2014, no mesmo nível de produtos de rivais, como o ChatGPT, da OpenAI, ou o Gemini, do Google. Graças à tecnologia de inteligência artificial generativa e de modelos amplos de linguagem (LLM, na sigla em inglês), esses robôs conseguem receber comandos, entender contextos e gerar conteúdos, tornando-os próprios para interação com o usuário. A Amazon pretende utilizar o LLM próprio, batizado de Titan, para turbinar a IA.

O plano é cobrar uma mensalidade adicional dos usuários, afirma o canal CNBC. Essa assinatura não estaria incluída no plano Prime, que dá acesso a serviços de streaming de filmes e TV, música, livros e de entregas rápidas no site da companhia. O preço ainda não foi definido pela Amazon.

Amazon embute a inteligência artificial Alexa dentro de suas caixas de som inteligentes, como o Echo Dot Foto: Taba Benedicto/Estadão

Um dos motivos para a assinatura mensal é bancar os custos de operar uma “Alexa mais inteligente”. Isso porque, para o serviço rodar na nuvem, a companhia precisa instalar mais centrais de dados, utilizar mais unidades de processamento gráfico (GPUs) e rodar a tecnologia em mais supercomputadores – operação que, no momento, é mais custosa para as empresas de tecnologia. A OpenAI, por exemplo, cobra US$ 20 ao mês para usar os recursos de ponta do ChatGPT.

Segundo relataram as fontes ao canal CNBC, a Alexa sempre foi uma prioridade de Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon até 2021. Desde então, o presidente executivo é Andy Jassy, que operou um corte de custos na empresa durante a pandemia de covid e demitiu milhares de funcionários, o que levou a companhia a despriorizar investimentos na Alexa.

Recentemente, a Amazon investiu US$ 2,75 bilhões na startup Anthropic, fundada em 2021 por ex-funcionários da OpenAI e tida como um dos nomes alternativos no mercado de inteligência artificial. A parceria visa a financiar as operações da startup, bem como compartilhar a tecnologia entre as duas companhias, em modelo similar à cooperação entre Microsoft e OpenAI.

A Amazon não comentou aos pedidos de resposta do canal CNBC.

A discussão de uma nova Alexa acontece em meio a uma corrida da inteligência artificial entre as grandes empresas de tecnologia. Ameaçadas pela ascensão da OpenAI, cujo ChatGPT ganhou uma versão mais eficiente na semana passada, tanto a solução da Amazon quanto a Siri, da Apple, se veem “datadas” e inúteis se comparadas aos novos serviços. Agora, essas companhias correm para melhorar suas assistentes.

A Apple planeja inserir IA nos serviços e sistemas operacionais da marca, incluindo a própria Siri, a assistente de voz da marca. As novidades devem ser anunciadas em evento marcado para 10 de junho.

A assistente de voz Alexa, da Amazon, pode ganhar uma versão mais inteligente e mais eficiente em conversas, com melhor fluidez e entendimento de contexto nos diálogos. Mas a novidade deve exigir uma assinatura mensal adicional dos usuários, segundo disseram fontes internas da companhia de tecnologia ao canal de televisão americano CNBC, que publicou reportagem sobre o tema nesta quarta-feira, 22.

O objetivo é colocar a Alexa, que está embutida em caixas de som inteligentes como Echo Dot e foi lançada em 2014, no mesmo nível de produtos de rivais, como o ChatGPT, da OpenAI, ou o Gemini, do Google. Graças à tecnologia de inteligência artificial generativa e de modelos amplos de linguagem (LLM, na sigla em inglês), esses robôs conseguem receber comandos, entender contextos e gerar conteúdos, tornando-os próprios para interação com o usuário. A Amazon pretende utilizar o LLM próprio, batizado de Titan, para turbinar a IA.

O plano é cobrar uma mensalidade adicional dos usuários, afirma o canal CNBC. Essa assinatura não estaria incluída no plano Prime, que dá acesso a serviços de streaming de filmes e TV, música, livros e de entregas rápidas no site da companhia. O preço ainda não foi definido pela Amazon.

Amazon embute a inteligência artificial Alexa dentro de suas caixas de som inteligentes, como o Echo Dot Foto: Taba Benedicto/Estadão

Um dos motivos para a assinatura mensal é bancar os custos de operar uma “Alexa mais inteligente”. Isso porque, para o serviço rodar na nuvem, a companhia precisa instalar mais centrais de dados, utilizar mais unidades de processamento gráfico (GPUs) e rodar a tecnologia em mais supercomputadores – operação que, no momento, é mais custosa para as empresas de tecnologia. A OpenAI, por exemplo, cobra US$ 20 ao mês para usar os recursos de ponta do ChatGPT.

Segundo relataram as fontes ao canal CNBC, a Alexa sempre foi uma prioridade de Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon até 2021. Desde então, o presidente executivo é Andy Jassy, que operou um corte de custos na empresa durante a pandemia de covid e demitiu milhares de funcionários, o que levou a companhia a despriorizar investimentos na Alexa.

Recentemente, a Amazon investiu US$ 2,75 bilhões na startup Anthropic, fundada em 2021 por ex-funcionários da OpenAI e tida como um dos nomes alternativos no mercado de inteligência artificial. A parceria visa a financiar as operações da startup, bem como compartilhar a tecnologia entre as duas companhias, em modelo similar à cooperação entre Microsoft e OpenAI.

A Amazon não comentou aos pedidos de resposta do canal CNBC.

A discussão de uma nova Alexa acontece em meio a uma corrida da inteligência artificial entre as grandes empresas de tecnologia. Ameaçadas pela ascensão da OpenAI, cujo ChatGPT ganhou uma versão mais eficiente na semana passada, tanto a solução da Amazon quanto a Siri, da Apple, se veem “datadas” e inúteis se comparadas aos novos serviços. Agora, essas companhias correm para melhorar suas assistentes.

A Apple planeja inserir IA nos serviços e sistemas operacionais da marca, incluindo a própria Siri, a assistente de voz da marca. As novidades devem ser anunciadas em evento marcado para 10 de junho.

A assistente de voz Alexa, da Amazon, pode ganhar uma versão mais inteligente e mais eficiente em conversas, com melhor fluidez e entendimento de contexto nos diálogos. Mas a novidade deve exigir uma assinatura mensal adicional dos usuários, segundo disseram fontes internas da companhia de tecnologia ao canal de televisão americano CNBC, que publicou reportagem sobre o tema nesta quarta-feira, 22.

O objetivo é colocar a Alexa, que está embutida em caixas de som inteligentes como Echo Dot e foi lançada em 2014, no mesmo nível de produtos de rivais, como o ChatGPT, da OpenAI, ou o Gemini, do Google. Graças à tecnologia de inteligência artificial generativa e de modelos amplos de linguagem (LLM, na sigla em inglês), esses robôs conseguem receber comandos, entender contextos e gerar conteúdos, tornando-os próprios para interação com o usuário. A Amazon pretende utilizar o LLM próprio, batizado de Titan, para turbinar a IA.

O plano é cobrar uma mensalidade adicional dos usuários, afirma o canal CNBC. Essa assinatura não estaria incluída no plano Prime, que dá acesso a serviços de streaming de filmes e TV, música, livros e de entregas rápidas no site da companhia. O preço ainda não foi definido pela Amazon.

Amazon embute a inteligência artificial Alexa dentro de suas caixas de som inteligentes, como o Echo Dot Foto: Taba Benedicto/Estadão

Um dos motivos para a assinatura mensal é bancar os custos de operar uma “Alexa mais inteligente”. Isso porque, para o serviço rodar na nuvem, a companhia precisa instalar mais centrais de dados, utilizar mais unidades de processamento gráfico (GPUs) e rodar a tecnologia em mais supercomputadores – operação que, no momento, é mais custosa para as empresas de tecnologia. A OpenAI, por exemplo, cobra US$ 20 ao mês para usar os recursos de ponta do ChatGPT.

Segundo relataram as fontes ao canal CNBC, a Alexa sempre foi uma prioridade de Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon até 2021. Desde então, o presidente executivo é Andy Jassy, que operou um corte de custos na empresa durante a pandemia de covid e demitiu milhares de funcionários, o que levou a companhia a despriorizar investimentos na Alexa.

Recentemente, a Amazon investiu US$ 2,75 bilhões na startup Anthropic, fundada em 2021 por ex-funcionários da OpenAI e tida como um dos nomes alternativos no mercado de inteligência artificial. A parceria visa a financiar as operações da startup, bem como compartilhar a tecnologia entre as duas companhias, em modelo similar à cooperação entre Microsoft e OpenAI.

A Amazon não comentou aos pedidos de resposta do canal CNBC.

A discussão de uma nova Alexa acontece em meio a uma corrida da inteligência artificial entre as grandes empresas de tecnologia. Ameaçadas pela ascensão da OpenAI, cujo ChatGPT ganhou uma versão mais eficiente na semana passada, tanto a solução da Amazon quanto a Siri, da Apple, se veem “datadas” e inúteis se comparadas aos novos serviços. Agora, essas companhias correm para melhorar suas assistentes.

A Apple planeja inserir IA nos serviços e sistemas operacionais da marca, incluindo a própria Siri, a assistente de voz da marca. As novidades devem ser anunciadas em evento marcado para 10 de junho.

A assistente de voz Alexa, da Amazon, pode ganhar uma versão mais inteligente e mais eficiente em conversas, com melhor fluidez e entendimento de contexto nos diálogos. Mas a novidade deve exigir uma assinatura mensal adicional dos usuários, segundo disseram fontes internas da companhia de tecnologia ao canal de televisão americano CNBC, que publicou reportagem sobre o tema nesta quarta-feira, 22.

O objetivo é colocar a Alexa, que está embutida em caixas de som inteligentes como Echo Dot e foi lançada em 2014, no mesmo nível de produtos de rivais, como o ChatGPT, da OpenAI, ou o Gemini, do Google. Graças à tecnologia de inteligência artificial generativa e de modelos amplos de linguagem (LLM, na sigla em inglês), esses robôs conseguem receber comandos, entender contextos e gerar conteúdos, tornando-os próprios para interação com o usuário. A Amazon pretende utilizar o LLM próprio, batizado de Titan, para turbinar a IA.

O plano é cobrar uma mensalidade adicional dos usuários, afirma o canal CNBC. Essa assinatura não estaria incluída no plano Prime, que dá acesso a serviços de streaming de filmes e TV, música, livros e de entregas rápidas no site da companhia. O preço ainda não foi definido pela Amazon.

Amazon embute a inteligência artificial Alexa dentro de suas caixas de som inteligentes, como o Echo Dot Foto: Taba Benedicto/Estadão

Um dos motivos para a assinatura mensal é bancar os custos de operar uma “Alexa mais inteligente”. Isso porque, para o serviço rodar na nuvem, a companhia precisa instalar mais centrais de dados, utilizar mais unidades de processamento gráfico (GPUs) e rodar a tecnologia em mais supercomputadores – operação que, no momento, é mais custosa para as empresas de tecnologia. A OpenAI, por exemplo, cobra US$ 20 ao mês para usar os recursos de ponta do ChatGPT.

Segundo relataram as fontes ao canal CNBC, a Alexa sempre foi uma prioridade de Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon até 2021. Desde então, o presidente executivo é Andy Jassy, que operou um corte de custos na empresa durante a pandemia de covid e demitiu milhares de funcionários, o que levou a companhia a despriorizar investimentos na Alexa.

Recentemente, a Amazon investiu US$ 2,75 bilhões na startup Anthropic, fundada em 2021 por ex-funcionários da OpenAI e tida como um dos nomes alternativos no mercado de inteligência artificial. A parceria visa a financiar as operações da startup, bem como compartilhar a tecnologia entre as duas companhias, em modelo similar à cooperação entre Microsoft e OpenAI.

A Amazon não comentou aos pedidos de resposta do canal CNBC.

A discussão de uma nova Alexa acontece em meio a uma corrida da inteligência artificial entre as grandes empresas de tecnologia. Ameaçadas pela ascensão da OpenAI, cujo ChatGPT ganhou uma versão mais eficiente na semana passada, tanto a solução da Amazon quanto a Siri, da Apple, se veem “datadas” e inúteis se comparadas aos novos serviços. Agora, essas companhias correm para melhorar suas assistentes.

A Apple planeja inserir IA nos serviços e sistemas operacionais da marca, incluindo a própria Siri, a assistente de voz da marca. As novidades devem ser anunciadas em evento marcado para 10 de junho.

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