Amazon Prime também reduz qualidade de transmissão de vídeo no Brasil


Serviço de streaming confirmou ao 'Estado' que também está reduzindo taxas de bits de transmissões no País, mas busca manter qualidade de imagem

Por Bruno Capelas

Seguindo uma tendência de outros serviços de streaming de vídeo no País, o Amazon Prime Video também vai reduzir a qualidade de transmissão no Brasil. A empresa confirmou ao Estado, por meio de nota, que está colaborando com operadoras no País para reduzir as taxas de bits de seus vídeos, buscando evitar sobrecargas e congestionamentos de rede em meio à crise do coronavírus

"Estamos buscando manter uma experiência de streaming de qualidade para nossos clientes", disse a empresa, que adotou política semelhante à da Netflix. As duas companhias vão permitir que os vídeos sigam sendo exibidos em quaisquer resoluções, incluindo Full HD e 4K, mas vão reduzir a quantidade de transmissões feitas ao mesmo tempo para os usuários. A política de transmissões simultâneas é uma das ferramentas que os serviços encontraram para evitar que os vídeos 'travem' ou 'engasguem' durante a exibição. 

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A Amazon disse que concentrará investimentos na expansão de suas livrarias e da loja “Amazon 4 estrelas” Foto: REUTERS/Brendan McDermid

A Amazon não informou ao Estado qual é sua meta de redução de tráfego de internet nem por quanto tempo a medida será válida – no início da semana, ao adotar política semelhante, a Netflix informou que fará isso por 30 dias, com objetivo de reduzir o fluxo de dados em 25%. 

Iniciativas se proliferam

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Aqui no Brasil, outras empresas também decidiram adotar a redução de qualidade de vídeos para evitar a sobrecarga da infraestrutura de internet. No domingo, 22, a Globo anunciou que vai cortar as transmissões em 4K e Full HD dos seus serviços de streaming, incluindo Globoplay, Globosat Play, Globoesporte.com, GShow e o site G1. Todos os vídeos serão exibidos apenas em alta definição (720p), buscando gerar economia de tráfego – segundo a empresa, isso significa uma economia de 52% no tráfego de dados em um capítulo de novela de 60 minutos que era transmitido originalmente em Full HD. 

Quem também entrou na mesma linha foram Facebook e Instagram, sem detalhar suas medidas, e o serviço de streaming Looke, que tem catálogo de filmes e também aluguel de lançamentos do cinema. Já o YouTube afirmou que deixará a exibição de todos os vídeos padronizada para definição padrão (SD, 480p), mas possibilitará ao usuário o ajuste manual. 

Seguindo uma tendência de outros serviços de streaming de vídeo no País, o Amazon Prime Video também vai reduzir a qualidade de transmissão no Brasil. A empresa confirmou ao Estado, por meio de nota, que está colaborando com operadoras no País para reduzir as taxas de bits de seus vídeos, buscando evitar sobrecargas e congestionamentos de rede em meio à crise do coronavírus

"Estamos buscando manter uma experiência de streaming de qualidade para nossos clientes", disse a empresa, que adotou política semelhante à da Netflix. As duas companhias vão permitir que os vídeos sigam sendo exibidos em quaisquer resoluções, incluindo Full HD e 4K, mas vão reduzir a quantidade de transmissões feitas ao mesmo tempo para os usuários. A política de transmissões simultâneas é uma das ferramentas que os serviços encontraram para evitar que os vídeos 'travem' ou 'engasguem' durante a exibição. 

A Amazon disse que concentrará investimentos na expansão de suas livrarias e da loja “Amazon 4 estrelas” Foto: REUTERS/Brendan McDermid

A Amazon não informou ao Estado qual é sua meta de redução de tráfego de internet nem por quanto tempo a medida será válida – no início da semana, ao adotar política semelhante, a Netflix informou que fará isso por 30 dias, com objetivo de reduzir o fluxo de dados em 25%. 

Iniciativas se proliferam

Aqui no Brasil, outras empresas também decidiram adotar a redução de qualidade de vídeos para evitar a sobrecarga da infraestrutura de internet. No domingo, 22, a Globo anunciou que vai cortar as transmissões em 4K e Full HD dos seus serviços de streaming, incluindo Globoplay, Globosat Play, Globoesporte.com, GShow e o site G1. Todos os vídeos serão exibidos apenas em alta definição (720p), buscando gerar economia de tráfego – segundo a empresa, isso significa uma economia de 52% no tráfego de dados em um capítulo de novela de 60 minutos que era transmitido originalmente em Full HD. 

Quem também entrou na mesma linha foram Facebook e Instagram, sem detalhar suas medidas, e o serviço de streaming Looke, que tem catálogo de filmes e também aluguel de lançamentos do cinema. Já o YouTube afirmou que deixará a exibição de todos os vídeos padronizada para definição padrão (SD, 480p), mas possibilitará ao usuário o ajuste manual. 

Seguindo uma tendência de outros serviços de streaming de vídeo no País, o Amazon Prime Video também vai reduzir a qualidade de transmissão no Brasil. A empresa confirmou ao Estado, por meio de nota, que está colaborando com operadoras no País para reduzir as taxas de bits de seus vídeos, buscando evitar sobrecargas e congestionamentos de rede em meio à crise do coronavírus

"Estamos buscando manter uma experiência de streaming de qualidade para nossos clientes", disse a empresa, que adotou política semelhante à da Netflix. As duas companhias vão permitir que os vídeos sigam sendo exibidos em quaisquer resoluções, incluindo Full HD e 4K, mas vão reduzir a quantidade de transmissões feitas ao mesmo tempo para os usuários. A política de transmissões simultâneas é uma das ferramentas que os serviços encontraram para evitar que os vídeos 'travem' ou 'engasguem' durante a exibição. 

A Amazon disse que concentrará investimentos na expansão de suas livrarias e da loja “Amazon 4 estrelas” Foto: REUTERS/Brendan McDermid

A Amazon não informou ao Estado qual é sua meta de redução de tráfego de internet nem por quanto tempo a medida será válida – no início da semana, ao adotar política semelhante, a Netflix informou que fará isso por 30 dias, com objetivo de reduzir o fluxo de dados em 25%. 

Iniciativas se proliferam

Aqui no Brasil, outras empresas também decidiram adotar a redução de qualidade de vídeos para evitar a sobrecarga da infraestrutura de internet. No domingo, 22, a Globo anunciou que vai cortar as transmissões em 4K e Full HD dos seus serviços de streaming, incluindo Globoplay, Globosat Play, Globoesporte.com, GShow e o site G1. Todos os vídeos serão exibidos apenas em alta definição (720p), buscando gerar economia de tráfego – segundo a empresa, isso significa uma economia de 52% no tráfego de dados em um capítulo de novela de 60 minutos que era transmitido originalmente em Full HD. 

Quem também entrou na mesma linha foram Facebook e Instagram, sem detalhar suas medidas, e o serviço de streaming Looke, que tem catálogo de filmes e também aluguel de lançamentos do cinema. Já o YouTube afirmou que deixará a exibição de todos os vídeos padronizada para definição padrão (SD, 480p), mas possibilitará ao usuário o ajuste manual. 

Seguindo uma tendência de outros serviços de streaming de vídeo no País, o Amazon Prime Video também vai reduzir a qualidade de transmissão no Brasil. A empresa confirmou ao Estado, por meio de nota, que está colaborando com operadoras no País para reduzir as taxas de bits de seus vídeos, buscando evitar sobrecargas e congestionamentos de rede em meio à crise do coronavírus

"Estamos buscando manter uma experiência de streaming de qualidade para nossos clientes", disse a empresa, que adotou política semelhante à da Netflix. As duas companhias vão permitir que os vídeos sigam sendo exibidos em quaisquer resoluções, incluindo Full HD e 4K, mas vão reduzir a quantidade de transmissões feitas ao mesmo tempo para os usuários. A política de transmissões simultâneas é uma das ferramentas que os serviços encontraram para evitar que os vídeos 'travem' ou 'engasguem' durante a exibição. 

A Amazon disse que concentrará investimentos na expansão de suas livrarias e da loja “Amazon 4 estrelas” Foto: REUTERS/Brendan McDermid

A Amazon não informou ao Estado qual é sua meta de redução de tráfego de internet nem por quanto tempo a medida será válida – no início da semana, ao adotar política semelhante, a Netflix informou que fará isso por 30 dias, com objetivo de reduzir o fluxo de dados em 25%. 

Iniciativas se proliferam

Aqui no Brasil, outras empresas também decidiram adotar a redução de qualidade de vídeos para evitar a sobrecarga da infraestrutura de internet. No domingo, 22, a Globo anunciou que vai cortar as transmissões em 4K e Full HD dos seus serviços de streaming, incluindo Globoplay, Globosat Play, Globoesporte.com, GShow e o site G1. Todos os vídeos serão exibidos apenas em alta definição (720p), buscando gerar economia de tráfego – segundo a empresa, isso significa uma economia de 52% no tráfego de dados em um capítulo de novela de 60 minutos que era transmitido originalmente em Full HD. 

Quem também entrou na mesma linha foram Facebook e Instagram, sem detalhar suas medidas, e o serviço de streaming Looke, que tem catálogo de filmes e também aluguel de lançamentos do cinema. Já o YouTube afirmou que deixará a exibição de todos os vídeos padronizada para definição padrão (SD, 480p), mas possibilitará ao usuário o ajuste manual. 

Seguindo uma tendência de outros serviços de streaming de vídeo no País, o Amazon Prime Video também vai reduzir a qualidade de transmissão no Brasil. A empresa confirmou ao Estado, por meio de nota, que está colaborando com operadoras no País para reduzir as taxas de bits de seus vídeos, buscando evitar sobrecargas e congestionamentos de rede em meio à crise do coronavírus

"Estamos buscando manter uma experiência de streaming de qualidade para nossos clientes", disse a empresa, que adotou política semelhante à da Netflix. As duas companhias vão permitir que os vídeos sigam sendo exibidos em quaisquer resoluções, incluindo Full HD e 4K, mas vão reduzir a quantidade de transmissões feitas ao mesmo tempo para os usuários. A política de transmissões simultâneas é uma das ferramentas que os serviços encontraram para evitar que os vídeos 'travem' ou 'engasguem' durante a exibição. 

A Amazon disse que concentrará investimentos na expansão de suas livrarias e da loja “Amazon 4 estrelas” Foto: REUTERS/Brendan McDermid

A Amazon não informou ao Estado qual é sua meta de redução de tráfego de internet nem por quanto tempo a medida será válida – no início da semana, ao adotar política semelhante, a Netflix informou que fará isso por 30 dias, com objetivo de reduzir o fluxo de dados em 25%. 

Iniciativas se proliferam

Aqui no Brasil, outras empresas também decidiram adotar a redução de qualidade de vídeos para evitar a sobrecarga da infraestrutura de internet. No domingo, 22, a Globo anunciou que vai cortar as transmissões em 4K e Full HD dos seus serviços de streaming, incluindo Globoplay, Globosat Play, Globoesporte.com, GShow e o site G1. Todos os vídeos serão exibidos apenas em alta definição (720p), buscando gerar economia de tráfego – segundo a empresa, isso significa uma economia de 52% no tráfego de dados em um capítulo de novela de 60 minutos que era transmitido originalmente em Full HD. 

Quem também entrou na mesma linha foram Facebook e Instagram, sem detalhar suas medidas, e o serviço de streaming Looke, que tem catálogo de filmes e também aluguel de lançamentos do cinema. Já o YouTube afirmou que deixará a exibição de todos os vídeos padronizada para definição padrão (SD, 480p), mas possibilitará ao usuário o ajuste manual. 

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