Amazon quer criar “IA da Alexa” para turbinar assistente virtual


O objetivo é potencializar o serviço que empresa já oferece e competir com outras gigantes de tecnologia

Por Redação

Durante uma teleconferência de resultados, que aconteceu na última quinta-feira, 27, o CEO da Amazon, Andy Jassy, anunciou que a companhia está construindo um grande modelo de linguagem (LLM) - o mesmo usado pelo ChatGPT, da OpenAI - melhorado com o objetivo de alimentar a assistente de voz Alexa. As informações são do site americano Tech Crunch.

O LLM é um algoritmo de aprendizado profundo que utiliza um grande volume de dados de texto para gerar e reconhecer conteúdos textuais. De acordo com Jassy, um modelo aprimorado de LLM ajudará a Amazon a atingir sua visão de construir “a melhor assistente pessoal do mundo”, embora seja um desafio, visto que esse objetivo abrange muitos domínios.

Apesar disso, o CEO acredita que a Amazon possui um bom ponto de partida com a Alexa, que tem “algumas centenas de milhões de finalidades” sendo utilizados para entretenimento, compras e tecnologia de casas inteligentes. Jassy afirmou que a construção de um LLM mais “generalizado e capaz” acelerará a possibilidade de realizar essa visão.

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Jassy destacou que a Amazon tem apostado em inteligência artificial (IA) e LLMs há anos, o que justifica seu poder de investimento na construção dos modelos. Para pequenas empresas não têm grande capacidade de investimento nessa área, a Amazon ainda lançou o Bedrock, que permite criar aplicativos generativos baseados em IA através de modelos pré-treinados de startups.

Com todo o sucesso e popularidade do ChatGPT, grandes empresas de tecnologia, como a Apple e o Google, estão investindo em suas próprias IAs. A Amazon não foi a única empresa a mencionar suas estratégias em IA durante a teleconferência, já que empresas como Microsoft e Meta também destacaram seus investimentos em grandes modelos de linguagem.

Apesar dos lucros do primeiro trimestre da Amazon terem superado as expectativas, as ações tiveram uma queda após os executivos levantarem preocupações sobre a fraqueza contínua no crescimento da nuvem. A receita aumentou 9,4% para US$ 127,4 bilhões, e o lucro operacional chegou a US$ 4,8 bilhões.

Durante uma teleconferência de resultados, que aconteceu na última quinta-feira, 27, o CEO da Amazon, Andy Jassy, anunciou que a companhia está construindo um grande modelo de linguagem (LLM) - o mesmo usado pelo ChatGPT, da OpenAI - melhorado com o objetivo de alimentar a assistente de voz Alexa. As informações são do site americano Tech Crunch.

O LLM é um algoritmo de aprendizado profundo que utiliza um grande volume de dados de texto para gerar e reconhecer conteúdos textuais. De acordo com Jassy, um modelo aprimorado de LLM ajudará a Amazon a atingir sua visão de construir “a melhor assistente pessoal do mundo”, embora seja um desafio, visto que esse objetivo abrange muitos domínios.

Apesar disso, o CEO acredita que a Amazon possui um bom ponto de partida com a Alexa, que tem “algumas centenas de milhões de finalidades” sendo utilizados para entretenimento, compras e tecnologia de casas inteligentes. Jassy afirmou que a construção de um LLM mais “generalizado e capaz” acelerará a possibilidade de realizar essa visão.

Jassy destacou que a Amazon tem apostado em inteligência artificial (IA) e LLMs há anos, o que justifica seu poder de investimento na construção dos modelos. Para pequenas empresas não têm grande capacidade de investimento nessa área, a Amazon ainda lançou o Bedrock, que permite criar aplicativos generativos baseados em IA através de modelos pré-treinados de startups.

Com todo o sucesso e popularidade do ChatGPT, grandes empresas de tecnologia, como a Apple e o Google, estão investindo em suas próprias IAs. A Amazon não foi a única empresa a mencionar suas estratégias em IA durante a teleconferência, já que empresas como Microsoft e Meta também destacaram seus investimentos em grandes modelos de linguagem.

Apesar dos lucros do primeiro trimestre da Amazon terem superado as expectativas, as ações tiveram uma queda após os executivos levantarem preocupações sobre a fraqueza contínua no crescimento da nuvem. A receita aumentou 9,4% para US$ 127,4 bilhões, e o lucro operacional chegou a US$ 4,8 bilhões.

Durante uma teleconferência de resultados, que aconteceu na última quinta-feira, 27, o CEO da Amazon, Andy Jassy, anunciou que a companhia está construindo um grande modelo de linguagem (LLM) - o mesmo usado pelo ChatGPT, da OpenAI - melhorado com o objetivo de alimentar a assistente de voz Alexa. As informações são do site americano Tech Crunch.

O LLM é um algoritmo de aprendizado profundo que utiliza um grande volume de dados de texto para gerar e reconhecer conteúdos textuais. De acordo com Jassy, um modelo aprimorado de LLM ajudará a Amazon a atingir sua visão de construir “a melhor assistente pessoal do mundo”, embora seja um desafio, visto que esse objetivo abrange muitos domínios.

Apesar disso, o CEO acredita que a Amazon possui um bom ponto de partida com a Alexa, que tem “algumas centenas de milhões de finalidades” sendo utilizados para entretenimento, compras e tecnologia de casas inteligentes. Jassy afirmou que a construção de um LLM mais “generalizado e capaz” acelerará a possibilidade de realizar essa visão.

Jassy destacou que a Amazon tem apostado em inteligência artificial (IA) e LLMs há anos, o que justifica seu poder de investimento na construção dos modelos. Para pequenas empresas não têm grande capacidade de investimento nessa área, a Amazon ainda lançou o Bedrock, que permite criar aplicativos generativos baseados em IA através de modelos pré-treinados de startups.

Com todo o sucesso e popularidade do ChatGPT, grandes empresas de tecnologia, como a Apple e o Google, estão investindo em suas próprias IAs. A Amazon não foi a única empresa a mencionar suas estratégias em IA durante a teleconferência, já que empresas como Microsoft e Meta também destacaram seus investimentos em grandes modelos de linguagem.

Apesar dos lucros do primeiro trimestre da Amazon terem superado as expectativas, as ações tiveram uma queda após os executivos levantarem preocupações sobre a fraqueza contínua no crescimento da nuvem. A receita aumentou 9,4% para US$ 127,4 bilhões, e o lucro operacional chegou a US$ 4,8 bilhões.

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