Amazon se prepara para demitir 10 mil funcionários nos próximos dias


Companhia americana deve se juntar a gigantes como Facebook e Twitter em cortes de milhares de funcionários pelo mundo

Por Redação

A Amazon é mais uma das gigantes de tecnologia embarcando nas demissões em massa — no que pode ser o maior corte da história da empresa: cerca de 10 mil pessoas serão exoneradas de seus cargos nas áreas corporativa e de tecnologia, de acordo com informações do jornal americano New York Times. As demissões podem ocorrer ainda nesta semana.

De acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, o corte deve afetar a área de dispositivos da Amazon, recursos humanos e vendas. Setores de aparelhos com a assistente de voz Alexa também devem ser reduzidos.

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Durante a pandemia de covid-19, a Amazon se viu pressionada a dobrar a sua força de trabalho em apenas dois anos, com o aumento dos serviços de comércio online e de nuvem.

Agora, a empresa tem enfrentado uma diminuição no ritmo de faturamento em um cenário de alta de inflação e da taxa de juros em todo o mundo. No último relatório financeiro da Amazon, divulgado no final de outubro, a companhia registrou queda de 9% nas vendas do terceiro trimestre, se comparado com o mesmo período do ano passado, e apresentou uma expectativa de pouco crescimento para o período de festas de fim de ano. Tradicionalmente, os últimos meses do ano são os mais lucrativos para a empresa, puxados pelas vendas de Black Friday e Natal.

Amazon planeja demitir cerca de 10 mil pessoas. Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters
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Ainda, de acordo com a agência de notícias Bloomberg, a empresa já começou a reduzir iniciativas em desenvolvimento, como o robô de entregas em domicílio, chamado Scout. Outros produtos do portfólio também saíram de linha após pouco sucesso de público, como o Amazon Glow, dispositivo de projeção e videochamada para crianças.

A Amazon também deu uma pausa nas contratações e fez corte de funcionários de abril a setembro, estacionando em 80 mil pessoas. A empresa se manifestou para os investidores, dizendo que não está mais com planos de expansão e que tem incertezas em relação aos consumidores.

Somente em 2022, grandes empresas como a Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, e o Twitter fizeram demissões em massa para cortar gastos frente ao cenário econômico atual. Na última semana, a Meta anunciou a demissão de cerca de 11 mil pessoas e o Twitter cortou metade de seus funcionários. Os dois cortes tiveram impactos em escritórios no Brasil.

A Amazon é mais uma das gigantes de tecnologia embarcando nas demissões em massa — no que pode ser o maior corte da história da empresa: cerca de 10 mil pessoas serão exoneradas de seus cargos nas áreas corporativa e de tecnologia, de acordo com informações do jornal americano New York Times. As demissões podem ocorrer ainda nesta semana.

De acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, o corte deve afetar a área de dispositivos da Amazon, recursos humanos e vendas. Setores de aparelhos com a assistente de voz Alexa também devem ser reduzidos.

Durante a pandemia de covid-19, a Amazon se viu pressionada a dobrar a sua força de trabalho em apenas dois anos, com o aumento dos serviços de comércio online e de nuvem.

Agora, a empresa tem enfrentado uma diminuição no ritmo de faturamento em um cenário de alta de inflação e da taxa de juros em todo o mundo. No último relatório financeiro da Amazon, divulgado no final de outubro, a companhia registrou queda de 9% nas vendas do terceiro trimestre, se comparado com o mesmo período do ano passado, e apresentou uma expectativa de pouco crescimento para o período de festas de fim de ano. Tradicionalmente, os últimos meses do ano são os mais lucrativos para a empresa, puxados pelas vendas de Black Friday e Natal.

Amazon planeja demitir cerca de 10 mil pessoas. Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters

Ainda, de acordo com a agência de notícias Bloomberg, a empresa já começou a reduzir iniciativas em desenvolvimento, como o robô de entregas em domicílio, chamado Scout. Outros produtos do portfólio também saíram de linha após pouco sucesso de público, como o Amazon Glow, dispositivo de projeção e videochamada para crianças.

A Amazon também deu uma pausa nas contratações e fez corte de funcionários de abril a setembro, estacionando em 80 mil pessoas. A empresa se manifestou para os investidores, dizendo que não está mais com planos de expansão e que tem incertezas em relação aos consumidores.

Somente em 2022, grandes empresas como a Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, e o Twitter fizeram demissões em massa para cortar gastos frente ao cenário econômico atual. Na última semana, a Meta anunciou a demissão de cerca de 11 mil pessoas e o Twitter cortou metade de seus funcionários. Os dois cortes tiveram impactos em escritórios no Brasil.

A Amazon é mais uma das gigantes de tecnologia embarcando nas demissões em massa — no que pode ser o maior corte da história da empresa: cerca de 10 mil pessoas serão exoneradas de seus cargos nas áreas corporativa e de tecnologia, de acordo com informações do jornal americano New York Times. As demissões podem ocorrer ainda nesta semana.

De acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, o corte deve afetar a área de dispositivos da Amazon, recursos humanos e vendas. Setores de aparelhos com a assistente de voz Alexa também devem ser reduzidos.

Durante a pandemia de covid-19, a Amazon se viu pressionada a dobrar a sua força de trabalho em apenas dois anos, com o aumento dos serviços de comércio online e de nuvem.

Agora, a empresa tem enfrentado uma diminuição no ritmo de faturamento em um cenário de alta de inflação e da taxa de juros em todo o mundo. No último relatório financeiro da Amazon, divulgado no final de outubro, a companhia registrou queda de 9% nas vendas do terceiro trimestre, se comparado com o mesmo período do ano passado, e apresentou uma expectativa de pouco crescimento para o período de festas de fim de ano. Tradicionalmente, os últimos meses do ano são os mais lucrativos para a empresa, puxados pelas vendas de Black Friday e Natal.

Amazon planeja demitir cerca de 10 mil pessoas. Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters

Ainda, de acordo com a agência de notícias Bloomberg, a empresa já começou a reduzir iniciativas em desenvolvimento, como o robô de entregas em domicílio, chamado Scout. Outros produtos do portfólio também saíram de linha após pouco sucesso de público, como o Amazon Glow, dispositivo de projeção e videochamada para crianças.

A Amazon também deu uma pausa nas contratações e fez corte de funcionários de abril a setembro, estacionando em 80 mil pessoas. A empresa se manifestou para os investidores, dizendo que não está mais com planos de expansão e que tem incertezas em relação aos consumidores.

Somente em 2022, grandes empresas como a Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, e o Twitter fizeram demissões em massa para cortar gastos frente ao cenário econômico atual. Na última semana, a Meta anunciou a demissão de cerca de 11 mil pessoas e o Twitter cortou metade de seus funcionários. Os dois cortes tiveram impactos em escritórios no Brasil.

A Amazon é mais uma das gigantes de tecnologia embarcando nas demissões em massa — no que pode ser o maior corte da história da empresa: cerca de 10 mil pessoas serão exoneradas de seus cargos nas áreas corporativa e de tecnologia, de acordo com informações do jornal americano New York Times. As demissões podem ocorrer ainda nesta semana.

De acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, o corte deve afetar a área de dispositivos da Amazon, recursos humanos e vendas. Setores de aparelhos com a assistente de voz Alexa também devem ser reduzidos.

Durante a pandemia de covid-19, a Amazon se viu pressionada a dobrar a sua força de trabalho em apenas dois anos, com o aumento dos serviços de comércio online e de nuvem.

Agora, a empresa tem enfrentado uma diminuição no ritmo de faturamento em um cenário de alta de inflação e da taxa de juros em todo o mundo. No último relatório financeiro da Amazon, divulgado no final de outubro, a companhia registrou queda de 9% nas vendas do terceiro trimestre, se comparado com o mesmo período do ano passado, e apresentou uma expectativa de pouco crescimento para o período de festas de fim de ano. Tradicionalmente, os últimos meses do ano são os mais lucrativos para a empresa, puxados pelas vendas de Black Friday e Natal.

Amazon planeja demitir cerca de 10 mil pessoas. Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters

Ainda, de acordo com a agência de notícias Bloomberg, a empresa já começou a reduzir iniciativas em desenvolvimento, como o robô de entregas em domicílio, chamado Scout. Outros produtos do portfólio também saíram de linha após pouco sucesso de público, como o Amazon Glow, dispositivo de projeção e videochamada para crianças.

A Amazon também deu uma pausa nas contratações e fez corte de funcionários de abril a setembro, estacionando em 80 mil pessoas. A empresa se manifestou para os investidores, dizendo que não está mais com planos de expansão e que tem incertezas em relação aos consumidores.

Somente em 2022, grandes empresas como a Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, e o Twitter fizeram demissões em massa para cortar gastos frente ao cenário econômico atual. Na última semana, a Meta anunciou a demissão de cerca de 11 mil pessoas e o Twitter cortou metade de seus funcionários. Os dois cortes tiveram impactos em escritórios no Brasil.

A Amazon é mais uma das gigantes de tecnologia embarcando nas demissões em massa — no que pode ser o maior corte da história da empresa: cerca de 10 mil pessoas serão exoneradas de seus cargos nas áreas corporativa e de tecnologia, de acordo com informações do jornal americano New York Times. As demissões podem ocorrer ainda nesta semana.

De acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, o corte deve afetar a área de dispositivos da Amazon, recursos humanos e vendas. Setores de aparelhos com a assistente de voz Alexa também devem ser reduzidos.

Durante a pandemia de covid-19, a Amazon se viu pressionada a dobrar a sua força de trabalho em apenas dois anos, com o aumento dos serviços de comércio online e de nuvem.

Agora, a empresa tem enfrentado uma diminuição no ritmo de faturamento em um cenário de alta de inflação e da taxa de juros em todo o mundo. No último relatório financeiro da Amazon, divulgado no final de outubro, a companhia registrou queda de 9% nas vendas do terceiro trimestre, se comparado com o mesmo período do ano passado, e apresentou uma expectativa de pouco crescimento para o período de festas de fim de ano. Tradicionalmente, os últimos meses do ano são os mais lucrativos para a empresa, puxados pelas vendas de Black Friday e Natal.

Amazon planeja demitir cerca de 10 mil pessoas. Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters

Ainda, de acordo com a agência de notícias Bloomberg, a empresa já começou a reduzir iniciativas em desenvolvimento, como o robô de entregas em domicílio, chamado Scout. Outros produtos do portfólio também saíram de linha após pouco sucesso de público, como o Amazon Glow, dispositivo de projeção e videochamada para crianças.

A Amazon também deu uma pausa nas contratações e fez corte de funcionários de abril a setembro, estacionando em 80 mil pessoas. A empresa se manifestou para os investidores, dizendo que não está mais com planos de expansão e que tem incertezas em relação aos consumidores.

Somente em 2022, grandes empresas como a Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, e o Twitter fizeram demissões em massa para cortar gastos frente ao cenário econômico atual. Na última semana, a Meta anunciou a demissão de cerca de 11 mil pessoas e o Twitter cortou metade de seus funcionários. Os dois cortes tiveram impactos em escritórios no Brasil.

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