Apple perde US$ 113 bi em valor de mercado após acusação de monopólio por governo dos EUA


Negócios da companhia com iPhone violam leis antitruste, segundo reguladores

Por Henrique Sampaio
Atualização:

A Apple perdeu US$ 113 bilhões (R$ 563 bilhões) em valor de mercado na quinta-feira, 21, após o governo dos EUA acusar a fabricante do iPhone de práticas de monopólio por meio do seu smartphone. A queda corresponde a 4,9%, que se soma a uma perda acumulada de 11% em 2024 (US$ 368 bilhões ou R$ 1,8 trilhão), segundo a Bloomberg.

A desvalorização acontece após o Departamento de Justiça e mais 16 estados entrarem com um processo antitruste contra a Apple na quinta-feira, 21, alegando que a companhia violou as leis com práticas abusivas, projetadas para manter seus clientes dependentes do iPhone e menos propensos à troca por dispositivos concorrentes.

Negócios da companhia com iPhone violam leis antitruste, segundo reguladores. Foto: REUTERS/Mike Segar/File Photo 
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A ação, que possui 88 páginas e conclui uma análise regulatória do conjunto de dispositivos e serviços da Apple, ainda diz que a gigante de tecnologia impediu outras empresas de oferecerem aplicativos concorrentes aos produtos da Apple, como sua carteira digital, que, segundo o governo, poderia reduzir o valor do iPhone. O processo pede ao tribunal que pressione a Apple a interromper suas práticas atuais, como o bloqueio de aplicativos de streaming na nuvem e a prevenção de criação de alternativas à carteiras digitais, além do pagamento de uma multa não especificada.

“Os consumidores não deveriam ter que pagar preços mais altos porque as empresas violam as leis antitruste”, disse o procurador-geral Merrick Garland. “Se não for contestada, a Apple apenas continuará a fortalecer o seu monopólio dos smartphones”.

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O controle rígido que a Apple faz em torno de seu ecossistema de produtos é bastante conhecido (e criticado), concedendo facilidades de acesso a seus próprios produtos e limitando o acesso e compatibilidade a produtos concorrentes.

Nos EUA, maior mercado da companhia, a Apple tem atualmente mais de 50% da fatia do mercado de smartphones conta 41% em 2018, segundo a COunterpoint Research. A Samsung vem em seguida, com aproximadamente 26%.

Outros processos contra a Apple

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A Apple também tem encarado um processo aberto pela Epic Games em 2020, que acusa a companhia de dificultar a vida dos rivais na App Store, sua loja de aplicativos, onde cobra comissões de até 30% dos desenvolvedores, além de impedir os consumidores de usarem meios mais baratos de pagamento para comprar produtos concorrentes. Nesta quarta-feira, 20, Meta, Microsoft, X e Match se uniram ao processo.

Já na Europa, a companhia enfrenta a nova Lei de Mercados Digitais, que entrou em vigor neste mês e obrigou a companhia a permitir que os desenvolvedores ofereçam suas próprias lojas de aplicativos, para que não paguem comissões. Contudo, os rivais, como Epic e Spotify, ainda argumentam que a Apple está dificultando a resolução.

O ano de 2024 começou abaixo das projeções de mercado para a Apple, a ponto da empresa ser ultrapassada pela Microsoft, que e se tornou em janeiro a companhia com maior valor de mercado do mundo graças a seu forte investimento na OpenAI, do ChatGPT.

A Apple perdeu US$ 113 bilhões (R$ 563 bilhões) em valor de mercado na quinta-feira, 21, após o governo dos EUA acusar a fabricante do iPhone de práticas de monopólio por meio do seu smartphone. A queda corresponde a 4,9%, que se soma a uma perda acumulada de 11% em 2024 (US$ 368 bilhões ou R$ 1,8 trilhão), segundo a Bloomberg.

A desvalorização acontece após o Departamento de Justiça e mais 16 estados entrarem com um processo antitruste contra a Apple na quinta-feira, 21, alegando que a companhia violou as leis com práticas abusivas, projetadas para manter seus clientes dependentes do iPhone e menos propensos à troca por dispositivos concorrentes.

Negócios da companhia com iPhone violam leis antitruste, segundo reguladores. Foto: REUTERS/Mike Segar/File Photo 

A ação, que possui 88 páginas e conclui uma análise regulatória do conjunto de dispositivos e serviços da Apple, ainda diz que a gigante de tecnologia impediu outras empresas de oferecerem aplicativos concorrentes aos produtos da Apple, como sua carteira digital, que, segundo o governo, poderia reduzir o valor do iPhone. O processo pede ao tribunal que pressione a Apple a interromper suas práticas atuais, como o bloqueio de aplicativos de streaming na nuvem e a prevenção de criação de alternativas à carteiras digitais, além do pagamento de uma multa não especificada.

“Os consumidores não deveriam ter que pagar preços mais altos porque as empresas violam as leis antitruste”, disse o procurador-geral Merrick Garland. “Se não for contestada, a Apple apenas continuará a fortalecer o seu monopólio dos smartphones”.

O controle rígido que a Apple faz em torno de seu ecossistema de produtos é bastante conhecido (e criticado), concedendo facilidades de acesso a seus próprios produtos e limitando o acesso e compatibilidade a produtos concorrentes.

Nos EUA, maior mercado da companhia, a Apple tem atualmente mais de 50% da fatia do mercado de smartphones conta 41% em 2018, segundo a COunterpoint Research. A Samsung vem em seguida, com aproximadamente 26%.

Outros processos contra a Apple

A Apple também tem encarado um processo aberto pela Epic Games em 2020, que acusa a companhia de dificultar a vida dos rivais na App Store, sua loja de aplicativos, onde cobra comissões de até 30% dos desenvolvedores, além de impedir os consumidores de usarem meios mais baratos de pagamento para comprar produtos concorrentes. Nesta quarta-feira, 20, Meta, Microsoft, X e Match se uniram ao processo.

Já na Europa, a companhia enfrenta a nova Lei de Mercados Digitais, que entrou em vigor neste mês e obrigou a companhia a permitir que os desenvolvedores ofereçam suas próprias lojas de aplicativos, para que não paguem comissões. Contudo, os rivais, como Epic e Spotify, ainda argumentam que a Apple está dificultando a resolução.

O ano de 2024 começou abaixo das projeções de mercado para a Apple, a ponto da empresa ser ultrapassada pela Microsoft, que e se tornou em janeiro a companhia com maior valor de mercado do mundo graças a seu forte investimento na OpenAI, do ChatGPT.

A Apple perdeu US$ 113 bilhões (R$ 563 bilhões) em valor de mercado na quinta-feira, 21, após o governo dos EUA acusar a fabricante do iPhone de práticas de monopólio por meio do seu smartphone. A queda corresponde a 4,9%, que se soma a uma perda acumulada de 11% em 2024 (US$ 368 bilhões ou R$ 1,8 trilhão), segundo a Bloomberg.

A desvalorização acontece após o Departamento de Justiça e mais 16 estados entrarem com um processo antitruste contra a Apple na quinta-feira, 21, alegando que a companhia violou as leis com práticas abusivas, projetadas para manter seus clientes dependentes do iPhone e menos propensos à troca por dispositivos concorrentes.

Negócios da companhia com iPhone violam leis antitruste, segundo reguladores. Foto: REUTERS/Mike Segar/File Photo 

A ação, que possui 88 páginas e conclui uma análise regulatória do conjunto de dispositivos e serviços da Apple, ainda diz que a gigante de tecnologia impediu outras empresas de oferecerem aplicativos concorrentes aos produtos da Apple, como sua carteira digital, que, segundo o governo, poderia reduzir o valor do iPhone. O processo pede ao tribunal que pressione a Apple a interromper suas práticas atuais, como o bloqueio de aplicativos de streaming na nuvem e a prevenção de criação de alternativas à carteiras digitais, além do pagamento de uma multa não especificada.

“Os consumidores não deveriam ter que pagar preços mais altos porque as empresas violam as leis antitruste”, disse o procurador-geral Merrick Garland. “Se não for contestada, a Apple apenas continuará a fortalecer o seu monopólio dos smartphones”.

O controle rígido que a Apple faz em torno de seu ecossistema de produtos é bastante conhecido (e criticado), concedendo facilidades de acesso a seus próprios produtos e limitando o acesso e compatibilidade a produtos concorrentes.

Nos EUA, maior mercado da companhia, a Apple tem atualmente mais de 50% da fatia do mercado de smartphones conta 41% em 2018, segundo a COunterpoint Research. A Samsung vem em seguida, com aproximadamente 26%.

Outros processos contra a Apple

A Apple também tem encarado um processo aberto pela Epic Games em 2020, que acusa a companhia de dificultar a vida dos rivais na App Store, sua loja de aplicativos, onde cobra comissões de até 30% dos desenvolvedores, além de impedir os consumidores de usarem meios mais baratos de pagamento para comprar produtos concorrentes. Nesta quarta-feira, 20, Meta, Microsoft, X e Match se uniram ao processo.

Já na Europa, a companhia enfrenta a nova Lei de Mercados Digitais, que entrou em vigor neste mês e obrigou a companhia a permitir que os desenvolvedores ofereçam suas próprias lojas de aplicativos, para que não paguem comissões. Contudo, os rivais, como Epic e Spotify, ainda argumentam que a Apple está dificultando a resolução.

O ano de 2024 começou abaixo das projeções de mercado para a Apple, a ponto da empresa ser ultrapassada pela Microsoft, que e se tornou em janeiro a companhia com maior valor de mercado do mundo graças a seu forte investimento na OpenAI, do ChatGPT.

A Apple perdeu US$ 113 bilhões (R$ 563 bilhões) em valor de mercado na quinta-feira, 21, após o governo dos EUA acusar a fabricante do iPhone de práticas de monopólio por meio do seu smartphone. A queda corresponde a 4,9%, que se soma a uma perda acumulada de 11% em 2024 (US$ 368 bilhões ou R$ 1,8 trilhão), segundo a Bloomberg.

A desvalorização acontece após o Departamento de Justiça e mais 16 estados entrarem com um processo antitruste contra a Apple na quinta-feira, 21, alegando que a companhia violou as leis com práticas abusivas, projetadas para manter seus clientes dependentes do iPhone e menos propensos à troca por dispositivos concorrentes.

Negócios da companhia com iPhone violam leis antitruste, segundo reguladores. Foto: REUTERS/Mike Segar/File Photo 

A ação, que possui 88 páginas e conclui uma análise regulatória do conjunto de dispositivos e serviços da Apple, ainda diz que a gigante de tecnologia impediu outras empresas de oferecerem aplicativos concorrentes aos produtos da Apple, como sua carteira digital, que, segundo o governo, poderia reduzir o valor do iPhone. O processo pede ao tribunal que pressione a Apple a interromper suas práticas atuais, como o bloqueio de aplicativos de streaming na nuvem e a prevenção de criação de alternativas à carteiras digitais, além do pagamento de uma multa não especificada.

“Os consumidores não deveriam ter que pagar preços mais altos porque as empresas violam as leis antitruste”, disse o procurador-geral Merrick Garland. “Se não for contestada, a Apple apenas continuará a fortalecer o seu monopólio dos smartphones”.

O controle rígido que a Apple faz em torno de seu ecossistema de produtos é bastante conhecido (e criticado), concedendo facilidades de acesso a seus próprios produtos e limitando o acesso e compatibilidade a produtos concorrentes.

Nos EUA, maior mercado da companhia, a Apple tem atualmente mais de 50% da fatia do mercado de smartphones conta 41% em 2018, segundo a COunterpoint Research. A Samsung vem em seguida, com aproximadamente 26%.

Outros processos contra a Apple

A Apple também tem encarado um processo aberto pela Epic Games em 2020, que acusa a companhia de dificultar a vida dos rivais na App Store, sua loja de aplicativos, onde cobra comissões de até 30% dos desenvolvedores, além de impedir os consumidores de usarem meios mais baratos de pagamento para comprar produtos concorrentes. Nesta quarta-feira, 20, Meta, Microsoft, X e Match se uniram ao processo.

Já na Europa, a companhia enfrenta a nova Lei de Mercados Digitais, que entrou em vigor neste mês e obrigou a companhia a permitir que os desenvolvedores ofereçam suas próprias lojas de aplicativos, para que não paguem comissões. Contudo, os rivais, como Epic e Spotify, ainda argumentam que a Apple está dificultando a resolução.

O ano de 2024 começou abaixo das projeções de mercado para a Apple, a ponto da empresa ser ultrapassada pela Microsoft, que e se tornou em janeiro a companhia com maior valor de mercado do mundo graças a seu forte investimento na OpenAI, do ChatGPT.

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