Apple acelera descentralização da produção do iPhone da China após conflitos locais


Empresa americana enfrenta escassez de até 15 milhões de smartphones por conta de protestos em fábricas do país asiático

Por Guilherme Guerra

A Apple acelerou a descentralização da produção do iPhone da China, país onde a fabricante americana concentra a maior parte da fabricação do seu principal produto há mais de uma década. Segundo reportagem de sábado passado publicada pelo jornal americano Wall Street Journal, que conversou com pessoas familiarizadas com o assunto, os planos ganharam pressa nas últimas semanas.

Conhecida como “a cidade do iPhone”, a Foxconn, fábrica responsável pela produção do iPhone na China com mais de 300 mil trabalhadores na província de Zhengzhou, enfrentou protestos dos funcionários, causados pela política de tolerância zero com a covid-19 — o país asiático impõe quarentenas em cidades inteiras para impedir a circulação do vírus.

Os protestos afetaram a produção do iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, os dois modelos “topo de linha” lançados em setembro passado. Durante o final de semana da Black Friday, a fabricante americana enfrentou problemas de entrega desses aparelhos. Atualmente, para aqueles que comprarem o aparelho na loja online da marca, as entregas estão planejadas para o fim de dezembro ou início de janeiro.

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Com isso, a Apple pretende abrir novas fábricas em países como Índia e Vietnam, que já fabricam produtos da marca, como modelos mais velhos de iPhone, AirPods e HomePods. Além desses países, a cidade de Campinas (SP), no Brasil, é outra região onde a companhia americana faz a montagem dos produtos.

Atualmente, a Apple enfrenta uma escassez de 10 milhões a 15 milhões de unidades do iPhone, segundo o analista Dan Ives, da consultoria americana WedBush. A empresa tem dificuldades para entregar o smartphone para consumidores, o que prejudica as vendas da companhia no momento mais importante do ano, quando a Black Friday e festas de fim de ano impulsionam o consumo.

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“A mudança para fora da China não vai ser fácil e vem acompanhada de empecilhos logísticos, de engenharia e de infraestrutura, conforme um movimento mais agressivo para a Índia e Vietnam começa”, escreve Ives. “No momento, a Apple assiste ao desastre na China com pouco a fazer agora.”

A Apple acelerou a descentralização da produção do iPhone da China, país onde a fabricante americana concentra a maior parte da fabricação do seu principal produto há mais de uma década. Segundo reportagem de sábado passado publicada pelo jornal americano Wall Street Journal, que conversou com pessoas familiarizadas com o assunto, os planos ganharam pressa nas últimas semanas.

Conhecida como “a cidade do iPhone”, a Foxconn, fábrica responsável pela produção do iPhone na China com mais de 300 mil trabalhadores na província de Zhengzhou, enfrentou protestos dos funcionários, causados pela política de tolerância zero com a covid-19 — o país asiático impõe quarentenas em cidades inteiras para impedir a circulação do vírus.

Os protestos afetaram a produção do iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, os dois modelos “topo de linha” lançados em setembro passado. Durante o final de semana da Black Friday, a fabricante americana enfrentou problemas de entrega desses aparelhos. Atualmente, para aqueles que comprarem o aparelho na loja online da marca, as entregas estão planejadas para o fim de dezembro ou início de janeiro.

Com isso, a Apple pretende abrir novas fábricas em países como Índia e Vietnam, que já fabricam produtos da marca, como modelos mais velhos de iPhone, AirPods e HomePods. Além desses países, a cidade de Campinas (SP), no Brasil, é outra região onde a companhia americana faz a montagem dos produtos.

Atualmente, a Apple enfrenta uma escassez de 10 milhões a 15 milhões de unidades do iPhone, segundo o analista Dan Ives, da consultoria americana WedBush. A empresa tem dificuldades para entregar o smartphone para consumidores, o que prejudica as vendas da companhia no momento mais importante do ano, quando a Black Friday e festas de fim de ano impulsionam o consumo.

“A mudança para fora da China não vai ser fácil e vem acompanhada de empecilhos logísticos, de engenharia e de infraestrutura, conforme um movimento mais agressivo para a Índia e Vietnam começa”, escreve Ives. “No momento, a Apple assiste ao desastre na China com pouco a fazer agora.”

A Apple acelerou a descentralização da produção do iPhone da China, país onde a fabricante americana concentra a maior parte da fabricação do seu principal produto há mais de uma década. Segundo reportagem de sábado passado publicada pelo jornal americano Wall Street Journal, que conversou com pessoas familiarizadas com o assunto, os planos ganharam pressa nas últimas semanas.

Conhecida como “a cidade do iPhone”, a Foxconn, fábrica responsável pela produção do iPhone na China com mais de 300 mil trabalhadores na província de Zhengzhou, enfrentou protestos dos funcionários, causados pela política de tolerância zero com a covid-19 — o país asiático impõe quarentenas em cidades inteiras para impedir a circulação do vírus.

Os protestos afetaram a produção do iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, os dois modelos “topo de linha” lançados em setembro passado. Durante o final de semana da Black Friday, a fabricante americana enfrentou problemas de entrega desses aparelhos. Atualmente, para aqueles que comprarem o aparelho na loja online da marca, as entregas estão planejadas para o fim de dezembro ou início de janeiro.

Com isso, a Apple pretende abrir novas fábricas em países como Índia e Vietnam, que já fabricam produtos da marca, como modelos mais velhos de iPhone, AirPods e HomePods. Além desses países, a cidade de Campinas (SP), no Brasil, é outra região onde a companhia americana faz a montagem dos produtos.

Atualmente, a Apple enfrenta uma escassez de 10 milhões a 15 milhões de unidades do iPhone, segundo o analista Dan Ives, da consultoria americana WedBush. A empresa tem dificuldades para entregar o smartphone para consumidores, o que prejudica as vendas da companhia no momento mais importante do ano, quando a Black Friday e festas de fim de ano impulsionam o consumo.

“A mudança para fora da China não vai ser fácil e vem acompanhada de empecilhos logísticos, de engenharia e de infraestrutura, conforme um movimento mais agressivo para a Índia e Vietnam começa”, escreve Ives. “No momento, a Apple assiste ao desastre na China com pouco a fazer agora.”

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