Apple também quer usar IA da Meta no iPhone para tirar ‘atraso’ em corrida pela tecnologia


Além das conversas com a Meta, a Apple já tem acordo com OpenAI para usar IA nos seus dispositivos

Por Sabrina Brito

Em sua tentativa de não ficar para trás na corrida pela inteligência artificial (IA), a Apple tem abordado diversas empresas para fazer parte de seu ecossistema - e parece querer fazer negócio com todas elas. A companhia da maçã estaria, agora, conversando com a Meta, uma de suas maiores concorrentes, sobre um possível acordo no ramo. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, fontes próximas relataram que as empresas têm discutido integrar a IA da companhia de Mark Zuckerberg à Apple Intelligence, sistema de inteligência artificial revelado pela Apple no começo do mês.

A novidade trazida pela Apple Intelligence e revelada em 10 de junho incluirá recursos de escrita e revisão de textos, geração de imagens e uma Siri mais avançada. O recurso estará disponível a partir do fim do ano para os dispositivos mais recentes da marca.

Novidades da Apple foram anunciadas em conferência no dia 10 de junho Foto: Guilherme Guerra/Estadão
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Para a Meta, o benefício do acordo com a Apple é claro: tirar vantagem da rede de distribuição que a fabricante de iPhones possui, com seus milhões celulares, tablets e computadores espalhados pelo mundo. Já para a Apple, não se trata do primeiro exemplo de parceria que a empresa firmou em relação à IA.

No dia 10, a companhia de Tim Cook anunciou uma parceria com a OpenAI, dona do ChatGPT. A ideia é desenvolver seus próprios modelos de inteligência artificial, mas em pequena escala. Enquanto isso, seus parceiros tomariam conta de tarefas mais complexas ou específicas, a exemplo daquelas desempenhadas pelo ChatGPT.

De acordo com o vice-presidente sênior de engenharia de software da Apple, Craig Federighi, a Apple também tem planos de integrar o Gemini, inteligência artificial do Google. Nomes como Anthropic e Perplexity também têm conversado com a Apple para implementar suas próprias IAs, disseram as fontes ao Wall Street Journal. Dessa forma, se a Apple fechar algum tipo de acordo com essas empresas, usuários de iPhones, iPads e Macs poderão escolher entre quais inteligências artificiais querem usar em quais momentos e para quais tarefas.

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Esse possível acordo se deve ao fato de que a Apple Intelligence, por si só, não traz um chatbot capaz de, por exemplo, realizar buscas na internet para responder a perguntas do usuário ou de criar vídeos. A companhia optou por um destino diferente.

Isso porque, para a Apple, faz mais sentido investir em parcerias com empresas que já têm o conhecimento da inteligência artificial do que tentar alcançar outras companhias que já se posicionaram muito a frente na corrida dos chatbots. Ao invés disso, a Apple resolveu apostar no uso de diversos modelos de inteligência artificial para desempenhar tarefas no sistema da empresa.

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Dessa forma, a Apple Intelligence pode ser vista como uma espécie de “cinto de utilidades”, permitindo que não apenas os modelos da Apple sejam implementados, mas também os de parceiros.

O mais provável é que, caso alguma parceria seja fechada, as empresas de IA possam vender seus serviços de forma autônoma pela Apple Intelligence. Assim, a Apple poderá reter para si uma porção do valor pago pelo assinante.

Conforme declarou Federighi, faz sentido para a empresa oferecer diferentes opções de IA porque os usuários escolherão diferentes modelos para diferentes tarefas. “As pessoas vão querer usar esse tipo de qualidade que pode não ser parte do nosso núcleo”, declarou.

Em sua tentativa de não ficar para trás na corrida pela inteligência artificial (IA), a Apple tem abordado diversas empresas para fazer parte de seu ecossistema - e parece querer fazer negócio com todas elas. A companhia da maçã estaria, agora, conversando com a Meta, uma de suas maiores concorrentes, sobre um possível acordo no ramo. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, fontes próximas relataram que as empresas têm discutido integrar a IA da companhia de Mark Zuckerberg à Apple Intelligence, sistema de inteligência artificial revelado pela Apple no começo do mês.

A novidade trazida pela Apple Intelligence e revelada em 10 de junho incluirá recursos de escrita e revisão de textos, geração de imagens e uma Siri mais avançada. O recurso estará disponível a partir do fim do ano para os dispositivos mais recentes da marca.

Novidades da Apple foram anunciadas em conferência no dia 10 de junho Foto: Guilherme Guerra/Estadão

Para a Meta, o benefício do acordo com a Apple é claro: tirar vantagem da rede de distribuição que a fabricante de iPhones possui, com seus milhões celulares, tablets e computadores espalhados pelo mundo. Já para a Apple, não se trata do primeiro exemplo de parceria que a empresa firmou em relação à IA.

No dia 10, a companhia de Tim Cook anunciou uma parceria com a OpenAI, dona do ChatGPT. A ideia é desenvolver seus próprios modelos de inteligência artificial, mas em pequena escala. Enquanto isso, seus parceiros tomariam conta de tarefas mais complexas ou específicas, a exemplo daquelas desempenhadas pelo ChatGPT.

De acordo com o vice-presidente sênior de engenharia de software da Apple, Craig Federighi, a Apple também tem planos de integrar o Gemini, inteligência artificial do Google. Nomes como Anthropic e Perplexity também têm conversado com a Apple para implementar suas próprias IAs, disseram as fontes ao Wall Street Journal. Dessa forma, se a Apple fechar algum tipo de acordo com essas empresas, usuários de iPhones, iPads e Macs poderão escolher entre quais inteligências artificiais querem usar em quais momentos e para quais tarefas.

Esse possível acordo se deve ao fato de que a Apple Intelligence, por si só, não traz um chatbot capaz de, por exemplo, realizar buscas na internet para responder a perguntas do usuário ou de criar vídeos. A companhia optou por um destino diferente.

Isso porque, para a Apple, faz mais sentido investir em parcerias com empresas que já têm o conhecimento da inteligência artificial do que tentar alcançar outras companhias que já se posicionaram muito a frente na corrida dos chatbots. Ao invés disso, a Apple resolveu apostar no uso de diversos modelos de inteligência artificial para desempenhar tarefas no sistema da empresa.

Dessa forma, a Apple Intelligence pode ser vista como uma espécie de “cinto de utilidades”, permitindo que não apenas os modelos da Apple sejam implementados, mas também os de parceiros.

O mais provável é que, caso alguma parceria seja fechada, as empresas de IA possam vender seus serviços de forma autônoma pela Apple Intelligence. Assim, a Apple poderá reter para si uma porção do valor pago pelo assinante.

Conforme declarou Federighi, faz sentido para a empresa oferecer diferentes opções de IA porque os usuários escolherão diferentes modelos para diferentes tarefas. “As pessoas vão querer usar esse tipo de qualidade que pode não ser parte do nosso núcleo”, declarou.

Em sua tentativa de não ficar para trás na corrida pela inteligência artificial (IA), a Apple tem abordado diversas empresas para fazer parte de seu ecossistema - e parece querer fazer negócio com todas elas. A companhia da maçã estaria, agora, conversando com a Meta, uma de suas maiores concorrentes, sobre um possível acordo no ramo. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, fontes próximas relataram que as empresas têm discutido integrar a IA da companhia de Mark Zuckerberg à Apple Intelligence, sistema de inteligência artificial revelado pela Apple no começo do mês.

A novidade trazida pela Apple Intelligence e revelada em 10 de junho incluirá recursos de escrita e revisão de textos, geração de imagens e uma Siri mais avançada. O recurso estará disponível a partir do fim do ano para os dispositivos mais recentes da marca.

Novidades da Apple foram anunciadas em conferência no dia 10 de junho Foto: Guilherme Guerra/Estadão

Para a Meta, o benefício do acordo com a Apple é claro: tirar vantagem da rede de distribuição que a fabricante de iPhones possui, com seus milhões celulares, tablets e computadores espalhados pelo mundo. Já para a Apple, não se trata do primeiro exemplo de parceria que a empresa firmou em relação à IA.

No dia 10, a companhia de Tim Cook anunciou uma parceria com a OpenAI, dona do ChatGPT. A ideia é desenvolver seus próprios modelos de inteligência artificial, mas em pequena escala. Enquanto isso, seus parceiros tomariam conta de tarefas mais complexas ou específicas, a exemplo daquelas desempenhadas pelo ChatGPT.

De acordo com o vice-presidente sênior de engenharia de software da Apple, Craig Federighi, a Apple também tem planos de integrar o Gemini, inteligência artificial do Google. Nomes como Anthropic e Perplexity também têm conversado com a Apple para implementar suas próprias IAs, disseram as fontes ao Wall Street Journal. Dessa forma, se a Apple fechar algum tipo de acordo com essas empresas, usuários de iPhones, iPads e Macs poderão escolher entre quais inteligências artificiais querem usar em quais momentos e para quais tarefas.

Esse possível acordo se deve ao fato de que a Apple Intelligence, por si só, não traz um chatbot capaz de, por exemplo, realizar buscas na internet para responder a perguntas do usuário ou de criar vídeos. A companhia optou por um destino diferente.

Isso porque, para a Apple, faz mais sentido investir em parcerias com empresas que já têm o conhecimento da inteligência artificial do que tentar alcançar outras companhias que já se posicionaram muito a frente na corrida dos chatbots. Ao invés disso, a Apple resolveu apostar no uso de diversos modelos de inteligência artificial para desempenhar tarefas no sistema da empresa.

Dessa forma, a Apple Intelligence pode ser vista como uma espécie de “cinto de utilidades”, permitindo que não apenas os modelos da Apple sejam implementados, mas também os de parceiros.

O mais provável é que, caso alguma parceria seja fechada, as empresas de IA possam vender seus serviços de forma autônoma pela Apple Intelligence. Assim, a Apple poderá reter para si uma porção do valor pago pelo assinante.

Conforme declarou Federighi, faz sentido para a empresa oferecer diferentes opções de IA porque os usuários escolherão diferentes modelos para diferentes tarefas. “As pessoas vão querer usar esse tipo de qualidade que pode não ser parte do nosso núcleo”, declarou.

Em sua tentativa de não ficar para trás na corrida pela inteligência artificial (IA), a Apple tem abordado diversas empresas para fazer parte de seu ecossistema - e parece querer fazer negócio com todas elas. A companhia da maçã estaria, agora, conversando com a Meta, uma de suas maiores concorrentes, sobre um possível acordo no ramo. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, fontes próximas relataram que as empresas têm discutido integrar a IA da companhia de Mark Zuckerberg à Apple Intelligence, sistema de inteligência artificial revelado pela Apple no começo do mês.

A novidade trazida pela Apple Intelligence e revelada em 10 de junho incluirá recursos de escrita e revisão de textos, geração de imagens e uma Siri mais avançada. O recurso estará disponível a partir do fim do ano para os dispositivos mais recentes da marca.

Novidades da Apple foram anunciadas em conferência no dia 10 de junho Foto: Guilherme Guerra/Estadão

Para a Meta, o benefício do acordo com a Apple é claro: tirar vantagem da rede de distribuição que a fabricante de iPhones possui, com seus milhões celulares, tablets e computadores espalhados pelo mundo. Já para a Apple, não se trata do primeiro exemplo de parceria que a empresa firmou em relação à IA.

No dia 10, a companhia de Tim Cook anunciou uma parceria com a OpenAI, dona do ChatGPT. A ideia é desenvolver seus próprios modelos de inteligência artificial, mas em pequena escala. Enquanto isso, seus parceiros tomariam conta de tarefas mais complexas ou específicas, a exemplo daquelas desempenhadas pelo ChatGPT.

De acordo com o vice-presidente sênior de engenharia de software da Apple, Craig Federighi, a Apple também tem planos de integrar o Gemini, inteligência artificial do Google. Nomes como Anthropic e Perplexity também têm conversado com a Apple para implementar suas próprias IAs, disseram as fontes ao Wall Street Journal. Dessa forma, se a Apple fechar algum tipo de acordo com essas empresas, usuários de iPhones, iPads e Macs poderão escolher entre quais inteligências artificiais querem usar em quais momentos e para quais tarefas.

Esse possível acordo se deve ao fato de que a Apple Intelligence, por si só, não traz um chatbot capaz de, por exemplo, realizar buscas na internet para responder a perguntas do usuário ou de criar vídeos. A companhia optou por um destino diferente.

Isso porque, para a Apple, faz mais sentido investir em parcerias com empresas que já têm o conhecimento da inteligência artificial do que tentar alcançar outras companhias que já se posicionaram muito a frente na corrida dos chatbots. Ao invés disso, a Apple resolveu apostar no uso de diversos modelos de inteligência artificial para desempenhar tarefas no sistema da empresa.

Dessa forma, a Apple Intelligence pode ser vista como uma espécie de “cinto de utilidades”, permitindo que não apenas os modelos da Apple sejam implementados, mas também os de parceiros.

O mais provável é que, caso alguma parceria seja fechada, as empresas de IA possam vender seus serviços de forma autônoma pela Apple Intelligence. Assim, a Apple poderá reter para si uma porção do valor pago pelo assinante.

Conforme declarou Federighi, faz sentido para a empresa oferecer diferentes opções de IA porque os usuários escolherão diferentes modelos para diferentes tarefas. “As pessoas vão querer usar esse tipo de qualidade que pode não ser parte do nosso núcleo”, declarou.

Em sua tentativa de não ficar para trás na corrida pela inteligência artificial (IA), a Apple tem abordado diversas empresas para fazer parte de seu ecossistema - e parece querer fazer negócio com todas elas. A companhia da maçã estaria, agora, conversando com a Meta, uma de suas maiores concorrentes, sobre um possível acordo no ramo. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, fontes próximas relataram que as empresas têm discutido integrar a IA da companhia de Mark Zuckerberg à Apple Intelligence, sistema de inteligência artificial revelado pela Apple no começo do mês.

A novidade trazida pela Apple Intelligence e revelada em 10 de junho incluirá recursos de escrita e revisão de textos, geração de imagens e uma Siri mais avançada. O recurso estará disponível a partir do fim do ano para os dispositivos mais recentes da marca.

Novidades da Apple foram anunciadas em conferência no dia 10 de junho Foto: Guilherme Guerra/Estadão

Para a Meta, o benefício do acordo com a Apple é claro: tirar vantagem da rede de distribuição que a fabricante de iPhones possui, com seus milhões celulares, tablets e computadores espalhados pelo mundo. Já para a Apple, não se trata do primeiro exemplo de parceria que a empresa firmou em relação à IA.

No dia 10, a companhia de Tim Cook anunciou uma parceria com a OpenAI, dona do ChatGPT. A ideia é desenvolver seus próprios modelos de inteligência artificial, mas em pequena escala. Enquanto isso, seus parceiros tomariam conta de tarefas mais complexas ou específicas, a exemplo daquelas desempenhadas pelo ChatGPT.

De acordo com o vice-presidente sênior de engenharia de software da Apple, Craig Federighi, a Apple também tem planos de integrar o Gemini, inteligência artificial do Google. Nomes como Anthropic e Perplexity também têm conversado com a Apple para implementar suas próprias IAs, disseram as fontes ao Wall Street Journal. Dessa forma, se a Apple fechar algum tipo de acordo com essas empresas, usuários de iPhones, iPads e Macs poderão escolher entre quais inteligências artificiais querem usar em quais momentos e para quais tarefas.

Esse possível acordo se deve ao fato de que a Apple Intelligence, por si só, não traz um chatbot capaz de, por exemplo, realizar buscas na internet para responder a perguntas do usuário ou de criar vídeos. A companhia optou por um destino diferente.

Isso porque, para a Apple, faz mais sentido investir em parcerias com empresas que já têm o conhecimento da inteligência artificial do que tentar alcançar outras companhias que já se posicionaram muito a frente na corrida dos chatbots. Ao invés disso, a Apple resolveu apostar no uso de diversos modelos de inteligência artificial para desempenhar tarefas no sistema da empresa.

Dessa forma, a Apple Intelligence pode ser vista como uma espécie de “cinto de utilidades”, permitindo que não apenas os modelos da Apple sejam implementados, mas também os de parceiros.

O mais provável é que, caso alguma parceria seja fechada, as empresas de IA possam vender seus serviços de forma autônoma pela Apple Intelligence. Assim, a Apple poderá reter para si uma porção do valor pago pelo assinante.

Conforme declarou Federighi, faz sentido para a empresa oferecer diferentes opções de IA porque os usuários escolherão diferentes modelos para diferentes tarefas. “As pessoas vão querer usar esse tipo de qualidade que pode não ser parte do nosso núcleo”, declarou.

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