Apple quer incluir anúncios no iPhone após ‘expulsar’ Google e Facebook do iOS


Empresa californiana permite, desde o ano passado, que dados de usuários não sejam compartilhados com concorrentes

Por Redação
Atualização:

A Apple está de olho no setor de publicidade e deve tomar o lugar de Google e Facebook nas propagandas dos seus apps, afirmou a agência de notícias Bloomberg. A inclusão de publicidade é parte do plano da companhia de aumentar a receita da área, que hoje fatura cerca de US$ 4 bilhões.

A decisão, que ainda está sendo tratada internamente, de acordo com Mark Gurman, especialista em Apple da Bloomberg, é uma prática já feita por algumas fabricantes chinesas, como a Xiaomi: ao invés de permitir que empresas externas usem as informações do usuário para direcionar anúncios, a Apple vai, ela mesma, cuidar da propaganda que você vê nos apps da empresa. O objetivo é chegar em uma receita de propaganda que atinja os “dois dígitos”, informou Gurman.

Tim Cook anunciou novas regras de privacidade em evento da empresa no ano passado Foto: Apple
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Isso significa que a empresa vai ter mais controle sobre os dados de seus usuários. No ano passado, quando introduziu o iPhone 12, a empresa trouxe uma ferramenta para desativar o envio de informações para terceiros, como Google e Facebook.

A decisão afetou diretamente a receita dessas duas receitas e levou a Apple a um patamar acima em relação à privacidade.

Agora, a empresa pretende usar os mesmos dados em benefício próprio. Segundo Gurman, a empresa vai poder mostrar anúncios de restaurantes, por exemplo, quando você procurar um endereço no mapa. Ainda, pode incluir essas propagandas em podcasts e em apps nativos, como o Books.

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Por enquanto, a Apple não confirmou a mudança na área de publicidade e não respondeu a um pedido de comentário.

Os 21 fatos mais importantes da história da Apple

1 | 21

1976

Foto: Wikimedia Commons
2 | 21

1977

Foto: Wikimedia Commons
3 | 21

1983

Foto: Wikimedia Commons
4 | 21

1984

Foto: REUTERS/Mike Blake
5 | 21

1985

Foto: Dado Ruvic/Reuters
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1993

Foto: Wikimedia Commons
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1997

Foto: Sean Ramsay/REUTERS
8 | 21

1998

Foto: Wikimedia Commons
9 | 21

2001

Foto: Reuters
10 | 21

2003

Foto: Reprodução
11 | 21

2007

Foto: REUTERS/Kimberly White
12 | 21

2010

Foto: REUTERS/Kimberly White
13 | 21

2011

Foto: Reuters
14 | 21

2011

Foto: REUTERS/Romeo Ranoco
15 | 21

2015

Foto: Reuters
16 | 21

2017

Foto: Sam Hall/Bloomberg
17 | 21

2018

Foto: BRUNO ROCHA/FOTOARENA
18 | 21

Março de 2019

Foto: REUTERS/Stephen Lam
19 | 21

Junho de 2019

Foto: REUTERS/Mason Trinca
20 | 21

2020

Foto: REUTERS/Joshua Roberts
21 | 21

2021

Foto: Brooks Kraft/Apple Inc/Handout via REUTERS

A Apple está de olho no setor de publicidade e deve tomar o lugar de Google e Facebook nas propagandas dos seus apps, afirmou a agência de notícias Bloomberg. A inclusão de publicidade é parte do plano da companhia de aumentar a receita da área, que hoje fatura cerca de US$ 4 bilhões.

A decisão, que ainda está sendo tratada internamente, de acordo com Mark Gurman, especialista em Apple da Bloomberg, é uma prática já feita por algumas fabricantes chinesas, como a Xiaomi: ao invés de permitir que empresas externas usem as informações do usuário para direcionar anúncios, a Apple vai, ela mesma, cuidar da propaganda que você vê nos apps da empresa. O objetivo é chegar em uma receita de propaganda que atinja os “dois dígitos”, informou Gurman.

Tim Cook anunciou novas regras de privacidade em evento da empresa no ano passado Foto: Apple

Isso significa que a empresa vai ter mais controle sobre os dados de seus usuários. No ano passado, quando introduziu o iPhone 12, a empresa trouxe uma ferramenta para desativar o envio de informações para terceiros, como Google e Facebook.

A decisão afetou diretamente a receita dessas duas receitas e levou a Apple a um patamar acima em relação à privacidade.

Agora, a empresa pretende usar os mesmos dados em benefício próprio. Segundo Gurman, a empresa vai poder mostrar anúncios de restaurantes, por exemplo, quando você procurar um endereço no mapa. Ainda, pode incluir essas propagandas em podcasts e em apps nativos, como o Books.

Por enquanto, a Apple não confirmou a mudança na área de publicidade e não respondeu a um pedido de comentário.

Os 21 fatos mais importantes da história da Apple

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Foto: REUTERS/Stephen Lam
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Foto: REUTERS/Mason Trinca
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Foto: Brooks Kraft/Apple Inc/Handout via REUTERS

A Apple está de olho no setor de publicidade e deve tomar o lugar de Google e Facebook nas propagandas dos seus apps, afirmou a agência de notícias Bloomberg. A inclusão de publicidade é parte do plano da companhia de aumentar a receita da área, que hoje fatura cerca de US$ 4 bilhões.

A decisão, que ainda está sendo tratada internamente, de acordo com Mark Gurman, especialista em Apple da Bloomberg, é uma prática já feita por algumas fabricantes chinesas, como a Xiaomi: ao invés de permitir que empresas externas usem as informações do usuário para direcionar anúncios, a Apple vai, ela mesma, cuidar da propaganda que você vê nos apps da empresa. O objetivo é chegar em uma receita de propaganda que atinja os “dois dígitos”, informou Gurman.

Tim Cook anunciou novas regras de privacidade em evento da empresa no ano passado Foto: Apple

Isso significa que a empresa vai ter mais controle sobre os dados de seus usuários. No ano passado, quando introduziu o iPhone 12, a empresa trouxe uma ferramenta para desativar o envio de informações para terceiros, como Google e Facebook.

A decisão afetou diretamente a receita dessas duas receitas e levou a Apple a um patamar acima em relação à privacidade.

Agora, a empresa pretende usar os mesmos dados em benefício próprio. Segundo Gurman, a empresa vai poder mostrar anúncios de restaurantes, por exemplo, quando você procurar um endereço no mapa. Ainda, pode incluir essas propagandas em podcasts e em apps nativos, como o Books.

Por enquanto, a Apple não confirmou a mudança na área de publicidade e não respondeu a um pedido de comentário.

Os 21 fatos mais importantes da história da Apple

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A Apple está de olho no setor de publicidade e deve tomar o lugar de Google e Facebook nas propagandas dos seus apps, afirmou a agência de notícias Bloomberg. A inclusão de publicidade é parte do plano da companhia de aumentar a receita da área, que hoje fatura cerca de US$ 4 bilhões.

A decisão, que ainda está sendo tratada internamente, de acordo com Mark Gurman, especialista em Apple da Bloomberg, é uma prática já feita por algumas fabricantes chinesas, como a Xiaomi: ao invés de permitir que empresas externas usem as informações do usuário para direcionar anúncios, a Apple vai, ela mesma, cuidar da propaganda que você vê nos apps da empresa. O objetivo é chegar em uma receita de propaganda que atinja os “dois dígitos”, informou Gurman.

Tim Cook anunciou novas regras de privacidade em evento da empresa no ano passado Foto: Apple

Isso significa que a empresa vai ter mais controle sobre os dados de seus usuários. No ano passado, quando introduziu o iPhone 12, a empresa trouxe uma ferramenta para desativar o envio de informações para terceiros, como Google e Facebook.

A decisão afetou diretamente a receita dessas duas receitas e levou a Apple a um patamar acima em relação à privacidade.

Agora, a empresa pretende usar os mesmos dados em benefício próprio. Segundo Gurman, a empresa vai poder mostrar anúncios de restaurantes, por exemplo, quando você procurar um endereço no mapa. Ainda, pode incluir essas propagandas em podcasts e em apps nativos, como o Books.

Por enquanto, a Apple não confirmou a mudança na área de publicidade e não respondeu a um pedido de comentário.

Os 21 fatos mais importantes da história da Apple

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A Apple está de olho no setor de publicidade e deve tomar o lugar de Google e Facebook nas propagandas dos seus apps, afirmou a agência de notícias Bloomberg. A inclusão de publicidade é parte do plano da companhia de aumentar a receita da área, que hoje fatura cerca de US$ 4 bilhões.

A decisão, que ainda está sendo tratada internamente, de acordo com Mark Gurman, especialista em Apple da Bloomberg, é uma prática já feita por algumas fabricantes chinesas, como a Xiaomi: ao invés de permitir que empresas externas usem as informações do usuário para direcionar anúncios, a Apple vai, ela mesma, cuidar da propaganda que você vê nos apps da empresa. O objetivo é chegar em uma receita de propaganda que atinja os “dois dígitos”, informou Gurman.

Tim Cook anunciou novas regras de privacidade em evento da empresa no ano passado Foto: Apple

Isso significa que a empresa vai ter mais controle sobre os dados de seus usuários. No ano passado, quando introduziu o iPhone 12, a empresa trouxe uma ferramenta para desativar o envio de informações para terceiros, como Google e Facebook.

A decisão afetou diretamente a receita dessas duas receitas e levou a Apple a um patamar acima em relação à privacidade.

Agora, a empresa pretende usar os mesmos dados em benefício próprio. Segundo Gurman, a empresa vai poder mostrar anúncios de restaurantes, por exemplo, quando você procurar um endereço no mapa. Ainda, pode incluir essas propagandas em podcasts e em apps nativos, como o Books.

Por enquanto, a Apple não confirmou a mudança na área de publicidade e não respondeu a um pedido de comentário.

Os 21 fatos mais importantes da história da Apple

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