Banco Neon recebe R$ 72 milhões em primeira rodada de investimentos


Empresa paulistana recebeu o maior montante do tipo série A da história entre as startups de segmento de finanças do Brasil

Por Mariana Lima
Pedro Conrade, presidente executivo e fundador do Banco Neon: em busca de solução financeira completa Foto: JF Diório/Estadão

O Banco Neon, uma das principais startups de serviços financeiros do País, recebeu ontem um aporte de R$ 72 milhões em primeira grande rodada de investimentos (série A). O valor é o maior já recebido entre as chamadas “fintechs”, superando as cifras recebidas na mesma etapa por empresas como Nubank e Guia Bolso. Entre os investidores está o fundo brasileiro Monashees e o Omidyar Network, do fundador do eBay, o bilionário Pierre Omidyar.

A série A é considerada a primeira grande rodada de uma startup e geralmente é capitaneada por fundos de capital de risco de maior porte. Antes dela, empresas em estágio inicial podem levantar dinheiro por meio de investimento anjo e capital semente. Segundo especialistas consultado pelo Estado, uma boa rodada série A sinaliza que os investidores consideram o mercado de atuação da startup promissor. No Brasil, o valor médio desse tipo de aporte é de R$ 10 milhões.

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O Banco Neon surgiu em 2016, fruto de uma joint venture entre o banco Pottencial, instituição financeira com sede em Belo Horizonte, e a Controly, startup que oferecia um cartão pré-pago controlado por aplicativo criada pelo empreendedor Pedro Conrade, de 26 anos, atual presidente executivo do Banco Neon. Antes da série A, a startup só havia recebido investimentos anjo, que somavam R$ 16 milhões.

Segundo Conrade, o aporte significa o início de uma fase mais madura para a empresa, que agora terá de atender as exigências de governança dos novos investidores. Novos produtos também estão no radar. A meta é aumentar os recursos do recém-lançado cartão de crédito, aumentar as opções de investimentos e criar uma conta-corrente para atender empresas.

Hoje, o banco digital tem mais de 600 mil usuários e 190 funcionários, a maior parte formada por desenvolvedores. A meta é chegar a 1 milhão de clientes e 230 funcionários até o fim do ano. O novo aporte será destinado à ampliação da equipe de programadores e a investimentos em marketing e na infraestrutura do novo escritório da companhia.

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“Com dinheiro em caixa, o desafio do Neon agora será encontrar produtos mais rentáveis dos que eles têm hoje”, afirma Guilherme Horn, diretor de inovação da consultoria Accenture.

Pedro Conrade, presidente executivo e fundador do Banco Neon: em busca de solução financeira completa Foto: JF Diório/Estadão

O Banco Neon, uma das principais startups de serviços financeiros do País, recebeu ontem um aporte de R$ 72 milhões em primeira grande rodada de investimentos (série A). O valor é o maior já recebido entre as chamadas “fintechs”, superando as cifras recebidas na mesma etapa por empresas como Nubank e Guia Bolso. Entre os investidores está o fundo brasileiro Monashees e o Omidyar Network, do fundador do eBay, o bilionário Pierre Omidyar.

A série A é considerada a primeira grande rodada de uma startup e geralmente é capitaneada por fundos de capital de risco de maior porte. Antes dela, empresas em estágio inicial podem levantar dinheiro por meio de investimento anjo e capital semente. Segundo especialistas consultado pelo Estado, uma boa rodada série A sinaliza que os investidores consideram o mercado de atuação da startup promissor. No Brasil, o valor médio desse tipo de aporte é de R$ 10 milhões.

O Banco Neon surgiu em 2016, fruto de uma joint venture entre o banco Pottencial, instituição financeira com sede em Belo Horizonte, e a Controly, startup que oferecia um cartão pré-pago controlado por aplicativo criada pelo empreendedor Pedro Conrade, de 26 anos, atual presidente executivo do Banco Neon. Antes da série A, a startup só havia recebido investimentos anjo, que somavam R$ 16 milhões.

Segundo Conrade, o aporte significa o início de uma fase mais madura para a empresa, que agora terá de atender as exigências de governança dos novos investidores. Novos produtos também estão no radar. A meta é aumentar os recursos do recém-lançado cartão de crédito, aumentar as opções de investimentos e criar uma conta-corrente para atender empresas.

Hoje, o banco digital tem mais de 600 mil usuários e 190 funcionários, a maior parte formada por desenvolvedores. A meta é chegar a 1 milhão de clientes e 230 funcionários até o fim do ano. O novo aporte será destinado à ampliação da equipe de programadores e a investimentos em marketing e na infraestrutura do novo escritório da companhia.

“Com dinheiro em caixa, o desafio do Neon agora será encontrar produtos mais rentáveis dos que eles têm hoje”, afirma Guilherme Horn, diretor de inovação da consultoria Accenture.

Pedro Conrade, presidente executivo e fundador do Banco Neon: em busca de solução financeira completa Foto: JF Diório/Estadão

O Banco Neon, uma das principais startups de serviços financeiros do País, recebeu ontem um aporte de R$ 72 milhões em primeira grande rodada de investimentos (série A). O valor é o maior já recebido entre as chamadas “fintechs”, superando as cifras recebidas na mesma etapa por empresas como Nubank e Guia Bolso. Entre os investidores está o fundo brasileiro Monashees e o Omidyar Network, do fundador do eBay, o bilionário Pierre Omidyar.

A série A é considerada a primeira grande rodada de uma startup e geralmente é capitaneada por fundos de capital de risco de maior porte. Antes dela, empresas em estágio inicial podem levantar dinheiro por meio de investimento anjo e capital semente. Segundo especialistas consultado pelo Estado, uma boa rodada série A sinaliza que os investidores consideram o mercado de atuação da startup promissor. No Brasil, o valor médio desse tipo de aporte é de R$ 10 milhões.

O Banco Neon surgiu em 2016, fruto de uma joint venture entre o banco Pottencial, instituição financeira com sede em Belo Horizonte, e a Controly, startup que oferecia um cartão pré-pago controlado por aplicativo criada pelo empreendedor Pedro Conrade, de 26 anos, atual presidente executivo do Banco Neon. Antes da série A, a startup só havia recebido investimentos anjo, que somavam R$ 16 milhões.

Segundo Conrade, o aporte significa o início de uma fase mais madura para a empresa, que agora terá de atender as exigências de governança dos novos investidores. Novos produtos também estão no radar. A meta é aumentar os recursos do recém-lançado cartão de crédito, aumentar as opções de investimentos e criar uma conta-corrente para atender empresas.

Hoje, o banco digital tem mais de 600 mil usuários e 190 funcionários, a maior parte formada por desenvolvedores. A meta é chegar a 1 milhão de clientes e 230 funcionários até o fim do ano. O novo aporte será destinado à ampliação da equipe de programadores e a investimentos em marketing e na infraestrutura do novo escritório da companhia.

“Com dinheiro em caixa, o desafio do Neon agora será encontrar produtos mais rentáveis dos que eles têm hoje”, afirma Guilherme Horn, diretor de inovação da consultoria Accenture.

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