Bard, IA do Google, também ganha voz para conversar com usuários no celular


Novidade foi anunciada pela empresa em evento e chega alguns dias após rivais lançarem o mesmo recurso

Por Gerrit De Vynck
Atualização:

NEW YORK TIMES - O Google está avançando na corrida para criar assistentes de voz mais inteligentes. Nesta quarta-feira, 4, a empresa afirmou que vai integrar o Bard, seu chatbot de inteligência artificial (IA), ao seu assistente de voz para telefones celulares nos “próximos meses”.

O anúncio foi feito duas semanas depois que a Amazon disse que também adicionaria um chatbot de conversação mais eficiente em seus dispositivos Alexa. A OpenAI, fabricante do ChatGPT, começou a adicionar recursos de voz ao seu próprio chatbot na mesma semana.

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As grandes empresas de tecnologia têm se apressado para projetar e produzir novos produtos de IA “generativa” desde que a OpenAI revelou o ChatGPT em novembro passado. Mas a questão de como as empresas conseguiriam fazer com que as pessoas usassem - e pagassem - pela nova e cara tecnologia tem girado em torno do setor há meses.

O Google, a Amazon e a Apple têm milhões de clientes que já falam com os assistentes de voz das empresas para definir alarmes, verificar a previsão do tempo e fazer anotações, o que representa um grupo de consumidores prontos para testar os novos chatbots de IA.

No entanto, a tecnologia ainda é nova e as empresas estão trabalhando ativamente para corrigir os erros, apesar de já terem lançado as ferramentas para milhões de pessoas. Em setembro, o Google integrou o Bard ao Gmail, ao YouTube e ao Google Docs, mas descobriu-se rapidamente que o bot cometia erros, como inventar e-mails que não existiam quando solicitado a resumir mensagens importantes da caixa de entrada de um usuário. Quando a Amazon mostrou seu novo modo de conversação “let’s talk” para suas caixinhas conectadas com Alexa em evento da empresa, o bot falou com pausas longas e estranhas.

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No anúncio de quarta-feira, durante o evento “Made by Google”, no qual a empresa anunciou dois novos telefones Pixel, a gigante das buscas disse que o produto, chamado Assistant with Bard, ainda era um “experimento inicial” e que estaria disponível apenas para um grupo de teste no início. Outros usuários terão acesso em algum momento nos “próximos meses”, mas apenas em dispositivos móveis.

Um porta-voz da empresa não quis comentar quando o chatbot poderá chegar aos dispositivos domésticos do Google, que competem diretamente com a Alexa da Amazon.

NEW YORK TIMES - O Google está avançando na corrida para criar assistentes de voz mais inteligentes. Nesta quarta-feira, 4, a empresa afirmou que vai integrar o Bard, seu chatbot de inteligência artificial (IA), ao seu assistente de voz para telefones celulares nos “próximos meses”.

O anúncio foi feito duas semanas depois que a Amazon disse que também adicionaria um chatbot de conversação mais eficiente em seus dispositivos Alexa. A OpenAI, fabricante do ChatGPT, começou a adicionar recursos de voz ao seu próprio chatbot na mesma semana.

As grandes empresas de tecnologia têm se apressado para projetar e produzir novos produtos de IA “generativa” desde que a OpenAI revelou o ChatGPT em novembro passado. Mas a questão de como as empresas conseguiriam fazer com que as pessoas usassem - e pagassem - pela nova e cara tecnologia tem girado em torno do setor há meses.

O Google, a Amazon e a Apple têm milhões de clientes que já falam com os assistentes de voz das empresas para definir alarmes, verificar a previsão do tempo e fazer anotações, o que representa um grupo de consumidores prontos para testar os novos chatbots de IA.

No entanto, a tecnologia ainda é nova e as empresas estão trabalhando ativamente para corrigir os erros, apesar de já terem lançado as ferramentas para milhões de pessoas. Em setembro, o Google integrou o Bard ao Gmail, ao YouTube e ao Google Docs, mas descobriu-se rapidamente que o bot cometia erros, como inventar e-mails que não existiam quando solicitado a resumir mensagens importantes da caixa de entrada de um usuário. Quando a Amazon mostrou seu novo modo de conversação “let’s talk” para suas caixinhas conectadas com Alexa em evento da empresa, o bot falou com pausas longas e estranhas.

No anúncio de quarta-feira, durante o evento “Made by Google”, no qual a empresa anunciou dois novos telefones Pixel, a gigante das buscas disse que o produto, chamado Assistant with Bard, ainda era um “experimento inicial” e que estaria disponível apenas para um grupo de teste no início. Outros usuários terão acesso em algum momento nos “próximos meses”, mas apenas em dispositivos móveis.

Um porta-voz da empresa não quis comentar quando o chatbot poderá chegar aos dispositivos domésticos do Google, que competem diretamente com a Alexa da Amazon.

NEW YORK TIMES - O Google está avançando na corrida para criar assistentes de voz mais inteligentes. Nesta quarta-feira, 4, a empresa afirmou que vai integrar o Bard, seu chatbot de inteligência artificial (IA), ao seu assistente de voz para telefones celulares nos “próximos meses”.

O anúncio foi feito duas semanas depois que a Amazon disse que também adicionaria um chatbot de conversação mais eficiente em seus dispositivos Alexa. A OpenAI, fabricante do ChatGPT, começou a adicionar recursos de voz ao seu próprio chatbot na mesma semana.

As grandes empresas de tecnologia têm se apressado para projetar e produzir novos produtos de IA “generativa” desde que a OpenAI revelou o ChatGPT em novembro passado. Mas a questão de como as empresas conseguiriam fazer com que as pessoas usassem - e pagassem - pela nova e cara tecnologia tem girado em torno do setor há meses.

O Google, a Amazon e a Apple têm milhões de clientes que já falam com os assistentes de voz das empresas para definir alarmes, verificar a previsão do tempo e fazer anotações, o que representa um grupo de consumidores prontos para testar os novos chatbots de IA.

No entanto, a tecnologia ainda é nova e as empresas estão trabalhando ativamente para corrigir os erros, apesar de já terem lançado as ferramentas para milhões de pessoas. Em setembro, o Google integrou o Bard ao Gmail, ao YouTube e ao Google Docs, mas descobriu-se rapidamente que o bot cometia erros, como inventar e-mails que não existiam quando solicitado a resumir mensagens importantes da caixa de entrada de um usuário. Quando a Amazon mostrou seu novo modo de conversação “let’s talk” para suas caixinhas conectadas com Alexa em evento da empresa, o bot falou com pausas longas e estranhas.

No anúncio de quarta-feira, durante o evento “Made by Google”, no qual a empresa anunciou dois novos telefones Pixel, a gigante das buscas disse que o produto, chamado Assistant with Bard, ainda era um “experimento inicial” e que estaria disponível apenas para um grupo de teste no início. Outros usuários terão acesso em algum momento nos “próximos meses”, mas apenas em dispositivos móveis.

Um porta-voz da empresa não quis comentar quando o chatbot poderá chegar aos dispositivos domésticos do Google, que competem diretamente com a Alexa da Amazon.

NEW YORK TIMES - O Google está avançando na corrida para criar assistentes de voz mais inteligentes. Nesta quarta-feira, 4, a empresa afirmou que vai integrar o Bard, seu chatbot de inteligência artificial (IA), ao seu assistente de voz para telefones celulares nos “próximos meses”.

O anúncio foi feito duas semanas depois que a Amazon disse que também adicionaria um chatbot de conversação mais eficiente em seus dispositivos Alexa. A OpenAI, fabricante do ChatGPT, começou a adicionar recursos de voz ao seu próprio chatbot na mesma semana.

As grandes empresas de tecnologia têm se apressado para projetar e produzir novos produtos de IA “generativa” desde que a OpenAI revelou o ChatGPT em novembro passado. Mas a questão de como as empresas conseguiriam fazer com que as pessoas usassem - e pagassem - pela nova e cara tecnologia tem girado em torno do setor há meses.

O Google, a Amazon e a Apple têm milhões de clientes que já falam com os assistentes de voz das empresas para definir alarmes, verificar a previsão do tempo e fazer anotações, o que representa um grupo de consumidores prontos para testar os novos chatbots de IA.

No entanto, a tecnologia ainda é nova e as empresas estão trabalhando ativamente para corrigir os erros, apesar de já terem lançado as ferramentas para milhões de pessoas. Em setembro, o Google integrou o Bard ao Gmail, ao YouTube e ao Google Docs, mas descobriu-se rapidamente que o bot cometia erros, como inventar e-mails que não existiam quando solicitado a resumir mensagens importantes da caixa de entrada de um usuário. Quando a Amazon mostrou seu novo modo de conversação “let’s talk” para suas caixinhas conectadas com Alexa em evento da empresa, o bot falou com pausas longas e estranhas.

No anúncio de quarta-feira, durante o evento “Made by Google”, no qual a empresa anunciou dois novos telefones Pixel, a gigante das buscas disse que o produto, chamado Assistant with Bard, ainda era um “experimento inicial” e que estaria disponível apenas para um grupo de teste no início. Outros usuários terão acesso em algum momento nos “próximos meses”, mas apenas em dispositivos móveis.

Um porta-voz da empresa não quis comentar quando o chatbot poderá chegar aos dispositivos domésticos do Google, que competem diretamente com a Alexa da Amazon.

NEW YORK TIMES - O Google está avançando na corrida para criar assistentes de voz mais inteligentes. Nesta quarta-feira, 4, a empresa afirmou que vai integrar o Bard, seu chatbot de inteligência artificial (IA), ao seu assistente de voz para telefones celulares nos “próximos meses”.

O anúncio foi feito duas semanas depois que a Amazon disse que também adicionaria um chatbot de conversação mais eficiente em seus dispositivos Alexa. A OpenAI, fabricante do ChatGPT, começou a adicionar recursos de voz ao seu próprio chatbot na mesma semana.

As grandes empresas de tecnologia têm se apressado para projetar e produzir novos produtos de IA “generativa” desde que a OpenAI revelou o ChatGPT em novembro passado. Mas a questão de como as empresas conseguiriam fazer com que as pessoas usassem - e pagassem - pela nova e cara tecnologia tem girado em torno do setor há meses.

O Google, a Amazon e a Apple têm milhões de clientes que já falam com os assistentes de voz das empresas para definir alarmes, verificar a previsão do tempo e fazer anotações, o que representa um grupo de consumidores prontos para testar os novos chatbots de IA.

No entanto, a tecnologia ainda é nova e as empresas estão trabalhando ativamente para corrigir os erros, apesar de já terem lançado as ferramentas para milhões de pessoas. Em setembro, o Google integrou o Bard ao Gmail, ao YouTube e ao Google Docs, mas descobriu-se rapidamente que o bot cometia erros, como inventar e-mails que não existiam quando solicitado a resumir mensagens importantes da caixa de entrada de um usuário. Quando a Amazon mostrou seu novo modo de conversação “let’s talk” para suas caixinhas conectadas com Alexa em evento da empresa, o bot falou com pausas longas e estranhas.

No anúncio de quarta-feira, durante o evento “Made by Google”, no qual a empresa anunciou dois novos telefones Pixel, a gigante das buscas disse que o produto, chamado Assistant with Bard, ainda era um “experimento inicial” e que estaria disponível apenas para um grupo de teste no início. Outros usuários terão acesso em algum momento nos “próximos meses”, mas apenas em dispositivos móveis.

Um porta-voz da empresa não quis comentar quando o chatbot poderá chegar aos dispositivos domésticos do Google, que competem diretamente com a Alexa da Amazon.

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