Brasileiros não sentem seus empregos ameaçados pela inteligência artificial, diz estudo


Levantamento aponta que trabalhadores enxergam a tecnologia como aliada para a produtividade e não acham que serão substituídos por máquinas ou robôs

Por Lucas Agrela

O ChatGPT vai roubar o seu trabalho? Entre os brasileiros, 77% dos trabalhadores não se sentem ameaçados pela substituição por novas tecnologias, como inteligência artificial, robôs e outros sistemas de automação. A conclusão é do estudo “Avanço da Tecnologia é Ameaça ou Oportunidade às Carreiras”, feito pela plataforma de inteligência Futuros Possíveis em parceria com a empresa de pesquisas Opinion Box.

O estudo mostra que o brasileiro tem uma visão otimista em relação ao desenvolvimento da tecnologia no ambiente de trabalho. Prova disso é que a grande maioria, 69%, concordam com a afirmação de que a tecnologia tornará seus trabalhos mais rápidos e eficientes, ante 8% que discordam e 23% que nem concordam nem discordam.

Porém, a visão dos brasileiros vai na contramão do que apontam pesquisas sobre o futuro do trabalho. Um exemplo é um estudo da Universidade de Oxford, na Inglaterra, que projeta o desaparecimento de metade das ocupações que existem no Brasil dentro de cerca de vinte anos. Um estudo recente do Goldman Sachs estima que 300 milhões de empregos no mundo serão afetados pela IA - e dezenas de milhões de pessoas serão expulsas do mercado de trabalho.

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O levantamento da plataforma Futuros Possíveis mostra ainda que 35% dos brasileiros não sentem que a tecnologia representa uma ameaça às suas carreiras e discordam da afirmação de que seu trabalho vai sumir em duas décadas. Apenas 15% dos entrevistados disseram concordar com a afirmação apontada pelo estudo de Oxford.

Vale notar que o estudo não abrange o potencial de escala associado ao uso de novas tecnologias que melhoram a eficiência operacional das empresas, o que pode levar a um menor número de trabalhadores necessários para realizar as funções hoje existentes.

ChatGPT é iniciativa de inteligência artificial generativa que mostra potencial da tecnologia para mudar o trabalho em escritórios  Foto: Lionel Bonaventure / AFP
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Brasileiro vê a tecnologia como aliada

O brasileiro vê a tecnologia como uma aliada no dia a dia, algo que auxilie nas suas tarefas no trabalho. O estudo aponta que a maioria dos entrevistados, 61%, acreditam que a tecnologia não substituirá o trabalho que fazem hoje, mas sim que outros profissionais que usam tecnologia passarão a realizar as suas funções no futuro.

As mulheres se mostraram mais confiantes com relação a importância da interação humana ante o uso de máquinas ou robôs. Enquanto 67% dos homens disseram acreditar nessa afirmação, o número entre o público feminino foi de 74%.

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“A pesquisa evidencia uma grande confiança dos profissionais em relação às suas habilidades tecnológicas, mas as pessoas ainda não tiveram a oportunidade de avaliar de fato o impacto que ferramentas de IA gerativa, como ChatGPT, podem causar em suas carreiras. Isso pode mudar, à medida em que o nível de automação no trabalho aumentar e as pessoas forem forçadas a revisar suas próprias competências”, afirma Angelica Mari, CEO e uma das fundadoras da plataforma de inteligência Futuros Possíveis.

Angelica afirma ainda que a escassez histórica de profissionais de tecnologia qualificados no País é um tema que deve ser tratado de forma ampla, envolvendo governo, iniciativa privada, terceiro setor e academia. “Isso pode ser realmente transformador para a economia como um todo, sobretudo quando pensamos em públicos sub-representados, como mulheres negras, pessoas trans e pessoas com mais de 50 anos, que ainda são minoria no mercado de TI”, diz.

O estudo foi feito com base em 2.170 entrevistas realizadas em fevereiro deste ano com homens e mulheres a partir de 16 anos, de norte a sul do País, e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.

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O ChatGPT vai roubar o seu trabalho? Entre os brasileiros, 77% dos trabalhadores não se sentem ameaçados pela substituição por novas tecnologias, como inteligência artificial, robôs e outros sistemas de automação. A conclusão é do estudo “Avanço da Tecnologia é Ameaça ou Oportunidade às Carreiras”, feito pela plataforma de inteligência Futuros Possíveis em parceria com a empresa de pesquisas Opinion Box.

O estudo mostra que o brasileiro tem uma visão otimista em relação ao desenvolvimento da tecnologia no ambiente de trabalho. Prova disso é que a grande maioria, 69%, concordam com a afirmação de que a tecnologia tornará seus trabalhos mais rápidos e eficientes, ante 8% que discordam e 23% que nem concordam nem discordam.

Porém, a visão dos brasileiros vai na contramão do que apontam pesquisas sobre o futuro do trabalho. Um exemplo é um estudo da Universidade de Oxford, na Inglaterra, que projeta o desaparecimento de metade das ocupações que existem no Brasil dentro de cerca de vinte anos. Um estudo recente do Goldman Sachs estima que 300 milhões de empregos no mundo serão afetados pela IA - e dezenas de milhões de pessoas serão expulsas do mercado de trabalho.

O levantamento da plataforma Futuros Possíveis mostra ainda que 35% dos brasileiros não sentem que a tecnologia representa uma ameaça às suas carreiras e discordam da afirmação de que seu trabalho vai sumir em duas décadas. Apenas 15% dos entrevistados disseram concordar com a afirmação apontada pelo estudo de Oxford.

Vale notar que o estudo não abrange o potencial de escala associado ao uso de novas tecnologias que melhoram a eficiência operacional das empresas, o que pode levar a um menor número de trabalhadores necessários para realizar as funções hoje existentes.

ChatGPT é iniciativa de inteligência artificial generativa que mostra potencial da tecnologia para mudar o trabalho em escritórios  Foto: Lionel Bonaventure / AFP

Brasileiro vê a tecnologia como aliada

O brasileiro vê a tecnologia como uma aliada no dia a dia, algo que auxilie nas suas tarefas no trabalho. O estudo aponta que a maioria dos entrevistados, 61%, acreditam que a tecnologia não substituirá o trabalho que fazem hoje, mas sim que outros profissionais que usam tecnologia passarão a realizar as suas funções no futuro.

As mulheres se mostraram mais confiantes com relação a importância da interação humana ante o uso de máquinas ou robôs. Enquanto 67% dos homens disseram acreditar nessa afirmação, o número entre o público feminino foi de 74%.

“A pesquisa evidencia uma grande confiança dos profissionais em relação às suas habilidades tecnológicas, mas as pessoas ainda não tiveram a oportunidade de avaliar de fato o impacto que ferramentas de IA gerativa, como ChatGPT, podem causar em suas carreiras. Isso pode mudar, à medida em que o nível de automação no trabalho aumentar e as pessoas forem forçadas a revisar suas próprias competências”, afirma Angelica Mari, CEO e uma das fundadoras da plataforma de inteligência Futuros Possíveis.

Angelica afirma ainda que a escassez histórica de profissionais de tecnologia qualificados no País é um tema que deve ser tratado de forma ampla, envolvendo governo, iniciativa privada, terceiro setor e academia. “Isso pode ser realmente transformador para a economia como um todo, sobretudo quando pensamos em públicos sub-representados, como mulheres negras, pessoas trans e pessoas com mais de 50 anos, que ainda são minoria no mercado de TI”, diz.

O estudo foi feito com base em 2.170 entrevistas realizadas em fevereiro deste ano com homens e mulheres a partir de 16 anos, de norte a sul do País, e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.

O ChatGPT vai roubar o seu trabalho? Entre os brasileiros, 77% dos trabalhadores não se sentem ameaçados pela substituição por novas tecnologias, como inteligência artificial, robôs e outros sistemas de automação. A conclusão é do estudo “Avanço da Tecnologia é Ameaça ou Oportunidade às Carreiras”, feito pela plataforma de inteligência Futuros Possíveis em parceria com a empresa de pesquisas Opinion Box.

O estudo mostra que o brasileiro tem uma visão otimista em relação ao desenvolvimento da tecnologia no ambiente de trabalho. Prova disso é que a grande maioria, 69%, concordam com a afirmação de que a tecnologia tornará seus trabalhos mais rápidos e eficientes, ante 8% que discordam e 23% que nem concordam nem discordam.

Porém, a visão dos brasileiros vai na contramão do que apontam pesquisas sobre o futuro do trabalho. Um exemplo é um estudo da Universidade de Oxford, na Inglaterra, que projeta o desaparecimento de metade das ocupações que existem no Brasil dentro de cerca de vinte anos. Um estudo recente do Goldman Sachs estima que 300 milhões de empregos no mundo serão afetados pela IA - e dezenas de milhões de pessoas serão expulsas do mercado de trabalho.

O levantamento da plataforma Futuros Possíveis mostra ainda que 35% dos brasileiros não sentem que a tecnologia representa uma ameaça às suas carreiras e discordam da afirmação de que seu trabalho vai sumir em duas décadas. Apenas 15% dos entrevistados disseram concordar com a afirmação apontada pelo estudo de Oxford.

Vale notar que o estudo não abrange o potencial de escala associado ao uso de novas tecnologias que melhoram a eficiência operacional das empresas, o que pode levar a um menor número de trabalhadores necessários para realizar as funções hoje existentes.

ChatGPT é iniciativa de inteligência artificial generativa que mostra potencial da tecnologia para mudar o trabalho em escritórios  Foto: Lionel Bonaventure / AFP

Brasileiro vê a tecnologia como aliada

O brasileiro vê a tecnologia como uma aliada no dia a dia, algo que auxilie nas suas tarefas no trabalho. O estudo aponta que a maioria dos entrevistados, 61%, acreditam que a tecnologia não substituirá o trabalho que fazem hoje, mas sim que outros profissionais que usam tecnologia passarão a realizar as suas funções no futuro.

As mulheres se mostraram mais confiantes com relação a importância da interação humana ante o uso de máquinas ou robôs. Enquanto 67% dos homens disseram acreditar nessa afirmação, o número entre o público feminino foi de 74%.

“A pesquisa evidencia uma grande confiança dos profissionais em relação às suas habilidades tecnológicas, mas as pessoas ainda não tiveram a oportunidade de avaliar de fato o impacto que ferramentas de IA gerativa, como ChatGPT, podem causar em suas carreiras. Isso pode mudar, à medida em que o nível de automação no trabalho aumentar e as pessoas forem forçadas a revisar suas próprias competências”, afirma Angelica Mari, CEO e uma das fundadoras da plataforma de inteligência Futuros Possíveis.

Angelica afirma ainda que a escassez histórica de profissionais de tecnologia qualificados no País é um tema que deve ser tratado de forma ampla, envolvendo governo, iniciativa privada, terceiro setor e academia. “Isso pode ser realmente transformador para a economia como um todo, sobretudo quando pensamos em públicos sub-representados, como mulheres negras, pessoas trans e pessoas com mais de 50 anos, que ainda são minoria no mercado de TI”, diz.

O estudo foi feito com base em 2.170 entrevistas realizadas em fevereiro deste ano com homens e mulheres a partir de 16 anos, de norte a sul do País, e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.

O ChatGPT vai roubar o seu trabalho? Entre os brasileiros, 77% dos trabalhadores não se sentem ameaçados pela substituição por novas tecnologias, como inteligência artificial, robôs e outros sistemas de automação. A conclusão é do estudo “Avanço da Tecnologia é Ameaça ou Oportunidade às Carreiras”, feito pela plataforma de inteligência Futuros Possíveis em parceria com a empresa de pesquisas Opinion Box.

O estudo mostra que o brasileiro tem uma visão otimista em relação ao desenvolvimento da tecnologia no ambiente de trabalho. Prova disso é que a grande maioria, 69%, concordam com a afirmação de que a tecnologia tornará seus trabalhos mais rápidos e eficientes, ante 8% que discordam e 23% que nem concordam nem discordam.

Porém, a visão dos brasileiros vai na contramão do que apontam pesquisas sobre o futuro do trabalho. Um exemplo é um estudo da Universidade de Oxford, na Inglaterra, que projeta o desaparecimento de metade das ocupações que existem no Brasil dentro de cerca de vinte anos. Um estudo recente do Goldman Sachs estima que 300 milhões de empregos no mundo serão afetados pela IA - e dezenas de milhões de pessoas serão expulsas do mercado de trabalho.

O levantamento da plataforma Futuros Possíveis mostra ainda que 35% dos brasileiros não sentem que a tecnologia representa uma ameaça às suas carreiras e discordam da afirmação de que seu trabalho vai sumir em duas décadas. Apenas 15% dos entrevistados disseram concordar com a afirmação apontada pelo estudo de Oxford.

Vale notar que o estudo não abrange o potencial de escala associado ao uso de novas tecnologias que melhoram a eficiência operacional das empresas, o que pode levar a um menor número de trabalhadores necessários para realizar as funções hoje existentes.

ChatGPT é iniciativa de inteligência artificial generativa que mostra potencial da tecnologia para mudar o trabalho em escritórios  Foto: Lionel Bonaventure / AFP

Brasileiro vê a tecnologia como aliada

O brasileiro vê a tecnologia como uma aliada no dia a dia, algo que auxilie nas suas tarefas no trabalho. O estudo aponta que a maioria dos entrevistados, 61%, acreditam que a tecnologia não substituirá o trabalho que fazem hoje, mas sim que outros profissionais que usam tecnologia passarão a realizar as suas funções no futuro.

As mulheres se mostraram mais confiantes com relação a importância da interação humana ante o uso de máquinas ou robôs. Enquanto 67% dos homens disseram acreditar nessa afirmação, o número entre o público feminino foi de 74%.

“A pesquisa evidencia uma grande confiança dos profissionais em relação às suas habilidades tecnológicas, mas as pessoas ainda não tiveram a oportunidade de avaliar de fato o impacto que ferramentas de IA gerativa, como ChatGPT, podem causar em suas carreiras. Isso pode mudar, à medida em que o nível de automação no trabalho aumentar e as pessoas forem forçadas a revisar suas próprias competências”, afirma Angelica Mari, CEO e uma das fundadoras da plataforma de inteligência Futuros Possíveis.

Angelica afirma ainda que a escassez histórica de profissionais de tecnologia qualificados no País é um tema que deve ser tratado de forma ampla, envolvendo governo, iniciativa privada, terceiro setor e academia. “Isso pode ser realmente transformador para a economia como um todo, sobretudo quando pensamos em públicos sub-representados, como mulheres negras, pessoas trans e pessoas com mais de 50 anos, que ainda são minoria no mercado de TI”, diz.

O estudo foi feito com base em 2.170 entrevistas realizadas em fevereiro deste ano com homens e mulheres a partir de 16 anos, de norte a sul do País, e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.

O ChatGPT vai roubar o seu trabalho? Entre os brasileiros, 77% dos trabalhadores não se sentem ameaçados pela substituição por novas tecnologias, como inteligência artificial, robôs e outros sistemas de automação. A conclusão é do estudo “Avanço da Tecnologia é Ameaça ou Oportunidade às Carreiras”, feito pela plataforma de inteligência Futuros Possíveis em parceria com a empresa de pesquisas Opinion Box.

O estudo mostra que o brasileiro tem uma visão otimista em relação ao desenvolvimento da tecnologia no ambiente de trabalho. Prova disso é que a grande maioria, 69%, concordam com a afirmação de que a tecnologia tornará seus trabalhos mais rápidos e eficientes, ante 8% que discordam e 23% que nem concordam nem discordam.

Porém, a visão dos brasileiros vai na contramão do que apontam pesquisas sobre o futuro do trabalho. Um exemplo é um estudo da Universidade de Oxford, na Inglaterra, que projeta o desaparecimento de metade das ocupações que existem no Brasil dentro de cerca de vinte anos. Um estudo recente do Goldman Sachs estima que 300 milhões de empregos no mundo serão afetados pela IA - e dezenas de milhões de pessoas serão expulsas do mercado de trabalho.

O levantamento da plataforma Futuros Possíveis mostra ainda que 35% dos brasileiros não sentem que a tecnologia representa uma ameaça às suas carreiras e discordam da afirmação de que seu trabalho vai sumir em duas décadas. Apenas 15% dos entrevistados disseram concordar com a afirmação apontada pelo estudo de Oxford.

Vale notar que o estudo não abrange o potencial de escala associado ao uso de novas tecnologias que melhoram a eficiência operacional das empresas, o que pode levar a um menor número de trabalhadores necessários para realizar as funções hoje existentes.

ChatGPT é iniciativa de inteligência artificial generativa que mostra potencial da tecnologia para mudar o trabalho em escritórios  Foto: Lionel Bonaventure / AFP

Brasileiro vê a tecnologia como aliada

O brasileiro vê a tecnologia como uma aliada no dia a dia, algo que auxilie nas suas tarefas no trabalho. O estudo aponta que a maioria dos entrevistados, 61%, acreditam que a tecnologia não substituirá o trabalho que fazem hoje, mas sim que outros profissionais que usam tecnologia passarão a realizar as suas funções no futuro.

As mulheres se mostraram mais confiantes com relação a importância da interação humana ante o uso de máquinas ou robôs. Enquanto 67% dos homens disseram acreditar nessa afirmação, o número entre o público feminino foi de 74%.

“A pesquisa evidencia uma grande confiança dos profissionais em relação às suas habilidades tecnológicas, mas as pessoas ainda não tiveram a oportunidade de avaliar de fato o impacto que ferramentas de IA gerativa, como ChatGPT, podem causar em suas carreiras. Isso pode mudar, à medida em que o nível de automação no trabalho aumentar e as pessoas forem forçadas a revisar suas próprias competências”, afirma Angelica Mari, CEO e uma das fundadoras da plataforma de inteligência Futuros Possíveis.

Angelica afirma ainda que a escassez histórica de profissionais de tecnologia qualificados no País é um tema que deve ser tratado de forma ampla, envolvendo governo, iniciativa privada, terceiro setor e academia. “Isso pode ser realmente transformador para a economia como um todo, sobretudo quando pensamos em públicos sub-representados, como mulheres negras, pessoas trans e pessoas com mais de 50 anos, que ainda são minoria no mercado de TI”, diz.

O estudo foi feito com base em 2.170 entrevistas realizadas em fevereiro deste ano com homens e mulheres a partir de 16 anos, de norte a sul do País, e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.

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