CEO da Amazon avisa que demissões continuarão em 2023


Andy Jassy enviou um comunicado aos funcionários para informar sobre o ajuste de operação da empresa

Por Redação

O presidente da Amazon Andy Jassy afirmou nesta quinta-feira, 17, que as demissões na empresa vão continuar acontecendo em 2023. O CEO enviou um comunicado com a informação para os funcionários poucos dias depois de iniciar um corte que pode afetar até 10 mil empregados em todo o mundo.

Em nota, Jassy afirmou que a medida é parte do plano de ajuste de operações da empresa e que ainda não está claro como algumas posições vão ser atingidas daqui para frente. Na última terça-feira, 15, funcionários das áreas de device e livros foram afetados pelo corte. A informação foi divulgada pelo jornal americano Washington Post e pelo site Business Insider, que tiveram acesso a e-mails de empregados que foram convocados para reuniões com líderes e gestores da empresa.

Ao Estadão, a empresa confirmou o movimento de demissão, mas não informou quantos colaboradores seriam atingidos pela decisão. Também não foi possível saber como os cargos no Brasil serão impactados com os cortes.

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“Quero compartilhar algumas informações sobre eliminações de função”, escreveu Jassy. Os líderes de toda a empresa estão trabalhando com suas equipes e analisando os níveis de força de trabalho, os investimentos que desejam fazer no futuro e priorizando o que é mais importante para os clientes e a saúde de longo prazo de nossos negócios”.

Número de funcionários demitidos pode chegar a 10 mil Foto: EFE/EPA/JUSTIN LANE

Segundo o presidente da empresa, o processo de revisão de operação é ainda mais difícil neste ano, quando “a economia permanece em uma situação desafiadora e (tendo em vista que) contratamos rapidamente nos últimos anos”.

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“Ainda não concluímos exatamente quantas outras funções serão impactadas, mas cada líder comunicará às suas respectivas equipes quando tivermos os detalhes acertados. Estou nesta função há cerca de um ano e meio e, sem dúvida, esta é a decisão mais difícil que tomamos durante esse tempo”, explicou o CEO.

Na última terça, funcionários receberam convocações para reuniões com líderes e gestores da empresa, em caráter “obrigatório”. Na reunião, funcionários demitidos foram informados de que teriam 60 dias para se realocarem em vagas da própria empresa e, caso não fosse possível ocupar outro cargo interno, a Amazon ficaria responsável por pagar um período de salário, como um seguro desemprego.

Logo depois, a Amazon anunciou internamente, de acordo com informações do canal americano CNBC, um plano de demissão voluntária (PDV) onde, em troca da saída da empresa, o funcionário receberia uma indenização correspondente a três salários e mais uma semana de salário para cada semestre de permanência na firma.

O presidente da Amazon Andy Jassy afirmou nesta quinta-feira, 17, que as demissões na empresa vão continuar acontecendo em 2023. O CEO enviou um comunicado com a informação para os funcionários poucos dias depois de iniciar um corte que pode afetar até 10 mil empregados em todo o mundo.

Em nota, Jassy afirmou que a medida é parte do plano de ajuste de operações da empresa e que ainda não está claro como algumas posições vão ser atingidas daqui para frente. Na última terça-feira, 15, funcionários das áreas de device e livros foram afetados pelo corte. A informação foi divulgada pelo jornal americano Washington Post e pelo site Business Insider, que tiveram acesso a e-mails de empregados que foram convocados para reuniões com líderes e gestores da empresa.

Ao Estadão, a empresa confirmou o movimento de demissão, mas não informou quantos colaboradores seriam atingidos pela decisão. Também não foi possível saber como os cargos no Brasil serão impactados com os cortes.

“Quero compartilhar algumas informações sobre eliminações de função”, escreveu Jassy. Os líderes de toda a empresa estão trabalhando com suas equipes e analisando os níveis de força de trabalho, os investimentos que desejam fazer no futuro e priorizando o que é mais importante para os clientes e a saúde de longo prazo de nossos negócios”.

Número de funcionários demitidos pode chegar a 10 mil Foto: EFE/EPA/JUSTIN LANE

Segundo o presidente da empresa, o processo de revisão de operação é ainda mais difícil neste ano, quando “a economia permanece em uma situação desafiadora e (tendo em vista que) contratamos rapidamente nos últimos anos”.

“Ainda não concluímos exatamente quantas outras funções serão impactadas, mas cada líder comunicará às suas respectivas equipes quando tivermos os detalhes acertados. Estou nesta função há cerca de um ano e meio e, sem dúvida, esta é a decisão mais difícil que tomamos durante esse tempo”, explicou o CEO.

Na última terça, funcionários receberam convocações para reuniões com líderes e gestores da empresa, em caráter “obrigatório”. Na reunião, funcionários demitidos foram informados de que teriam 60 dias para se realocarem em vagas da própria empresa e, caso não fosse possível ocupar outro cargo interno, a Amazon ficaria responsável por pagar um período de salário, como um seguro desemprego.

Logo depois, a Amazon anunciou internamente, de acordo com informações do canal americano CNBC, um plano de demissão voluntária (PDV) onde, em troca da saída da empresa, o funcionário receberia uma indenização correspondente a três salários e mais uma semana de salário para cada semestre de permanência na firma.

O presidente da Amazon Andy Jassy afirmou nesta quinta-feira, 17, que as demissões na empresa vão continuar acontecendo em 2023. O CEO enviou um comunicado com a informação para os funcionários poucos dias depois de iniciar um corte que pode afetar até 10 mil empregados em todo o mundo.

Em nota, Jassy afirmou que a medida é parte do plano de ajuste de operações da empresa e que ainda não está claro como algumas posições vão ser atingidas daqui para frente. Na última terça-feira, 15, funcionários das áreas de device e livros foram afetados pelo corte. A informação foi divulgada pelo jornal americano Washington Post e pelo site Business Insider, que tiveram acesso a e-mails de empregados que foram convocados para reuniões com líderes e gestores da empresa.

Ao Estadão, a empresa confirmou o movimento de demissão, mas não informou quantos colaboradores seriam atingidos pela decisão. Também não foi possível saber como os cargos no Brasil serão impactados com os cortes.

“Quero compartilhar algumas informações sobre eliminações de função”, escreveu Jassy. Os líderes de toda a empresa estão trabalhando com suas equipes e analisando os níveis de força de trabalho, os investimentos que desejam fazer no futuro e priorizando o que é mais importante para os clientes e a saúde de longo prazo de nossos negócios”.

Número de funcionários demitidos pode chegar a 10 mil Foto: EFE/EPA/JUSTIN LANE

Segundo o presidente da empresa, o processo de revisão de operação é ainda mais difícil neste ano, quando “a economia permanece em uma situação desafiadora e (tendo em vista que) contratamos rapidamente nos últimos anos”.

“Ainda não concluímos exatamente quantas outras funções serão impactadas, mas cada líder comunicará às suas respectivas equipes quando tivermos os detalhes acertados. Estou nesta função há cerca de um ano e meio e, sem dúvida, esta é a decisão mais difícil que tomamos durante esse tempo”, explicou o CEO.

Na última terça, funcionários receberam convocações para reuniões com líderes e gestores da empresa, em caráter “obrigatório”. Na reunião, funcionários demitidos foram informados de que teriam 60 dias para se realocarem em vagas da própria empresa e, caso não fosse possível ocupar outro cargo interno, a Amazon ficaria responsável por pagar um período de salário, como um seguro desemprego.

Logo depois, a Amazon anunciou internamente, de acordo com informações do canal americano CNBC, um plano de demissão voluntária (PDV) onde, em troca da saída da empresa, o funcionário receberia uma indenização correspondente a três salários e mais uma semana de salário para cada semestre de permanência na firma.

O presidente da Amazon Andy Jassy afirmou nesta quinta-feira, 17, que as demissões na empresa vão continuar acontecendo em 2023. O CEO enviou um comunicado com a informação para os funcionários poucos dias depois de iniciar um corte que pode afetar até 10 mil empregados em todo o mundo.

Em nota, Jassy afirmou que a medida é parte do plano de ajuste de operações da empresa e que ainda não está claro como algumas posições vão ser atingidas daqui para frente. Na última terça-feira, 15, funcionários das áreas de device e livros foram afetados pelo corte. A informação foi divulgada pelo jornal americano Washington Post e pelo site Business Insider, que tiveram acesso a e-mails de empregados que foram convocados para reuniões com líderes e gestores da empresa.

Ao Estadão, a empresa confirmou o movimento de demissão, mas não informou quantos colaboradores seriam atingidos pela decisão. Também não foi possível saber como os cargos no Brasil serão impactados com os cortes.

“Quero compartilhar algumas informações sobre eliminações de função”, escreveu Jassy. Os líderes de toda a empresa estão trabalhando com suas equipes e analisando os níveis de força de trabalho, os investimentos que desejam fazer no futuro e priorizando o que é mais importante para os clientes e a saúde de longo prazo de nossos negócios”.

Número de funcionários demitidos pode chegar a 10 mil Foto: EFE/EPA/JUSTIN LANE

Segundo o presidente da empresa, o processo de revisão de operação é ainda mais difícil neste ano, quando “a economia permanece em uma situação desafiadora e (tendo em vista que) contratamos rapidamente nos últimos anos”.

“Ainda não concluímos exatamente quantas outras funções serão impactadas, mas cada líder comunicará às suas respectivas equipes quando tivermos os detalhes acertados. Estou nesta função há cerca de um ano e meio e, sem dúvida, esta é a decisão mais difícil que tomamos durante esse tempo”, explicou o CEO.

Na última terça, funcionários receberam convocações para reuniões com líderes e gestores da empresa, em caráter “obrigatório”. Na reunião, funcionários demitidos foram informados de que teriam 60 dias para se realocarem em vagas da própria empresa e, caso não fosse possível ocupar outro cargo interno, a Amazon ficaria responsável por pagar um período de salário, como um seguro desemprego.

Logo depois, a Amazon anunciou internamente, de acordo com informações do canal americano CNBC, um plano de demissão voluntária (PDV) onde, em troca da saída da empresa, o funcionário receberia uma indenização correspondente a três salários e mais uma semana de salário para cada semestre de permanência na firma.

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