Cofundador da Netflix, Reed Hastings deixa cargo de CEO após 25 anos


Executivo permanece como presidente do conselho e deve se dedicar à filantropia

Por Bruno Romani
Atualização:

Reed Hastings, cofundador da Netflix, vai deixar o cago de presidente executivo da companhia após 25 anos. O anúncio foi feito durante a apresentação do balanço da empresa nesta quinta-feira, 19, que marcou o pior ano da companhia em 11 anos, apesar do sucesso recente de produções como Wandinha.

Em um post no blog da companhia, Hastings afirmou que já estava delegando a operação da empresa e que agora era a hora de completar a sucessão. Ele passará o bastão para o diretor de operações Greg Peters, que será co-CEO juntamente com Ted Sarandos — o executivo ocupa o cargo desde 2020.

Hastings, que permanecerá como presidente do conselho, seguirá o caminho de fundadores de grandes empresas de tecnologia que deixaram de ser CEO — o caso mais recente é de Jeff Bezos, da Amazon, que deixou a operação diária da companhia em julho de 2021. O executivo, que diz se inspirar em Bezos e Bill Gates, afirmou no post que deve se dedicar à filantropia “sem perder o foco na companhia”.

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No período à frente da Netflix, Hastings liderou mudanças que afetaram toda a indústria de mídia. Em 1997, ele fundou a companhia como um serviço de aluguel de DVDs pelo correio. Em 2010, mudou os rumos da empresa ao inaugurar a plataforma que se tornou sinônimo de streaming de vídeos. Em 2013, com a estreia da série House of Cards, outra aposta certeira do executivo: produções originais, que reduziam a dependência de estúdios concorrentes.

Reed Hastings, cofundador da Netflix, deixou o cargo de CEO Foto: Kwaku Alston/Netflix

Durante a pandemia, o CEO surfou a onda que turbinou todas as empresas de tecnologia, aumentando o número de assinantes e o tamanho da receita. Porém, com o fim da pandemia em 2022, a Netflix entrou em crise: pela primeira vez, a firma perdeu assinantes (queda de 1,2 milhão na primeira metade do ano) e foi forçada a demitir 450 pessoas em todo o mundo.

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O mau desempenho forçou a Netflix a otimizar o negócio no ano passado, com o fim do compartilhamento de senhas e a inclusão de um plano com anúncios (no Brasil, o serviço sai por R$ 18,90 mensais) — modelo de negócio do qual Hastings era um grande opositor.

No último trimestre de 2022, porém, a companhia surpreendeu e adicionou 7,7 milhões de assinantes nos três meses finais do ano, ante 4,5 milhões da projeção. No total, a companhia encerrou o período com 231 milhões de assinantes. O mercado financeiro reagiu bem às notícias. Após a divulgação do balanço financeiro, as ações subiam a mais de 6% por volta das 18h40 do horário de Brasília.

Reed Hastings, cofundador da Netflix, vai deixar o cago de presidente executivo da companhia após 25 anos. O anúncio foi feito durante a apresentação do balanço da empresa nesta quinta-feira, 19, que marcou o pior ano da companhia em 11 anos, apesar do sucesso recente de produções como Wandinha.

Em um post no blog da companhia, Hastings afirmou que já estava delegando a operação da empresa e que agora era a hora de completar a sucessão. Ele passará o bastão para o diretor de operações Greg Peters, que será co-CEO juntamente com Ted Sarandos — o executivo ocupa o cargo desde 2020.

Hastings, que permanecerá como presidente do conselho, seguirá o caminho de fundadores de grandes empresas de tecnologia que deixaram de ser CEO — o caso mais recente é de Jeff Bezos, da Amazon, que deixou a operação diária da companhia em julho de 2021. O executivo, que diz se inspirar em Bezos e Bill Gates, afirmou no post que deve se dedicar à filantropia “sem perder o foco na companhia”.

No período à frente da Netflix, Hastings liderou mudanças que afetaram toda a indústria de mídia. Em 1997, ele fundou a companhia como um serviço de aluguel de DVDs pelo correio. Em 2010, mudou os rumos da empresa ao inaugurar a plataforma que se tornou sinônimo de streaming de vídeos. Em 2013, com a estreia da série House of Cards, outra aposta certeira do executivo: produções originais, que reduziam a dependência de estúdios concorrentes.

Reed Hastings, cofundador da Netflix, deixou o cargo de CEO Foto: Kwaku Alston/Netflix

Durante a pandemia, o CEO surfou a onda que turbinou todas as empresas de tecnologia, aumentando o número de assinantes e o tamanho da receita. Porém, com o fim da pandemia em 2022, a Netflix entrou em crise: pela primeira vez, a firma perdeu assinantes (queda de 1,2 milhão na primeira metade do ano) e foi forçada a demitir 450 pessoas em todo o mundo.

O mau desempenho forçou a Netflix a otimizar o negócio no ano passado, com o fim do compartilhamento de senhas e a inclusão de um plano com anúncios (no Brasil, o serviço sai por R$ 18,90 mensais) — modelo de negócio do qual Hastings era um grande opositor.

No último trimestre de 2022, porém, a companhia surpreendeu e adicionou 7,7 milhões de assinantes nos três meses finais do ano, ante 4,5 milhões da projeção. No total, a companhia encerrou o período com 231 milhões de assinantes. O mercado financeiro reagiu bem às notícias. Após a divulgação do balanço financeiro, as ações subiam a mais de 6% por volta das 18h40 do horário de Brasília.

Reed Hastings, cofundador da Netflix, vai deixar o cago de presidente executivo da companhia após 25 anos. O anúncio foi feito durante a apresentação do balanço da empresa nesta quinta-feira, 19, que marcou o pior ano da companhia em 11 anos, apesar do sucesso recente de produções como Wandinha.

Em um post no blog da companhia, Hastings afirmou que já estava delegando a operação da empresa e que agora era a hora de completar a sucessão. Ele passará o bastão para o diretor de operações Greg Peters, que será co-CEO juntamente com Ted Sarandos — o executivo ocupa o cargo desde 2020.

Hastings, que permanecerá como presidente do conselho, seguirá o caminho de fundadores de grandes empresas de tecnologia que deixaram de ser CEO — o caso mais recente é de Jeff Bezos, da Amazon, que deixou a operação diária da companhia em julho de 2021. O executivo, que diz se inspirar em Bezos e Bill Gates, afirmou no post que deve se dedicar à filantropia “sem perder o foco na companhia”.

No período à frente da Netflix, Hastings liderou mudanças que afetaram toda a indústria de mídia. Em 1997, ele fundou a companhia como um serviço de aluguel de DVDs pelo correio. Em 2010, mudou os rumos da empresa ao inaugurar a plataforma que se tornou sinônimo de streaming de vídeos. Em 2013, com a estreia da série House of Cards, outra aposta certeira do executivo: produções originais, que reduziam a dependência de estúdios concorrentes.

Reed Hastings, cofundador da Netflix, deixou o cargo de CEO Foto: Kwaku Alston/Netflix

Durante a pandemia, o CEO surfou a onda que turbinou todas as empresas de tecnologia, aumentando o número de assinantes e o tamanho da receita. Porém, com o fim da pandemia em 2022, a Netflix entrou em crise: pela primeira vez, a firma perdeu assinantes (queda de 1,2 milhão na primeira metade do ano) e foi forçada a demitir 450 pessoas em todo o mundo.

O mau desempenho forçou a Netflix a otimizar o negócio no ano passado, com o fim do compartilhamento de senhas e a inclusão de um plano com anúncios (no Brasil, o serviço sai por R$ 18,90 mensais) — modelo de negócio do qual Hastings era um grande opositor.

No último trimestre de 2022, porém, a companhia surpreendeu e adicionou 7,7 milhões de assinantes nos três meses finais do ano, ante 4,5 milhões da projeção. No total, a companhia encerrou o período com 231 milhões de assinantes. O mercado financeiro reagiu bem às notícias. Após a divulgação do balanço financeiro, as ações subiam a mais de 6% por volta das 18h40 do horário de Brasília.

Reed Hastings, cofundador da Netflix, vai deixar o cago de presidente executivo da companhia após 25 anos. O anúncio foi feito durante a apresentação do balanço da empresa nesta quinta-feira, 19, que marcou o pior ano da companhia em 11 anos, apesar do sucesso recente de produções como Wandinha.

Em um post no blog da companhia, Hastings afirmou que já estava delegando a operação da empresa e que agora era a hora de completar a sucessão. Ele passará o bastão para o diretor de operações Greg Peters, que será co-CEO juntamente com Ted Sarandos — o executivo ocupa o cargo desde 2020.

Hastings, que permanecerá como presidente do conselho, seguirá o caminho de fundadores de grandes empresas de tecnologia que deixaram de ser CEO — o caso mais recente é de Jeff Bezos, da Amazon, que deixou a operação diária da companhia em julho de 2021. O executivo, que diz se inspirar em Bezos e Bill Gates, afirmou no post que deve se dedicar à filantropia “sem perder o foco na companhia”.

No período à frente da Netflix, Hastings liderou mudanças que afetaram toda a indústria de mídia. Em 1997, ele fundou a companhia como um serviço de aluguel de DVDs pelo correio. Em 2010, mudou os rumos da empresa ao inaugurar a plataforma que se tornou sinônimo de streaming de vídeos. Em 2013, com a estreia da série House of Cards, outra aposta certeira do executivo: produções originais, que reduziam a dependência de estúdios concorrentes.

Reed Hastings, cofundador da Netflix, deixou o cargo de CEO Foto: Kwaku Alston/Netflix

Durante a pandemia, o CEO surfou a onda que turbinou todas as empresas de tecnologia, aumentando o número de assinantes e o tamanho da receita. Porém, com o fim da pandemia em 2022, a Netflix entrou em crise: pela primeira vez, a firma perdeu assinantes (queda de 1,2 milhão na primeira metade do ano) e foi forçada a demitir 450 pessoas em todo o mundo.

O mau desempenho forçou a Netflix a otimizar o negócio no ano passado, com o fim do compartilhamento de senhas e a inclusão de um plano com anúncios (no Brasil, o serviço sai por R$ 18,90 mensais) — modelo de negócio do qual Hastings era um grande opositor.

No último trimestre de 2022, porém, a companhia surpreendeu e adicionou 7,7 milhões de assinantes nos três meses finais do ano, ante 4,5 milhões da projeção. No total, a companhia encerrou o período com 231 milhões de assinantes. O mercado financeiro reagiu bem às notícias. Após a divulgação do balanço financeiro, as ações subiam a mais de 6% por volta das 18h40 do horário de Brasília.

Reed Hastings, cofundador da Netflix, vai deixar o cago de presidente executivo da companhia após 25 anos. O anúncio foi feito durante a apresentação do balanço da empresa nesta quinta-feira, 19, que marcou o pior ano da companhia em 11 anos, apesar do sucesso recente de produções como Wandinha.

Em um post no blog da companhia, Hastings afirmou que já estava delegando a operação da empresa e que agora era a hora de completar a sucessão. Ele passará o bastão para o diretor de operações Greg Peters, que será co-CEO juntamente com Ted Sarandos — o executivo ocupa o cargo desde 2020.

Hastings, que permanecerá como presidente do conselho, seguirá o caminho de fundadores de grandes empresas de tecnologia que deixaram de ser CEO — o caso mais recente é de Jeff Bezos, da Amazon, que deixou a operação diária da companhia em julho de 2021. O executivo, que diz se inspirar em Bezos e Bill Gates, afirmou no post que deve se dedicar à filantropia “sem perder o foco na companhia”.

No período à frente da Netflix, Hastings liderou mudanças que afetaram toda a indústria de mídia. Em 1997, ele fundou a companhia como um serviço de aluguel de DVDs pelo correio. Em 2010, mudou os rumos da empresa ao inaugurar a plataforma que se tornou sinônimo de streaming de vídeos. Em 2013, com a estreia da série House of Cards, outra aposta certeira do executivo: produções originais, que reduziam a dependência de estúdios concorrentes.

Reed Hastings, cofundador da Netflix, deixou o cargo de CEO Foto: Kwaku Alston/Netflix

Durante a pandemia, o CEO surfou a onda que turbinou todas as empresas de tecnologia, aumentando o número de assinantes e o tamanho da receita. Porém, com o fim da pandemia em 2022, a Netflix entrou em crise: pela primeira vez, a firma perdeu assinantes (queda de 1,2 milhão na primeira metade do ano) e foi forçada a demitir 450 pessoas em todo o mundo.

O mau desempenho forçou a Netflix a otimizar o negócio no ano passado, com o fim do compartilhamento de senhas e a inclusão de um plano com anúncios (no Brasil, o serviço sai por R$ 18,90 mensais) — modelo de negócio do qual Hastings era um grande opositor.

No último trimestre de 2022, porém, a companhia surpreendeu e adicionou 7,7 milhões de assinantes nos três meses finais do ano, ante 4,5 milhões da projeção. No total, a companhia encerrou o período com 231 milhões de assinantes. O mercado financeiro reagiu bem às notícias. Após a divulgação do balanço financeiro, as ações subiam a mais de 6% por volta das 18h40 do horário de Brasília.

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