Cofundador do WhatsApp, Brian Acton vai deixar a empresa


Após oito anos no aplicativo, engenheiro vai criar fundação sem fins lucrativos na área de tecnologia e comunicações

Por Redação Link
Justiça.Acton tentará explicar nessa sexta-feira, em audiência pública no STF,a criptografia do WhatsApp Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Brian Acton, cofundador do aplicativo de mensagens WhatsApp, anunciou que vai deixar a empresa nesta quarta-feira, 13. "Depois de oito anos no WhatsApp, decidi começar um novo capítulo na minha vida", disse o executivo, em uma publicação em sua página pessoal no Facebook. 

Acton deixa a empresa para criar uma fundação sem fins lucrativos focada no desenvolvimento de tecnologia e comunicações. "É algo que eu pensei por algum tempo e acho que é hora de focar nisso. Vou ter mais detalhes em breve", escreveu Acton. 

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No texto, Acton agradeceu aos funcionários e usuários do WhatsApp – hoje o aplicativo tem 1,3 bilhão de usuários em todo o mundo. "É incrível ver quantas pessoas confiam no WhatsApp todos os dias", acrescentou. 

Ex-aluno da Universidade de Stanford, Acton fundou o WhatsApp em 2009 ao lado de Jan Koum – os dois tinham trabalhado juntos no Yahoo. Em 2014, a empresa, mesmo sem gerar receita, foi comprada pelo Facebook por US$ 19 bilhões em dinheiro e ações. 

Koum também se manifestou sobre a saída do companheiro de WhatsApp. "Eu não poderia agradecer mais por ter tido Brian como meu parceiro nessa jornada", disse o cofundador do WhatsApp em sua página no Facebook. "Sentiremos sua falta, mas seu legado na área de criptografia e privacidade serão sempre parte do DNA do WhatsApp", disse. 

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8 principais fatos sobre a história do WhatsApp

1 | 2

Investimentos

Foto: Fábio Motta/Estadão
2 | 2

120 milhões de usuários no Brasil

Foto: Jon Nazca/Reuters

Entrevista. Em junho, Acton concedeu uma entrevista exclusiva ao Estadoquando veio ao País participar de uma audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os recentes bloqueios judiciais ao WhatsApp no Brasil. Na entrevista, Acton discutiu bastante sobre os planos da empresa para começar a lucrar – a ideia principal é oferecer o WhatsApp a pequenos e grandes negócios,que podem usar o aplicativo para conversar com seus clientes.

Na época, Acton revelou que pequenas empresas brasileiras já testavam o serviço corporativo do WhatsApp, chamado WhatsApp for Business. No início deste mês, o aplicativo de mensagens revelou que empresas como Itaú e KLM já estão fazendo testes com a plataforma. 

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8 números que mostram a força do WhatsApp hoje

1 | 9

WhatsApp

Foto: Reuters/Jon Nazca
2 | 9

Todo Dia

Foto: WhatsApp
3 | 9

Status

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
4 | 9

Pátria de Zap

Foto: Luciano Claudino/Pagos
5 | 9

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Fotos

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
7 | 9

Vídeos

Foto: Hélvio Romero/Estadão
8 | 9

Poliglota

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9 | 9

Mais

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Justiça.Acton tentará explicar nessa sexta-feira, em audiência pública no STF,a criptografia do WhatsApp Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Brian Acton, cofundador do aplicativo de mensagens WhatsApp, anunciou que vai deixar a empresa nesta quarta-feira, 13. "Depois de oito anos no WhatsApp, decidi começar um novo capítulo na minha vida", disse o executivo, em uma publicação em sua página pessoal no Facebook. 

Acton deixa a empresa para criar uma fundação sem fins lucrativos focada no desenvolvimento de tecnologia e comunicações. "É algo que eu pensei por algum tempo e acho que é hora de focar nisso. Vou ter mais detalhes em breve", escreveu Acton. 

No texto, Acton agradeceu aos funcionários e usuários do WhatsApp – hoje o aplicativo tem 1,3 bilhão de usuários em todo o mundo. "É incrível ver quantas pessoas confiam no WhatsApp todos os dias", acrescentou. 

Ex-aluno da Universidade de Stanford, Acton fundou o WhatsApp em 2009 ao lado de Jan Koum – os dois tinham trabalhado juntos no Yahoo. Em 2014, a empresa, mesmo sem gerar receita, foi comprada pelo Facebook por US$ 19 bilhões em dinheiro e ações. 

Koum também se manifestou sobre a saída do companheiro de WhatsApp. "Eu não poderia agradecer mais por ter tido Brian como meu parceiro nessa jornada", disse o cofundador do WhatsApp em sua página no Facebook. "Sentiremos sua falta, mas seu legado na área de criptografia e privacidade serão sempre parte do DNA do WhatsApp", disse. 

8 principais fatos sobre a história do WhatsApp

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Entrevista. Em junho, Acton concedeu uma entrevista exclusiva ao Estadoquando veio ao País participar de uma audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os recentes bloqueios judiciais ao WhatsApp no Brasil. Na entrevista, Acton discutiu bastante sobre os planos da empresa para começar a lucrar – a ideia principal é oferecer o WhatsApp a pequenos e grandes negócios,que podem usar o aplicativo para conversar com seus clientes.

Na época, Acton revelou que pequenas empresas brasileiras já testavam o serviço corporativo do WhatsApp, chamado WhatsApp for Business. No início deste mês, o aplicativo de mensagens revelou que empresas como Itaú e KLM já estão fazendo testes com a plataforma. 

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Justiça.Acton tentará explicar nessa sexta-feira, em audiência pública no STF,a criptografia do WhatsApp Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Brian Acton, cofundador do aplicativo de mensagens WhatsApp, anunciou que vai deixar a empresa nesta quarta-feira, 13. "Depois de oito anos no WhatsApp, decidi começar um novo capítulo na minha vida", disse o executivo, em uma publicação em sua página pessoal no Facebook. 

Acton deixa a empresa para criar uma fundação sem fins lucrativos focada no desenvolvimento de tecnologia e comunicações. "É algo que eu pensei por algum tempo e acho que é hora de focar nisso. Vou ter mais detalhes em breve", escreveu Acton. 

No texto, Acton agradeceu aos funcionários e usuários do WhatsApp – hoje o aplicativo tem 1,3 bilhão de usuários em todo o mundo. "É incrível ver quantas pessoas confiam no WhatsApp todos os dias", acrescentou. 

Ex-aluno da Universidade de Stanford, Acton fundou o WhatsApp em 2009 ao lado de Jan Koum – os dois tinham trabalhado juntos no Yahoo. Em 2014, a empresa, mesmo sem gerar receita, foi comprada pelo Facebook por US$ 19 bilhões em dinheiro e ações. 

Koum também se manifestou sobre a saída do companheiro de WhatsApp. "Eu não poderia agradecer mais por ter tido Brian como meu parceiro nessa jornada", disse o cofundador do WhatsApp em sua página no Facebook. "Sentiremos sua falta, mas seu legado na área de criptografia e privacidade serão sempre parte do DNA do WhatsApp", disse. 

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Entrevista. Em junho, Acton concedeu uma entrevista exclusiva ao Estadoquando veio ao País participar de uma audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os recentes bloqueios judiciais ao WhatsApp no Brasil. Na entrevista, Acton discutiu bastante sobre os planos da empresa para começar a lucrar – a ideia principal é oferecer o WhatsApp a pequenos e grandes negócios,que podem usar o aplicativo para conversar com seus clientes.

Na época, Acton revelou que pequenas empresas brasileiras já testavam o serviço corporativo do WhatsApp, chamado WhatsApp for Business. No início deste mês, o aplicativo de mensagens revelou que empresas como Itaú e KLM já estão fazendo testes com a plataforma. 

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Brian Acton, cofundador do aplicativo de mensagens WhatsApp, anunciou que vai deixar a empresa nesta quarta-feira, 13. "Depois de oito anos no WhatsApp, decidi começar um novo capítulo na minha vida", disse o executivo, em uma publicação em sua página pessoal no Facebook. 

Acton deixa a empresa para criar uma fundação sem fins lucrativos focada no desenvolvimento de tecnologia e comunicações. "É algo que eu pensei por algum tempo e acho que é hora de focar nisso. Vou ter mais detalhes em breve", escreveu Acton. 

No texto, Acton agradeceu aos funcionários e usuários do WhatsApp – hoje o aplicativo tem 1,3 bilhão de usuários em todo o mundo. "É incrível ver quantas pessoas confiam no WhatsApp todos os dias", acrescentou. 

Ex-aluno da Universidade de Stanford, Acton fundou o WhatsApp em 2009 ao lado de Jan Koum – os dois tinham trabalhado juntos no Yahoo. Em 2014, a empresa, mesmo sem gerar receita, foi comprada pelo Facebook por US$ 19 bilhões em dinheiro e ações. 

Koum também se manifestou sobre a saída do companheiro de WhatsApp. "Eu não poderia agradecer mais por ter tido Brian como meu parceiro nessa jornada", disse o cofundador do WhatsApp em sua página no Facebook. "Sentiremos sua falta, mas seu legado na área de criptografia e privacidade serão sempre parte do DNA do WhatsApp", disse. 

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Na época, Acton revelou que pequenas empresas brasileiras já testavam o serviço corporativo do WhatsApp, chamado WhatsApp for Business. No início deste mês, o aplicativo de mensagens revelou que empresas como Itaú e KLM já estão fazendo testes com a plataforma. 

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Brian Acton, cofundador do aplicativo de mensagens WhatsApp, anunciou que vai deixar a empresa nesta quarta-feira, 13. "Depois de oito anos no WhatsApp, decidi começar um novo capítulo na minha vida", disse o executivo, em uma publicação em sua página pessoal no Facebook. 

Acton deixa a empresa para criar uma fundação sem fins lucrativos focada no desenvolvimento de tecnologia e comunicações. "É algo que eu pensei por algum tempo e acho que é hora de focar nisso. Vou ter mais detalhes em breve", escreveu Acton. 

No texto, Acton agradeceu aos funcionários e usuários do WhatsApp – hoje o aplicativo tem 1,3 bilhão de usuários em todo o mundo. "É incrível ver quantas pessoas confiam no WhatsApp todos os dias", acrescentou. 

Ex-aluno da Universidade de Stanford, Acton fundou o WhatsApp em 2009 ao lado de Jan Koum – os dois tinham trabalhado juntos no Yahoo. Em 2014, a empresa, mesmo sem gerar receita, foi comprada pelo Facebook por US$ 19 bilhões em dinheiro e ações. 

Koum também se manifestou sobre a saída do companheiro de WhatsApp. "Eu não poderia agradecer mais por ter tido Brian como meu parceiro nessa jornada", disse o cofundador do WhatsApp em sua página no Facebook. "Sentiremos sua falta, mas seu legado na área de criptografia e privacidade serão sempre parte do DNA do WhatsApp", disse. 

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Na época, Acton revelou que pequenas empresas brasileiras já testavam o serviço corporativo do WhatsApp, chamado WhatsApp for Business. No início deste mês, o aplicativo de mensagens revelou que empresas como Itaú e KLM já estão fazendo testes com a plataforma. 

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