Computação em nuvem e Office ajudam lucro da Microsoft a subir 35%


Reestruturação da empresa para fornecer serviços, sob o comando de Satya Nadella, segue mostrando resultados

Por Bruno Capelas
Bons resultados mostram que esforço da Microsoft em se reestruturar como empresa de computação em nuvem está dando certo Foto: AP/Elaine Thompson

A Microsoft divulgou nesta quinta-feira, 26, os resultados financeiros para o período entre janeiro e março de 2018 – equivalente ao terceiro trimestre do ano fiscal da empresa. O principal destaque foi o crescimento no lucro da empresa, com alta de 35% na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a US$ 7,4 bilhões, puxado pelo bom desempenho da companhia nas áreas de computação em nuvem e do pacote de produtividade Office. 

As receitas também tiveram expressiva valorização na comparação com o período entre janeiro e março de 2017: ao todo, a empresa faturou US$ 26,8 bilhões no trimestre, em alta de 16%. "Nossos resultados neste trimestre mostram a confiança que nossos consumidores estão tendo na nuvem da Microsoft", disse o presidente executivo Satya Nadella, em carta aos investidores. "Estamos inovando em infraestrutura, inteligência artificial, produtividade e aplicações corporativas." 

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Nuvem. A plataforma de computação em nuvem da empresa, chamada de Azure, foi o setor que teve maior crescimento dentro da empresa, com alta de 93% no faturamento. "A Microsoft está ganhando tração com o Azure, um mercado em crescimento, mas ainda em aberto", disse Daniel Ives, da consultoria GBH Insights. 

Segundo estimativas da consultoria Canalys, a Azure é vice-líder no mercado de nuvem, com 14% de participação – só fica atrás da plataforma Amazon Web Services, da Amazon que controla 32% do setor. 

Outro setor que se destacou no balanço foi a plataforma de produtividade Office – especialmente pelo crescimento de 42% na receita gerada com o Office 365, solução que oferece programas como Word, Excel e PowerPoint na nuvem para os consumidores. Além disso, destaque para o crescimento do setor de games da empresa, cuja receita subiu 18% no período ante 2017 – as assinaturas da Xbox Live, rede de jogos do console Xbox, saltaram de 52 milhões para 59 milhões em um ano. 

Bons resultados mostram que esforço da Microsoft em se reestruturar como empresa de computação em nuvem está dando certo Foto: AP/Elaine Thompson

A Microsoft divulgou nesta quinta-feira, 26, os resultados financeiros para o período entre janeiro e março de 2018 – equivalente ao terceiro trimestre do ano fiscal da empresa. O principal destaque foi o crescimento no lucro da empresa, com alta de 35% na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a US$ 7,4 bilhões, puxado pelo bom desempenho da companhia nas áreas de computação em nuvem e do pacote de produtividade Office. 

As receitas também tiveram expressiva valorização na comparação com o período entre janeiro e março de 2017: ao todo, a empresa faturou US$ 26,8 bilhões no trimestre, em alta de 16%. "Nossos resultados neste trimestre mostram a confiança que nossos consumidores estão tendo na nuvem da Microsoft", disse o presidente executivo Satya Nadella, em carta aos investidores. "Estamos inovando em infraestrutura, inteligência artificial, produtividade e aplicações corporativas." 

Nuvem. A plataforma de computação em nuvem da empresa, chamada de Azure, foi o setor que teve maior crescimento dentro da empresa, com alta de 93% no faturamento. "A Microsoft está ganhando tração com o Azure, um mercado em crescimento, mas ainda em aberto", disse Daniel Ives, da consultoria GBH Insights. 

Segundo estimativas da consultoria Canalys, a Azure é vice-líder no mercado de nuvem, com 14% de participação – só fica atrás da plataforma Amazon Web Services, da Amazon que controla 32% do setor. 

Outro setor que se destacou no balanço foi a plataforma de produtividade Office – especialmente pelo crescimento de 42% na receita gerada com o Office 365, solução que oferece programas como Word, Excel e PowerPoint na nuvem para os consumidores. Além disso, destaque para o crescimento do setor de games da empresa, cuja receita subiu 18% no período ante 2017 – as assinaturas da Xbox Live, rede de jogos do console Xbox, saltaram de 52 milhões para 59 milhões em um ano. 

Bons resultados mostram que esforço da Microsoft em se reestruturar como empresa de computação em nuvem está dando certo Foto: AP/Elaine Thompson

A Microsoft divulgou nesta quinta-feira, 26, os resultados financeiros para o período entre janeiro e março de 2018 – equivalente ao terceiro trimestre do ano fiscal da empresa. O principal destaque foi o crescimento no lucro da empresa, com alta de 35% na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a US$ 7,4 bilhões, puxado pelo bom desempenho da companhia nas áreas de computação em nuvem e do pacote de produtividade Office. 

As receitas também tiveram expressiva valorização na comparação com o período entre janeiro e março de 2017: ao todo, a empresa faturou US$ 26,8 bilhões no trimestre, em alta de 16%. "Nossos resultados neste trimestre mostram a confiança que nossos consumidores estão tendo na nuvem da Microsoft", disse o presidente executivo Satya Nadella, em carta aos investidores. "Estamos inovando em infraestrutura, inteligência artificial, produtividade e aplicações corporativas." 

Nuvem. A plataforma de computação em nuvem da empresa, chamada de Azure, foi o setor que teve maior crescimento dentro da empresa, com alta de 93% no faturamento. "A Microsoft está ganhando tração com o Azure, um mercado em crescimento, mas ainda em aberto", disse Daniel Ives, da consultoria GBH Insights. 

Segundo estimativas da consultoria Canalys, a Azure é vice-líder no mercado de nuvem, com 14% de participação – só fica atrás da plataforma Amazon Web Services, da Amazon que controla 32% do setor. 

Outro setor que se destacou no balanço foi a plataforma de produtividade Office – especialmente pelo crescimento de 42% na receita gerada com o Office 365, solução que oferece programas como Word, Excel e PowerPoint na nuvem para os consumidores. Além disso, destaque para o crescimento do setor de games da empresa, cuja receita subiu 18% no período ante 2017 – as assinaturas da Xbox Live, rede de jogos do console Xbox, saltaram de 52 milhões para 59 milhões em um ano. 

Bons resultados mostram que esforço da Microsoft em se reestruturar como empresa de computação em nuvem está dando certo Foto: AP/Elaine Thompson

A Microsoft divulgou nesta quinta-feira, 26, os resultados financeiros para o período entre janeiro e março de 2018 – equivalente ao terceiro trimestre do ano fiscal da empresa. O principal destaque foi o crescimento no lucro da empresa, com alta de 35% na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a US$ 7,4 bilhões, puxado pelo bom desempenho da companhia nas áreas de computação em nuvem e do pacote de produtividade Office. 

As receitas também tiveram expressiva valorização na comparação com o período entre janeiro e março de 2017: ao todo, a empresa faturou US$ 26,8 bilhões no trimestre, em alta de 16%. "Nossos resultados neste trimestre mostram a confiança que nossos consumidores estão tendo na nuvem da Microsoft", disse o presidente executivo Satya Nadella, em carta aos investidores. "Estamos inovando em infraestrutura, inteligência artificial, produtividade e aplicações corporativas." 

Nuvem. A plataforma de computação em nuvem da empresa, chamada de Azure, foi o setor que teve maior crescimento dentro da empresa, com alta de 93% no faturamento. "A Microsoft está ganhando tração com o Azure, um mercado em crescimento, mas ainda em aberto", disse Daniel Ives, da consultoria GBH Insights. 

Segundo estimativas da consultoria Canalys, a Azure é vice-líder no mercado de nuvem, com 14% de participação – só fica atrás da plataforma Amazon Web Services, da Amazon que controla 32% do setor. 

Outro setor que se destacou no balanço foi a plataforma de produtividade Office – especialmente pelo crescimento de 42% na receita gerada com o Office 365, solução que oferece programas como Word, Excel e PowerPoint na nuvem para os consumidores. Além disso, destaque para o crescimento do setor de games da empresa, cuja receita subiu 18% no período ante 2017 – as assinaturas da Xbox Live, rede de jogos do console Xbox, saltaram de 52 milhões para 59 milhões em um ano. 

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