Congresso americano ameaça Facebook de regulamentação em 2019


Deputado democrata, que deve assumir a presidência do comitê antitruste da Câmara dos Deputados, disse que autorregulamentação da rede social não é confiável

Por Agências
Atualização:
Empresa de Mark Zuckerberg pode ser regulamentada no ano que vem, diz deputado democrata Foto: Gabriella Demczuk/The New York Times

O deputado democrata David Cicilline, cotado para ser o próximo presidente do comitê antitruste da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, disse nesta quarta-feira, 14, que a autorregulamentação do Facebook não é confiável e que o Congresso americano precisa tomar medidas contra a empresa.

Por meio de uma publicação em seu perfil no Twitter, o parlamentar comentou a reportagem do jornal The New York Times sobre os esforços da maior rede social do mundo em lidar com uma série de crises. “A reportagem deixa claro que os executivos do Facebook sempre colocarão seus lucros massivos à frente dos interesses de seus usuários. Já passou da hora de agirmos”, criticou.

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O New York Times disse que Zuckerberg e a diretora de operações da empresa, Sheryl Sandberg, ignoraram sinais de alerta de que a rede social poderia ser "usada para interferir em eleições, transmitir propaganda viral e inspirar campanhas letais de ódio ao redor do mundo". E quando os sinais de alerta se tornaram evidentes, eles "procuraram escondê-los da opinião pública".

Cicilline criticou a postura da rede social dizendo que o Facebook “optou por fechar os olhos para a propagação do discurso de ódio e publicidade russa na plataforma”.

"Agora sabemos que, uma vez que eles sabiam a verdade, os executivos do Facebook fizeram tudo o que podiam para escondê-la do público usando um manual de reprimir a oposição e propagar teorias da conspiração", disse ele.

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O parlamentar deve assumir a posição de presidente do comitê antitruste da Câmara em janeiro de 2019. Em sua publicação, o democrata anunciou que o Congresso vai promulgar novas leis para “restaurar os direitos dos americanos" a partir do ano que vem.

O Facebook não quis comentar as declarações.

Mark Zuckerberg, disse há um ano que a empresa colocaria os usuários da rede social antes do lucro e dobrou o tamanho da equipe que trabalha com foco em questões de segurança. Os gastos também aumentaram no desenvolvimento de ferramentas automatizadas para identificar propaganda e material que viola as políticas de postagem da empresa.

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Outras iniciativas trouxeram maior transparência sobre os administradores de páginas e compradores de anúncios no Facebook. Alguns críticos, incluindo legisladores e usuários, ainda argumentam que os sistemas e processos reforçados do Facebook são propensos a erros e que apenas as leis resultarão em melhor desempenho.

Empresa de Mark Zuckerberg pode ser regulamentada no ano que vem, diz deputado democrata Foto: Gabriella Demczuk/The New York Times

O deputado democrata David Cicilline, cotado para ser o próximo presidente do comitê antitruste da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, disse nesta quarta-feira, 14, que a autorregulamentação do Facebook não é confiável e que o Congresso americano precisa tomar medidas contra a empresa.

Por meio de uma publicação em seu perfil no Twitter, o parlamentar comentou a reportagem do jornal The New York Times sobre os esforços da maior rede social do mundo em lidar com uma série de crises. “A reportagem deixa claro que os executivos do Facebook sempre colocarão seus lucros massivos à frente dos interesses de seus usuários. Já passou da hora de agirmos”, criticou.

O New York Times disse que Zuckerberg e a diretora de operações da empresa, Sheryl Sandberg, ignoraram sinais de alerta de que a rede social poderia ser "usada para interferir em eleições, transmitir propaganda viral e inspirar campanhas letais de ódio ao redor do mundo". E quando os sinais de alerta se tornaram evidentes, eles "procuraram escondê-los da opinião pública".

Cicilline criticou a postura da rede social dizendo que o Facebook “optou por fechar os olhos para a propagação do discurso de ódio e publicidade russa na plataforma”.

"Agora sabemos que, uma vez que eles sabiam a verdade, os executivos do Facebook fizeram tudo o que podiam para escondê-la do público usando um manual de reprimir a oposição e propagar teorias da conspiração", disse ele.

O parlamentar deve assumir a posição de presidente do comitê antitruste da Câmara em janeiro de 2019. Em sua publicação, o democrata anunciou que o Congresso vai promulgar novas leis para “restaurar os direitos dos americanos" a partir do ano que vem.

O Facebook não quis comentar as declarações.

Mark Zuckerberg, disse há um ano que a empresa colocaria os usuários da rede social antes do lucro e dobrou o tamanho da equipe que trabalha com foco em questões de segurança. Os gastos também aumentaram no desenvolvimento de ferramentas automatizadas para identificar propaganda e material que viola as políticas de postagem da empresa.

Outras iniciativas trouxeram maior transparência sobre os administradores de páginas e compradores de anúncios no Facebook. Alguns críticos, incluindo legisladores e usuários, ainda argumentam que os sistemas e processos reforçados do Facebook são propensos a erros e que apenas as leis resultarão em melhor desempenho.

Empresa de Mark Zuckerberg pode ser regulamentada no ano que vem, diz deputado democrata Foto: Gabriella Demczuk/The New York Times

O deputado democrata David Cicilline, cotado para ser o próximo presidente do comitê antitruste da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, disse nesta quarta-feira, 14, que a autorregulamentação do Facebook não é confiável e que o Congresso americano precisa tomar medidas contra a empresa.

Por meio de uma publicação em seu perfil no Twitter, o parlamentar comentou a reportagem do jornal The New York Times sobre os esforços da maior rede social do mundo em lidar com uma série de crises. “A reportagem deixa claro que os executivos do Facebook sempre colocarão seus lucros massivos à frente dos interesses de seus usuários. Já passou da hora de agirmos”, criticou.

O New York Times disse que Zuckerberg e a diretora de operações da empresa, Sheryl Sandberg, ignoraram sinais de alerta de que a rede social poderia ser "usada para interferir em eleições, transmitir propaganda viral e inspirar campanhas letais de ódio ao redor do mundo". E quando os sinais de alerta se tornaram evidentes, eles "procuraram escondê-los da opinião pública".

Cicilline criticou a postura da rede social dizendo que o Facebook “optou por fechar os olhos para a propagação do discurso de ódio e publicidade russa na plataforma”.

"Agora sabemos que, uma vez que eles sabiam a verdade, os executivos do Facebook fizeram tudo o que podiam para escondê-la do público usando um manual de reprimir a oposição e propagar teorias da conspiração", disse ele.

O parlamentar deve assumir a posição de presidente do comitê antitruste da Câmara em janeiro de 2019. Em sua publicação, o democrata anunciou que o Congresso vai promulgar novas leis para “restaurar os direitos dos americanos" a partir do ano que vem.

O Facebook não quis comentar as declarações.

Mark Zuckerberg, disse há um ano que a empresa colocaria os usuários da rede social antes do lucro e dobrou o tamanho da equipe que trabalha com foco em questões de segurança. Os gastos também aumentaram no desenvolvimento de ferramentas automatizadas para identificar propaganda e material que viola as políticas de postagem da empresa.

Outras iniciativas trouxeram maior transparência sobre os administradores de páginas e compradores de anúncios no Facebook. Alguns críticos, incluindo legisladores e usuários, ainda argumentam que os sistemas e processos reforçados do Facebook são propensos a erros e que apenas as leis resultarão em melhor desempenho.

Empresa de Mark Zuckerberg pode ser regulamentada no ano que vem, diz deputado democrata Foto: Gabriella Demczuk/The New York Times

O deputado democrata David Cicilline, cotado para ser o próximo presidente do comitê antitruste da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, disse nesta quarta-feira, 14, que a autorregulamentação do Facebook não é confiável e que o Congresso americano precisa tomar medidas contra a empresa.

Por meio de uma publicação em seu perfil no Twitter, o parlamentar comentou a reportagem do jornal The New York Times sobre os esforços da maior rede social do mundo em lidar com uma série de crises. “A reportagem deixa claro que os executivos do Facebook sempre colocarão seus lucros massivos à frente dos interesses de seus usuários. Já passou da hora de agirmos”, criticou.

O New York Times disse que Zuckerberg e a diretora de operações da empresa, Sheryl Sandberg, ignoraram sinais de alerta de que a rede social poderia ser "usada para interferir em eleições, transmitir propaganda viral e inspirar campanhas letais de ódio ao redor do mundo". E quando os sinais de alerta se tornaram evidentes, eles "procuraram escondê-los da opinião pública".

Cicilline criticou a postura da rede social dizendo que o Facebook “optou por fechar os olhos para a propagação do discurso de ódio e publicidade russa na plataforma”.

"Agora sabemos que, uma vez que eles sabiam a verdade, os executivos do Facebook fizeram tudo o que podiam para escondê-la do público usando um manual de reprimir a oposição e propagar teorias da conspiração", disse ele.

O parlamentar deve assumir a posição de presidente do comitê antitruste da Câmara em janeiro de 2019. Em sua publicação, o democrata anunciou que o Congresso vai promulgar novas leis para “restaurar os direitos dos americanos" a partir do ano que vem.

O Facebook não quis comentar as declarações.

Mark Zuckerberg, disse há um ano que a empresa colocaria os usuários da rede social antes do lucro e dobrou o tamanho da equipe que trabalha com foco em questões de segurança. Os gastos também aumentaram no desenvolvimento de ferramentas automatizadas para identificar propaganda e material que viola as políticas de postagem da empresa.

Outras iniciativas trouxeram maior transparência sobre os administradores de páginas e compradores de anúncios no Facebook. Alguns críticos, incluindo legisladores e usuários, ainda argumentam que os sistemas e processos reforçados do Facebook são propensos a erros e que apenas as leis resultarão em melhor desempenho.

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