Conheça a Bluesky, rede social que quer substituir o Twitter


‘Clone’ foi criado por Jack Dorsey, cofundador do Twitter

Por Alice Labate
Atualização:

Fundada em 2019 por Jack Dorsey, cofundador do Twitter, o Bluesky é uma rede social que promete ser o futuro das interações online. Com a aquisição bilionária do Twitter por Elon Musk - e o atual estado da rede social - o serviço surgiu como alternativa à rede do passarinho, inclusive para usuários brasileiros. No sábado, 1º, usuários do Twitter reclamaram dos novos limites de leitura de posts, anunciados por Elon Musk.

Como a rede social ainda não foi lançada oficialmente, é necessário ter um código de convite para acessá-la durante a fase de testes. Outra opção é aguardar na lista de espera disponível na página de login no app até o seu lançamento oficial. No entanto, o aplicativo já está disponível para usuários Apple e, nesta quarta-feira, 19, foi disponibilizado para aparelhos Android.

O aplicativo é bem parecido com o Twitter, tendo a mesma formatação mas em uma versão mais minimalista. As funções são praticamente as mesmas: é possível fazer publicações em texto, com no máximo 256 caracteres, e em imagens, assim como excluir seus posts e curtir, comentar e repostar as publicações de outros usuários.

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Há uma página de pesquisa e sugestões de pessoas para seguir, além de um espaço para ver as notificações que receber. Não há um espaço para enviar mensagens privadas para outros usuários. Além disso, diferente do Twitter, no Bluesky não é possível publicar vídeos e nem áudios.

Assim como na rede social do passarinho, o menu fica localizado do lado esquerdo da tela, clicando na bolinha com o seu ícone. Na aba Perfil é possível alterar o seu nome de usuário e as fotos de perfil e de capa, além de poder visualizar as suas publicações. Nas configurações, o usuário pode optar por deixar a sua conta pública ou privada.

De acordo com o site do Bluesky, o objetivo da nova rede social é criar uma plataforma focada em proteção de dados e em código aberto, controlada diretamente pelos usuários. Além disso, o Bluesky planeja ser uma plataforma que suporte diferentes mídias sociais - como Facebook, Instagram e Snapchat.

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Antes de Jack Dorsey sair do cargo de CEO do Twitter, em 2019, ele anunciou que a empresa estava financiando um pequeno grupo de desenvolvedores para criar uma nova rede social. Dorsey deixou o comando do em 2021, mas seguiu liderando o projeto do Bluesky.

Os meses turbulentos no Twitter fizeram com que seus usuários passassem a buscar por redes sociais alternativas e um dos concorrentes mais fortes é o Bluesky. Alguns usuários brasileiros já conseguiram acessar a plataforma e comemoraram a semelhança com a rede do passarinho.

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Fundada em 2019 por Jack Dorsey, cofundador do Twitter, o Bluesky é uma rede social que promete ser o futuro das interações online. Com a aquisição bilionária do Twitter por Elon Musk - e o atual estado da rede social - o serviço surgiu como alternativa à rede do passarinho, inclusive para usuários brasileiros. No sábado, 1º, usuários do Twitter reclamaram dos novos limites de leitura de posts, anunciados por Elon Musk.

Como a rede social ainda não foi lançada oficialmente, é necessário ter um código de convite para acessá-la durante a fase de testes. Outra opção é aguardar na lista de espera disponível na página de login no app até o seu lançamento oficial. No entanto, o aplicativo já está disponível para usuários Apple e, nesta quarta-feira, 19, foi disponibilizado para aparelhos Android.

O aplicativo é bem parecido com o Twitter, tendo a mesma formatação mas em uma versão mais minimalista. As funções são praticamente as mesmas: é possível fazer publicações em texto, com no máximo 256 caracteres, e em imagens, assim como excluir seus posts e curtir, comentar e repostar as publicações de outros usuários.

Há uma página de pesquisa e sugestões de pessoas para seguir, além de um espaço para ver as notificações que receber. Não há um espaço para enviar mensagens privadas para outros usuários. Além disso, diferente do Twitter, no Bluesky não é possível publicar vídeos e nem áudios.

Assim como na rede social do passarinho, o menu fica localizado do lado esquerdo da tela, clicando na bolinha com o seu ícone. Na aba Perfil é possível alterar o seu nome de usuário e as fotos de perfil e de capa, além de poder visualizar as suas publicações. Nas configurações, o usuário pode optar por deixar a sua conta pública ou privada.

De acordo com o site do Bluesky, o objetivo da nova rede social é criar uma plataforma focada em proteção de dados e em código aberto, controlada diretamente pelos usuários. Além disso, o Bluesky planeja ser uma plataforma que suporte diferentes mídias sociais - como Facebook, Instagram e Snapchat.

Antes de Jack Dorsey sair do cargo de CEO do Twitter, em 2019, ele anunciou que a empresa estava financiando um pequeno grupo de desenvolvedores para criar uma nova rede social. Dorsey deixou o comando do em 2021, mas seguiu liderando o projeto do Bluesky.

Os meses turbulentos no Twitter fizeram com que seus usuários passassem a buscar por redes sociais alternativas e um dos concorrentes mais fortes é o Bluesky. Alguns usuários brasileiros já conseguiram acessar a plataforma e comemoraram a semelhança com a rede do passarinho.

Fundada em 2019 por Jack Dorsey, cofundador do Twitter, o Bluesky é uma rede social que promete ser o futuro das interações online. Com a aquisição bilionária do Twitter por Elon Musk - e o atual estado da rede social - o serviço surgiu como alternativa à rede do passarinho, inclusive para usuários brasileiros. No sábado, 1º, usuários do Twitter reclamaram dos novos limites de leitura de posts, anunciados por Elon Musk.

Como a rede social ainda não foi lançada oficialmente, é necessário ter um código de convite para acessá-la durante a fase de testes. Outra opção é aguardar na lista de espera disponível na página de login no app até o seu lançamento oficial. No entanto, o aplicativo já está disponível para usuários Apple e, nesta quarta-feira, 19, foi disponibilizado para aparelhos Android.

O aplicativo é bem parecido com o Twitter, tendo a mesma formatação mas em uma versão mais minimalista. As funções são praticamente as mesmas: é possível fazer publicações em texto, com no máximo 256 caracteres, e em imagens, assim como excluir seus posts e curtir, comentar e repostar as publicações de outros usuários.

Há uma página de pesquisa e sugestões de pessoas para seguir, além de um espaço para ver as notificações que receber. Não há um espaço para enviar mensagens privadas para outros usuários. Além disso, diferente do Twitter, no Bluesky não é possível publicar vídeos e nem áudios.

Assim como na rede social do passarinho, o menu fica localizado do lado esquerdo da tela, clicando na bolinha com o seu ícone. Na aba Perfil é possível alterar o seu nome de usuário e as fotos de perfil e de capa, além de poder visualizar as suas publicações. Nas configurações, o usuário pode optar por deixar a sua conta pública ou privada.

De acordo com o site do Bluesky, o objetivo da nova rede social é criar uma plataforma focada em proteção de dados e em código aberto, controlada diretamente pelos usuários. Além disso, o Bluesky planeja ser uma plataforma que suporte diferentes mídias sociais - como Facebook, Instagram e Snapchat.

Antes de Jack Dorsey sair do cargo de CEO do Twitter, em 2019, ele anunciou que a empresa estava financiando um pequeno grupo de desenvolvedores para criar uma nova rede social. Dorsey deixou o comando do em 2021, mas seguiu liderando o projeto do Bluesky.

Os meses turbulentos no Twitter fizeram com que seus usuários passassem a buscar por redes sociais alternativas e um dos concorrentes mais fortes é o Bluesky. Alguns usuários brasileiros já conseguiram acessar a plataforma e comemoraram a semelhança com a rede do passarinho.

Fundada em 2019 por Jack Dorsey, cofundador do Twitter, o Bluesky é uma rede social que promete ser o futuro das interações online. Com a aquisição bilionária do Twitter por Elon Musk - e o atual estado da rede social - o serviço surgiu como alternativa à rede do passarinho, inclusive para usuários brasileiros. No sábado, 1º, usuários do Twitter reclamaram dos novos limites de leitura de posts, anunciados por Elon Musk.

Como a rede social ainda não foi lançada oficialmente, é necessário ter um código de convite para acessá-la durante a fase de testes. Outra opção é aguardar na lista de espera disponível na página de login no app até o seu lançamento oficial. No entanto, o aplicativo já está disponível para usuários Apple e, nesta quarta-feira, 19, foi disponibilizado para aparelhos Android.

O aplicativo é bem parecido com o Twitter, tendo a mesma formatação mas em uma versão mais minimalista. As funções são praticamente as mesmas: é possível fazer publicações em texto, com no máximo 256 caracteres, e em imagens, assim como excluir seus posts e curtir, comentar e repostar as publicações de outros usuários.

Há uma página de pesquisa e sugestões de pessoas para seguir, além de um espaço para ver as notificações que receber. Não há um espaço para enviar mensagens privadas para outros usuários. Além disso, diferente do Twitter, no Bluesky não é possível publicar vídeos e nem áudios.

Assim como na rede social do passarinho, o menu fica localizado do lado esquerdo da tela, clicando na bolinha com o seu ícone. Na aba Perfil é possível alterar o seu nome de usuário e as fotos de perfil e de capa, além de poder visualizar as suas publicações. Nas configurações, o usuário pode optar por deixar a sua conta pública ou privada.

De acordo com o site do Bluesky, o objetivo da nova rede social é criar uma plataforma focada em proteção de dados e em código aberto, controlada diretamente pelos usuários. Além disso, o Bluesky planeja ser uma plataforma que suporte diferentes mídias sociais - como Facebook, Instagram e Snapchat.

Antes de Jack Dorsey sair do cargo de CEO do Twitter, em 2019, ele anunciou que a empresa estava financiando um pequeno grupo de desenvolvedores para criar uma nova rede social. Dorsey deixou o comando do em 2021, mas seguiu liderando o projeto do Bluesky.

Os meses turbulentos no Twitter fizeram com que seus usuários passassem a buscar por redes sociais alternativas e um dos concorrentes mais fortes é o Bluesky. Alguns usuários brasileiros já conseguiram acessar a plataforma e comemoraram a semelhança com a rede do passarinho.

Fundada em 2019 por Jack Dorsey, cofundador do Twitter, o Bluesky é uma rede social que promete ser o futuro das interações online. Com a aquisição bilionária do Twitter por Elon Musk - e o atual estado da rede social - o serviço surgiu como alternativa à rede do passarinho, inclusive para usuários brasileiros. No sábado, 1º, usuários do Twitter reclamaram dos novos limites de leitura de posts, anunciados por Elon Musk.

Como a rede social ainda não foi lançada oficialmente, é necessário ter um código de convite para acessá-la durante a fase de testes. Outra opção é aguardar na lista de espera disponível na página de login no app até o seu lançamento oficial. No entanto, o aplicativo já está disponível para usuários Apple e, nesta quarta-feira, 19, foi disponibilizado para aparelhos Android.

O aplicativo é bem parecido com o Twitter, tendo a mesma formatação mas em uma versão mais minimalista. As funções são praticamente as mesmas: é possível fazer publicações em texto, com no máximo 256 caracteres, e em imagens, assim como excluir seus posts e curtir, comentar e repostar as publicações de outros usuários.

Há uma página de pesquisa e sugestões de pessoas para seguir, além de um espaço para ver as notificações que receber. Não há um espaço para enviar mensagens privadas para outros usuários. Além disso, diferente do Twitter, no Bluesky não é possível publicar vídeos e nem áudios.

Assim como na rede social do passarinho, o menu fica localizado do lado esquerdo da tela, clicando na bolinha com o seu ícone. Na aba Perfil é possível alterar o seu nome de usuário e as fotos de perfil e de capa, além de poder visualizar as suas publicações. Nas configurações, o usuário pode optar por deixar a sua conta pública ou privada.

De acordo com o site do Bluesky, o objetivo da nova rede social é criar uma plataforma focada em proteção de dados e em código aberto, controlada diretamente pelos usuários. Além disso, o Bluesky planeja ser uma plataforma que suporte diferentes mídias sociais - como Facebook, Instagram e Snapchat.

Antes de Jack Dorsey sair do cargo de CEO do Twitter, em 2019, ele anunciou que a empresa estava financiando um pequeno grupo de desenvolvedores para criar uma nova rede social. Dorsey deixou o comando do em 2021, mas seguiu liderando o projeto do Bluesky.

Os meses turbulentos no Twitter fizeram com que seus usuários passassem a buscar por redes sociais alternativas e um dos concorrentes mais fortes é o Bluesky. Alguns usuários brasileiros já conseguiram acessar a plataforma e comemoraram a semelhança com a rede do passarinho.

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