Conheça a Wiz: empresa de segurança cibernética que pode ser comprada pelo Google por US$ 23 bilhões


Alphabet, dona do Google, está em negociação para realizar a transação mais cara da história da empresa

Por Mariana Cury

A Alphabet, empresa controladora do Google, pode estar prestes a realizar a transação mais cara de sua história com a compra da Wiz, startup de segurança cibernética fundada por um grupo de israelenses em 2020. A oferta do Google é de US$ 23 bilhões.

A Wiz é uma empresa de segurança cibernética que promove soluções de segurança para plataformas de nuvem, como as oferecidas pela Amazon e Azure. A startup vende softwares capazes de oferecer uma segurança extra para as informações arquivadas nas nuvens dessas empresas, oferecendo um sistema de detecção de ameaças cibernéticas em tempo real.

Wiz pode ser comprada por US$ 23 bilhões pelo Google  Foto: Wiz/Divulgação
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Entre seus clientes, estão o banco Morgan Stanley, as plataformas digitais Slack e DocuSign, além de 40% das empresas listadas na Fortune 500. Atualmente, a sede principal da Wiz é localizada em Nova York, mas possui escritórios ao redor dos Estados Unidos e em Israel também.

Segundo informações publicadas pelo Wall Street Journal, em maio de 2024, a empresa considerava abrir seu capital (IPO), com uma avaliação de cerca de US$12 bilhões. Em apenas dois meses, seu valor de mercado praticamente dobrou, podendo ser comprada pelo Google por US $23 bilhões e firmando a maior transação da história da big tech. Além disso, possivelmente, especialistas avaliam que será o maior retorno financeiro da história de qualquer startup de segurança de tecnologia.

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O interesse do Google na empresa israelense é pelo seu diferencial de proteção cibernética, o que ajudaria a plataforma de busca a aprimorar seus níveis de segurança, evitando tanto invasões para seus usuários quanto para suas operações internas.

Na era da inteligência artificial (IA), a quantidade de informação produzida e fornecida na internet aumentou expressivamente. Existem diversos bots automáticos que, interessados na venda de dados, ameaçam hackear gigantes da tecnologia todos os dias. Por isso, um sistema de proteção cibernética avançado é tão importante para o combate a vazamentos de informações de empresas como servidores de pesquisa.

A maior aquisição do Google desde 2022 - e a segunda maior de sua história - também foi de uma empresa de segurança cibernética, a Mandiant, que foi comprada pelo grupo por US$ 5,4 bilhões. Em 2023, o ramo de nuvem do Google cresceu em 26% e apontou um lucro pela primeira vez.

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Fundada em 2020 por Assaf Rappaport e mais três sócios, Ami Luttwak, Roy Reznik e Yinon Costica, a empresa de segurança cibernética é fruto dos estudos realizados dentro IDF (Israeli Defense Force), do qual o quarteto fez parte. Diversas outras empresas do ramo de segurança cibernética, como Check Point, Fireblocks e Palo Alto Networks também foram desenvolvidas por veteranos do serviço militar de inteligência de Israel. Os sócios iniciaram a Wiz após a venda de sua primeira startup, Adallom, comprada pela Microsoft, em 2015, por US$ 320 milhões.

Em artigo, a agência Reuters comentou sobre o sucesso da Wiz. “O momento da empresa foi muito bom - lançada no começo de 2020, quando a pandemia do COVID-19 começou, período em que precisávamos do funcionamento das nuvens mais do que nunca”.

A receita anual da Wiz era de cerca de US$ 100 milhões e, apenas 18 meses depois, no final de 2023, esse valor chegou a US$ 350 milhões. A lista de investidores da startup conta com nomes conhecidos no Vale do Silício, como Sequoia Capital, Andreessen Horowitz, Index Ventures e Lightspeed Venture Partners.

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Caso a transação da Wiz para o Google seja realizada, cada um dos quatro sócios, que possuem cerca de 9% da empresa, pode lucrar uma fortuna de US$ 2 bilhões. Ainda que o cenário seja positivo, fontes afirmam que a negociação pode fracassar.

*Mariana Cury é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

A Alphabet, empresa controladora do Google, pode estar prestes a realizar a transação mais cara de sua história com a compra da Wiz, startup de segurança cibernética fundada por um grupo de israelenses em 2020. A oferta do Google é de US$ 23 bilhões.

A Wiz é uma empresa de segurança cibernética que promove soluções de segurança para plataformas de nuvem, como as oferecidas pela Amazon e Azure. A startup vende softwares capazes de oferecer uma segurança extra para as informações arquivadas nas nuvens dessas empresas, oferecendo um sistema de detecção de ameaças cibernéticas em tempo real.

Wiz pode ser comprada por US$ 23 bilhões pelo Google  Foto: Wiz/Divulgação

Entre seus clientes, estão o banco Morgan Stanley, as plataformas digitais Slack e DocuSign, além de 40% das empresas listadas na Fortune 500. Atualmente, a sede principal da Wiz é localizada em Nova York, mas possui escritórios ao redor dos Estados Unidos e em Israel também.

Segundo informações publicadas pelo Wall Street Journal, em maio de 2024, a empresa considerava abrir seu capital (IPO), com uma avaliação de cerca de US$12 bilhões. Em apenas dois meses, seu valor de mercado praticamente dobrou, podendo ser comprada pelo Google por US $23 bilhões e firmando a maior transação da história da big tech. Além disso, possivelmente, especialistas avaliam que será o maior retorno financeiro da história de qualquer startup de segurança de tecnologia.

O interesse do Google na empresa israelense é pelo seu diferencial de proteção cibernética, o que ajudaria a plataforma de busca a aprimorar seus níveis de segurança, evitando tanto invasões para seus usuários quanto para suas operações internas.

Na era da inteligência artificial (IA), a quantidade de informação produzida e fornecida na internet aumentou expressivamente. Existem diversos bots automáticos que, interessados na venda de dados, ameaçam hackear gigantes da tecnologia todos os dias. Por isso, um sistema de proteção cibernética avançado é tão importante para o combate a vazamentos de informações de empresas como servidores de pesquisa.

A maior aquisição do Google desde 2022 - e a segunda maior de sua história - também foi de uma empresa de segurança cibernética, a Mandiant, que foi comprada pelo grupo por US$ 5,4 bilhões. Em 2023, o ramo de nuvem do Google cresceu em 26% e apontou um lucro pela primeira vez.

Fundada em 2020 por Assaf Rappaport e mais três sócios, Ami Luttwak, Roy Reznik e Yinon Costica, a empresa de segurança cibernética é fruto dos estudos realizados dentro IDF (Israeli Defense Force), do qual o quarteto fez parte. Diversas outras empresas do ramo de segurança cibernética, como Check Point, Fireblocks e Palo Alto Networks também foram desenvolvidas por veteranos do serviço militar de inteligência de Israel. Os sócios iniciaram a Wiz após a venda de sua primeira startup, Adallom, comprada pela Microsoft, em 2015, por US$ 320 milhões.

Em artigo, a agência Reuters comentou sobre o sucesso da Wiz. “O momento da empresa foi muito bom - lançada no começo de 2020, quando a pandemia do COVID-19 começou, período em que precisávamos do funcionamento das nuvens mais do que nunca”.

A receita anual da Wiz era de cerca de US$ 100 milhões e, apenas 18 meses depois, no final de 2023, esse valor chegou a US$ 350 milhões. A lista de investidores da startup conta com nomes conhecidos no Vale do Silício, como Sequoia Capital, Andreessen Horowitz, Index Ventures e Lightspeed Venture Partners.

Caso a transação da Wiz para o Google seja realizada, cada um dos quatro sócios, que possuem cerca de 9% da empresa, pode lucrar uma fortuna de US$ 2 bilhões. Ainda que o cenário seja positivo, fontes afirmam que a negociação pode fracassar.

*Mariana Cury é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

A Alphabet, empresa controladora do Google, pode estar prestes a realizar a transação mais cara de sua história com a compra da Wiz, startup de segurança cibernética fundada por um grupo de israelenses em 2020. A oferta do Google é de US$ 23 bilhões.

A Wiz é uma empresa de segurança cibernética que promove soluções de segurança para plataformas de nuvem, como as oferecidas pela Amazon e Azure. A startup vende softwares capazes de oferecer uma segurança extra para as informações arquivadas nas nuvens dessas empresas, oferecendo um sistema de detecção de ameaças cibernéticas em tempo real.

Wiz pode ser comprada por US$ 23 bilhões pelo Google  Foto: Wiz/Divulgação

Entre seus clientes, estão o banco Morgan Stanley, as plataformas digitais Slack e DocuSign, além de 40% das empresas listadas na Fortune 500. Atualmente, a sede principal da Wiz é localizada em Nova York, mas possui escritórios ao redor dos Estados Unidos e em Israel também.

Segundo informações publicadas pelo Wall Street Journal, em maio de 2024, a empresa considerava abrir seu capital (IPO), com uma avaliação de cerca de US$12 bilhões. Em apenas dois meses, seu valor de mercado praticamente dobrou, podendo ser comprada pelo Google por US $23 bilhões e firmando a maior transação da história da big tech. Além disso, possivelmente, especialistas avaliam que será o maior retorno financeiro da história de qualquer startup de segurança de tecnologia.

O interesse do Google na empresa israelense é pelo seu diferencial de proteção cibernética, o que ajudaria a plataforma de busca a aprimorar seus níveis de segurança, evitando tanto invasões para seus usuários quanto para suas operações internas.

Na era da inteligência artificial (IA), a quantidade de informação produzida e fornecida na internet aumentou expressivamente. Existem diversos bots automáticos que, interessados na venda de dados, ameaçam hackear gigantes da tecnologia todos os dias. Por isso, um sistema de proteção cibernética avançado é tão importante para o combate a vazamentos de informações de empresas como servidores de pesquisa.

A maior aquisição do Google desde 2022 - e a segunda maior de sua história - também foi de uma empresa de segurança cibernética, a Mandiant, que foi comprada pelo grupo por US$ 5,4 bilhões. Em 2023, o ramo de nuvem do Google cresceu em 26% e apontou um lucro pela primeira vez.

Fundada em 2020 por Assaf Rappaport e mais três sócios, Ami Luttwak, Roy Reznik e Yinon Costica, a empresa de segurança cibernética é fruto dos estudos realizados dentro IDF (Israeli Defense Force), do qual o quarteto fez parte. Diversas outras empresas do ramo de segurança cibernética, como Check Point, Fireblocks e Palo Alto Networks também foram desenvolvidas por veteranos do serviço militar de inteligência de Israel. Os sócios iniciaram a Wiz após a venda de sua primeira startup, Adallom, comprada pela Microsoft, em 2015, por US$ 320 milhões.

Em artigo, a agência Reuters comentou sobre o sucesso da Wiz. “O momento da empresa foi muito bom - lançada no começo de 2020, quando a pandemia do COVID-19 começou, período em que precisávamos do funcionamento das nuvens mais do que nunca”.

A receita anual da Wiz era de cerca de US$ 100 milhões e, apenas 18 meses depois, no final de 2023, esse valor chegou a US$ 350 milhões. A lista de investidores da startup conta com nomes conhecidos no Vale do Silício, como Sequoia Capital, Andreessen Horowitz, Index Ventures e Lightspeed Venture Partners.

Caso a transação da Wiz para o Google seja realizada, cada um dos quatro sócios, que possuem cerca de 9% da empresa, pode lucrar uma fortuna de US$ 2 bilhões. Ainda que o cenário seja positivo, fontes afirmam que a negociação pode fracassar.

*Mariana Cury é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

A Alphabet, empresa controladora do Google, pode estar prestes a realizar a transação mais cara de sua história com a compra da Wiz, startup de segurança cibernética fundada por um grupo de israelenses em 2020. A oferta do Google é de US$ 23 bilhões.

A Wiz é uma empresa de segurança cibernética que promove soluções de segurança para plataformas de nuvem, como as oferecidas pela Amazon e Azure. A startup vende softwares capazes de oferecer uma segurança extra para as informações arquivadas nas nuvens dessas empresas, oferecendo um sistema de detecção de ameaças cibernéticas em tempo real.

Wiz pode ser comprada por US$ 23 bilhões pelo Google  Foto: Wiz/Divulgação

Entre seus clientes, estão o banco Morgan Stanley, as plataformas digitais Slack e DocuSign, além de 40% das empresas listadas na Fortune 500. Atualmente, a sede principal da Wiz é localizada em Nova York, mas possui escritórios ao redor dos Estados Unidos e em Israel também.

Segundo informações publicadas pelo Wall Street Journal, em maio de 2024, a empresa considerava abrir seu capital (IPO), com uma avaliação de cerca de US$12 bilhões. Em apenas dois meses, seu valor de mercado praticamente dobrou, podendo ser comprada pelo Google por US $23 bilhões e firmando a maior transação da história da big tech. Além disso, possivelmente, especialistas avaliam que será o maior retorno financeiro da história de qualquer startup de segurança de tecnologia.

O interesse do Google na empresa israelense é pelo seu diferencial de proteção cibernética, o que ajudaria a plataforma de busca a aprimorar seus níveis de segurança, evitando tanto invasões para seus usuários quanto para suas operações internas.

Na era da inteligência artificial (IA), a quantidade de informação produzida e fornecida na internet aumentou expressivamente. Existem diversos bots automáticos que, interessados na venda de dados, ameaçam hackear gigantes da tecnologia todos os dias. Por isso, um sistema de proteção cibernética avançado é tão importante para o combate a vazamentos de informações de empresas como servidores de pesquisa.

A maior aquisição do Google desde 2022 - e a segunda maior de sua história - também foi de uma empresa de segurança cibernética, a Mandiant, que foi comprada pelo grupo por US$ 5,4 bilhões. Em 2023, o ramo de nuvem do Google cresceu em 26% e apontou um lucro pela primeira vez.

Fundada em 2020 por Assaf Rappaport e mais três sócios, Ami Luttwak, Roy Reznik e Yinon Costica, a empresa de segurança cibernética é fruto dos estudos realizados dentro IDF (Israeli Defense Force), do qual o quarteto fez parte. Diversas outras empresas do ramo de segurança cibernética, como Check Point, Fireblocks e Palo Alto Networks também foram desenvolvidas por veteranos do serviço militar de inteligência de Israel. Os sócios iniciaram a Wiz após a venda de sua primeira startup, Adallom, comprada pela Microsoft, em 2015, por US$ 320 milhões.

Em artigo, a agência Reuters comentou sobre o sucesso da Wiz. “O momento da empresa foi muito bom - lançada no começo de 2020, quando a pandemia do COVID-19 começou, período em que precisávamos do funcionamento das nuvens mais do que nunca”.

A receita anual da Wiz era de cerca de US$ 100 milhões e, apenas 18 meses depois, no final de 2023, esse valor chegou a US$ 350 milhões. A lista de investidores da startup conta com nomes conhecidos no Vale do Silício, como Sequoia Capital, Andreessen Horowitz, Index Ventures e Lightspeed Venture Partners.

Caso a transação da Wiz para o Google seja realizada, cada um dos quatro sócios, que possuem cerca de 9% da empresa, pode lucrar uma fortuna de US$ 2 bilhões. Ainda que o cenário seja positivo, fontes afirmam que a negociação pode fracassar.

*Mariana Cury é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

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