Conheça Parag Agrawal, o indiano escolhido como o novo chefão do Twitter


Fundador da rede social, Jack Dorsey anunciou saída da empresa e substituto ao cargo mais alto já foi anunciado

Por Guilherme Guerra
Atualização:
Parag Agrawal é novo presidente executivo do Twitter Foto: YouTube

O Twitter é mais uma das grandes companhias de tecnologia que deverá andar com as próprias pernas, sem a ajuda do “pai” da empresa: o fundador Jack Dorsey anunciou nesta segunda-feira, 29, que está deixando o cargo mais alto da rede social para se dedicar a outros projetos. O substituto já foi revelado: Parag Agrawal, nome desconhecido da maioria das pessoas, mas que parece ter agradado ao mercado financeiro — as ações da companhia tiveram pico de alta 11% na manhã desta segunda.

Agrawal estava no cargo de presidente de tecnologia (CTO) do Twitter desde 2017, em uma jornada que totaliza 10 anos na rede social. Na função, o indiano tinha como função chefiar as equipes de inteligência artificial e aprendizado de máquina para tornar os tuítes na linha do tempo mais relevantes aos usuários.

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Antes, ele trabalhou nos times de pesquisa da Microsoft (2006 e depois em 2009), do Yahoo! (2007-2008) e da operadora AT&T (2010). Nos estudos, ele é formado em engenharia da computação pelo Instituto Indiano de Tecnologia, em Bombai, e tornou-se doutor na mesma área e em filosofia pela Universidade Stanford, na Califórnia, concluindo a etapa em 2012.

Agora alçado a presidente executivo (CEO), Parag Agrawal é bem pouco ativo na rede social da empresa que começa a chefiar, optando por tuitar apenas sobre novos lançamentos do Twitter e retuitar colegas da empresa — só neste ano, ele publicou ou compartilhou apenas 23 tuítes.

Esse perfil “low profile” destoa das 28 mil publicações feitas por Jack Dorsey desde março de 2006, quando fundou o Twitter, chamado de “microblog” à época. A liderança de Dorsey foi marcada por altos e baixos: foi demitido da empresa em 2008 e retornou em 2015 com o único intuito de tornar lucrativa a rede social do passarinho (depois de perder o “glamour” dos últimos anos para o império de Mark Zuckerberg, dono do Facebook, Instagram e WhatsApp).

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Segundo o último balanço financeiro do Twitter (referente ao terceiro trimestre de 2021), a geração de receita da companhia tem encorpado (houve alta de 37% em relação a 2020), mas não o suficiente para trazer mais usuários ativos por mês na plataforma, cujo total chegou a 211 milhões, valor inferior aos 212 milhões esperados por analistas. Até o fim de 2023, a meta interna da companhia é chegar a 315 milhões.

O que vem pela frente para Parag Agrawal

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Como chefão da tecnologia do Twitter, Parag Agrawal montou um time focado em criptomoedas, blockchain e outras formas de descentralização financeira, criando uma nova área na empresa: Twitter Cripto

O investimento em criptomoedas é visto como uma forma de ajudar criadores de conteúdo a monetizarem na plataforma de forma mais segura, justamente algo que a rede social do passarinho vem focando ao longo de 2021, quando lançou um serviço de gorjetas para remunerar perfis.

Agrawal também foi responsável por dar o pontapé na equipe do ambicioso Projeto Bluesky, cujo principal objetivo é ser uma rede social descentralizada e de código aberto, onde os algoritmos podem ser checados e auditados por terceiros — de acordo com a empresa, a intenção é promover conversas mais saudáveis em várias plataformas. 

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Ainda, o novo CEO do Twitter tem pela frente a pressão dos reguladores americanos por controlar as empresas de tecnologia, seja pela suposta conivência com a disseminação de desinformação, seja pelo poder que essas companhias têm sobre o dia a dia dos usuários. 

Neste ano, Dorsey prestou depoimento ao Congresso dos Estados Unidos por duas vezes, por exemplo — não há expectativa de que esse cenário seja diferente com o novo presidente executivo nos próximos meses do próximo ano.

Parag Agrawal é novo presidente executivo do Twitter Foto: YouTube

O Twitter é mais uma das grandes companhias de tecnologia que deverá andar com as próprias pernas, sem a ajuda do “pai” da empresa: o fundador Jack Dorsey anunciou nesta segunda-feira, 29, que está deixando o cargo mais alto da rede social para se dedicar a outros projetos. O substituto já foi revelado: Parag Agrawal, nome desconhecido da maioria das pessoas, mas que parece ter agradado ao mercado financeiro — as ações da companhia tiveram pico de alta 11% na manhã desta segunda.

Agrawal estava no cargo de presidente de tecnologia (CTO) do Twitter desde 2017, em uma jornada que totaliza 10 anos na rede social. Na função, o indiano tinha como função chefiar as equipes de inteligência artificial e aprendizado de máquina para tornar os tuítes na linha do tempo mais relevantes aos usuários.

Antes, ele trabalhou nos times de pesquisa da Microsoft (2006 e depois em 2009), do Yahoo! (2007-2008) e da operadora AT&T (2010). Nos estudos, ele é formado em engenharia da computação pelo Instituto Indiano de Tecnologia, em Bombai, e tornou-se doutor na mesma área e em filosofia pela Universidade Stanford, na Califórnia, concluindo a etapa em 2012.

Agora alçado a presidente executivo (CEO), Parag Agrawal é bem pouco ativo na rede social da empresa que começa a chefiar, optando por tuitar apenas sobre novos lançamentos do Twitter e retuitar colegas da empresa — só neste ano, ele publicou ou compartilhou apenas 23 tuítes.

Esse perfil “low profile” destoa das 28 mil publicações feitas por Jack Dorsey desde março de 2006, quando fundou o Twitter, chamado de “microblog” à época. A liderança de Dorsey foi marcada por altos e baixos: foi demitido da empresa em 2008 e retornou em 2015 com o único intuito de tornar lucrativa a rede social do passarinho (depois de perder o “glamour” dos últimos anos para o império de Mark Zuckerberg, dono do Facebook, Instagram e WhatsApp).

Segundo o último balanço financeiro do Twitter (referente ao terceiro trimestre de 2021), a geração de receita da companhia tem encorpado (houve alta de 37% em relação a 2020), mas não o suficiente para trazer mais usuários ativos por mês na plataforma, cujo total chegou a 211 milhões, valor inferior aos 212 milhões esperados por analistas. Até o fim de 2023, a meta interna da companhia é chegar a 315 milhões.

O que vem pela frente para Parag Agrawal

Como chefão da tecnologia do Twitter, Parag Agrawal montou um time focado em criptomoedas, blockchain e outras formas de descentralização financeira, criando uma nova área na empresa: Twitter Cripto

O investimento em criptomoedas é visto como uma forma de ajudar criadores de conteúdo a monetizarem na plataforma de forma mais segura, justamente algo que a rede social do passarinho vem focando ao longo de 2021, quando lançou um serviço de gorjetas para remunerar perfis.

Agrawal também foi responsável por dar o pontapé na equipe do ambicioso Projeto Bluesky, cujo principal objetivo é ser uma rede social descentralizada e de código aberto, onde os algoritmos podem ser checados e auditados por terceiros — de acordo com a empresa, a intenção é promover conversas mais saudáveis em várias plataformas. 

Ainda, o novo CEO do Twitter tem pela frente a pressão dos reguladores americanos por controlar as empresas de tecnologia, seja pela suposta conivência com a disseminação de desinformação, seja pelo poder que essas companhias têm sobre o dia a dia dos usuários. 

Neste ano, Dorsey prestou depoimento ao Congresso dos Estados Unidos por duas vezes, por exemplo — não há expectativa de que esse cenário seja diferente com o novo presidente executivo nos próximos meses do próximo ano.

Parag Agrawal é novo presidente executivo do Twitter Foto: YouTube

O Twitter é mais uma das grandes companhias de tecnologia que deverá andar com as próprias pernas, sem a ajuda do “pai” da empresa: o fundador Jack Dorsey anunciou nesta segunda-feira, 29, que está deixando o cargo mais alto da rede social para se dedicar a outros projetos. O substituto já foi revelado: Parag Agrawal, nome desconhecido da maioria das pessoas, mas que parece ter agradado ao mercado financeiro — as ações da companhia tiveram pico de alta 11% na manhã desta segunda.

Agrawal estava no cargo de presidente de tecnologia (CTO) do Twitter desde 2017, em uma jornada que totaliza 10 anos na rede social. Na função, o indiano tinha como função chefiar as equipes de inteligência artificial e aprendizado de máquina para tornar os tuítes na linha do tempo mais relevantes aos usuários.

Antes, ele trabalhou nos times de pesquisa da Microsoft (2006 e depois em 2009), do Yahoo! (2007-2008) e da operadora AT&T (2010). Nos estudos, ele é formado em engenharia da computação pelo Instituto Indiano de Tecnologia, em Bombai, e tornou-se doutor na mesma área e em filosofia pela Universidade Stanford, na Califórnia, concluindo a etapa em 2012.

Agora alçado a presidente executivo (CEO), Parag Agrawal é bem pouco ativo na rede social da empresa que começa a chefiar, optando por tuitar apenas sobre novos lançamentos do Twitter e retuitar colegas da empresa — só neste ano, ele publicou ou compartilhou apenas 23 tuítes.

Esse perfil “low profile” destoa das 28 mil publicações feitas por Jack Dorsey desde março de 2006, quando fundou o Twitter, chamado de “microblog” à época. A liderança de Dorsey foi marcada por altos e baixos: foi demitido da empresa em 2008 e retornou em 2015 com o único intuito de tornar lucrativa a rede social do passarinho (depois de perder o “glamour” dos últimos anos para o império de Mark Zuckerberg, dono do Facebook, Instagram e WhatsApp).

Segundo o último balanço financeiro do Twitter (referente ao terceiro trimestre de 2021), a geração de receita da companhia tem encorpado (houve alta de 37% em relação a 2020), mas não o suficiente para trazer mais usuários ativos por mês na plataforma, cujo total chegou a 211 milhões, valor inferior aos 212 milhões esperados por analistas. Até o fim de 2023, a meta interna da companhia é chegar a 315 milhões.

O que vem pela frente para Parag Agrawal

Como chefão da tecnologia do Twitter, Parag Agrawal montou um time focado em criptomoedas, blockchain e outras formas de descentralização financeira, criando uma nova área na empresa: Twitter Cripto

O investimento em criptomoedas é visto como uma forma de ajudar criadores de conteúdo a monetizarem na plataforma de forma mais segura, justamente algo que a rede social do passarinho vem focando ao longo de 2021, quando lançou um serviço de gorjetas para remunerar perfis.

Agrawal também foi responsável por dar o pontapé na equipe do ambicioso Projeto Bluesky, cujo principal objetivo é ser uma rede social descentralizada e de código aberto, onde os algoritmos podem ser checados e auditados por terceiros — de acordo com a empresa, a intenção é promover conversas mais saudáveis em várias plataformas. 

Ainda, o novo CEO do Twitter tem pela frente a pressão dos reguladores americanos por controlar as empresas de tecnologia, seja pela suposta conivência com a disseminação de desinformação, seja pelo poder que essas companhias têm sobre o dia a dia dos usuários. 

Neste ano, Dorsey prestou depoimento ao Congresso dos Estados Unidos por duas vezes, por exemplo — não há expectativa de que esse cenário seja diferente com o novo presidente executivo nos próximos meses do próximo ano.

Parag Agrawal é novo presidente executivo do Twitter Foto: YouTube

O Twitter é mais uma das grandes companhias de tecnologia que deverá andar com as próprias pernas, sem a ajuda do “pai” da empresa: o fundador Jack Dorsey anunciou nesta segunda-feira, 29, que está deixando o cargo mais alto da rede social para se dedicar a outros projetos. O substituto já foi revelado: Parag Agrawal, nome desconhecido da maioria das pessoas, mas que parece ter agradado ao mercado financeiro — as ações da companhia tiveram pico de alta 11% na manhã desta segunda.

Agrawal estava no cargo de presidente de tecnologia (CTO) do Twitter desde 2017, em uma jornada que totaliza 10 anos na rede social. Na função, o indiano tinha como função chefiar as equipes de inteligência artificial e aprendizado de máquina para tornar os tuítes na linha do tempo mais relevantes aos usuários.

Antes, ele trabalhou nos times de pesquisa da Microsoft (2006 e depois em 2009), do Yahoo! (2007-2008) e da operadora AT&T (2010). Nos estudos, ele é formado em engenharia da computação pelo Instituto Indiano de Tecnologia, em Bombai, e tornou-se doutor na mesma área e em filosofia pela Universidade Stanford, na Califórnia, concluindo a etapa em 2012.

Agora alçado a presidente executivo (CEO), Parag Agrawal é bem pouco ativo na rede social da empresa que começa a chefiar, optando por tuitar apenas sobre novos lançamentos do Twitter e retuitar colegas da empresa — só neste ano, ele publicou ou compartilhou apenas 23 tuítes.

Esse perfil “low profile” destoa das 28 mil publicações feitas por Jack Dorsey desde março de 2006, quando fundou o Twitter, chamado de “microblog” à época. A liderança de Dorsey foi marcada por altos e baixos: foi demitido da empresa em 2008 e retornou em 2015 com o único intuito de tornar lucrativa a rede social do passarinho (depois de perder o “glamour” dos últimos anos para o império de Mark Zuckerberg, dono do Facebook, Instagram e WhatsApp).

Segundo o último balanço financeiro do Twitter (referente ao terceiro trimestre de 2021), a geração de receita da companhia tem encorpado (houve alta de 37% em relação a 2020), mas não o suficiente para trazer mais usuários ativos por mês na plataforma, cujo total chegou a 211 milhões, valor inferior aos 212 milhões esperados por analistas. Até o fim de 2023, a meta interna da companhia é chegar a 315 milhões.

O que vem pela frente para Parag Agrawal

Como chefão da tecnologia do Twitter, Parag Agrawal montou um time focado em criptomoedas, blockchain e outras formas de descentralização financeira, criando uma nova área na empresa: Twitter Cripto

O investimento em criptomoedas é visto como uma forma de ajudar criadores de conteúdo a monetizarem na plataforma de forma mais segura, justamente algo que a rede social do passarinho vem focando ao longo de 2021, quando lançou um serviço de gorjetas para remunerar perfis.

Agrawal também foi responsável por dar o pontapé na equipe do ambicioso Projeto Bluesky, cujo principal objetivo é ser uma rede social descentralizada e de código aberto, onde os algoritmos podem ser checados e auditados por terceiros — de acordo com a empresa, a intenção é promover conversas mais saudáveis em várias plataformas. 

Ainda, o novo CEO do Twitter tem pela frente a pressão dos reguladores americanos por controlar as empresas de tecnologia, seja pela suposta conivência com a disseminação de desinformação, seja pelo poder que essas companhias têm sobre o dia a dia dos usuários. 

Neste ano, Dorsey prestou depoimento ao Congresso dos Estados Unidos por duas vezes, por exemplo — não há expectativa de que esse cenário seja diferente com o novo presidente executivo nos próximos meses do próximo ano.

Parag Agrawal é novo presidente executivo do Twitter Foto: YouTube

O Twitter é mais uma das grandes companhias de tecnologia que deverá andar com as próprias pernas, sem a ajuda do “pai” da empresa: o fundador Jack Dorsey anunciou nesta segunda-feira, 29, que está deixando o cargo mais alto da rede social para se dedicar a outros projetos. O substituto já foi revelado: Parag Agrawal, nome desconhecido da maioria das pessoas, mas que parece ter agradado ao mercado financeiro — as ações da companhia tiveram pico de alta 11% na manhã desta segunda.

Agrawal estava no cargo de presidente de tecnologia (CTO) do Twitter desde 2017, em uma jornada que totaliza 10 anos na rede social. Na função, o indiano tinha como função chefiar as equipes de inteligência artificial e aprendizado de máquina para tornar os tuítes na linha do tempo mais relevantes aos usuários.

Antes, ele trabalhou nos times de pesquisa da Microsoft (2006 e depois em 2009), do Yahoo! (2007-2008) e da operadora AT&T (2010). Nos estudos, ele é formado em engenharia da computação pelo Instituto Indiano de Tecnologia, em Bombai, e tornou-se doutor na mesma área e em filosofia pela Universidade Stanford, na Califórnia, concluindo a etapa em 2012.

Agora alçado a presidente executivo (CEO), Parag Agrawal é bem pouco ativo na rede social da empresa que começa a chefiar, optando por tuitar apenas sobre novos lançamentos do Twitter e retuitar colegas da empresa — só neste ano, ele publicou ou compartilhou apenas 23 tuítes.

Esse perfil “low profile” destoa das 28 mil publicações feitas por Jack Dorsey desde março de 2006, quando fundou o Twitter, chamado de “microblog” à época. A liderança de Dorsey foi marcada por altos e baixos: foi demitido da empresa em 2008 e retornou em 2015 com o único intuito de tornar lucrativa a rede social do passarinho (depois de perder o “glamour” dos últimos anos para o império de Mark Zuckerberg, dono do Facebook, Instagram e WhatsApp).

Segundo o último balanço financeiro do Twitter (referente ao terceiro trimestre de 2021), a geração de receita da companhia tem encorpado (houve alta de 37% em relação a 2020), mas não o suficiente para trazer mais usuários ativos por mês na plataforma, cujo total chegou a 211 milhões, valor inferior aos 212 milhões esperados por analistas. Até o fim de 2023, a meta interna da companhia é chegar a 315 milhões.

O que vem pela frente para Parag Agrawal

Como chefão da tecnologia do Twitter, Parag Agrawal montou um time focado em criptomoedas, blockchain e outras formas de descentralização financeira, criando uma nova área na empresa: Twitter Cripto

O investimento em criptomoedas é visto como uma forma de ajudar criadores de conteúdo a monetizarem na plataforma de forma mais segura, justamente algo que a rede social do passarinho vem focando ao longo de 2021, quando lançou um serviço de gorjetas para remunerar perfis.

Agrawal também foi responsável por dar o pontapé na equipe do ambicioso Projeto Bluesky, cujo principal objetivo é ser uma rede social descentralizada e de código aberto, onde os algoritmos podem ser checados e auditados por terceiros — de acordo com a empresa, a intenção é promover conversas mais saudáveis em várias plataformas. 

Ainda, o novo CEO do Twitter tem pela frente a pressão dos reguladores americanos por controlar as empresas de tecnologia, seja pela suposta conivência com a disseminação de desinformação, seja pelo poder que essas companhias têm sobre o dia a dia dos usuários. 

Neste ano, Dorsey prestou depoimento ao Congresso dos Estados Unidos por duas vezes, por exemplo — não há expectativa de que esse cenário seja diferente com o novo presidente executivo nos próximos meses do próximo ano.

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