Conselho do Twitter adota estratégia para travar proposta de Elon Musk


Conhecida como ‘poison pill’, manobra limita a capacidade de um único acionista comprar fatias consideráveis da companhia

Por Bruna Camargo e Daniel Tozzi
Atualização:
Movimentação do Conselho da empresa acontece dois dias após divulgação da oferta de Elon Musk para comprar a rede social Foto: Stephen Lan/Reuters

O desejo de Elon Musk de se tornar o dono do Twitter não agradou parte da cúpula da empresa. Nesta sexta-feira, 15, o conselho da rede social adotou uma estratégia ( o chamado “Plano de Direitos dos Acionistas”) para proteger a companhia da oferta do bilionário e homem mais rico do mundo. Na quarta-feira, 13, Musk fez uma oferta de US$ 43 bilhões pelo controle integral do Twitter. 

A manobra é conhecida como poison pill (“pílula do veneno”, em tradução literal) e trata-se de uma medida adotada por empresas que querem se proteger de ofertas de aquisições indesejadas. Na prática, a movimentação do Twitter faz com que, caso haja compra de 15% ou mais das ações da companhia no mercado aberto, sem aprovação prévia do Conselho, a parte que assumir o controle da empresa deverá pagar um valor extra aos acionistas atuais. A estratégia tem duração de um ano e deverá ser encerrada no dia 14 de abril de 2023. 

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“O Plano de Direitos reduzirá a probabilidade de que qualquer entidade, pessoa ou grupo obtenha o controle do Twitter por meio da acumulação de mercado aberto sem pagar a todos os acionistas um prêmio de controle apropriado ou sem fornecer ao Conselho tempo suficiente para fazer julgamentos informados e tomar medidas que sejam do melhor interesse dos acionistas”, escreveu o Twitter. 

Assim, o Plano entraria em vigor se a atual participação de aproximadamente 9% de Musk no Twitter crescesse para 15% ou mais. Mesmo assim, Musk ainda poderia assumir o controle da empresa com uma disputa por procuração, votando pela saída dos atuais diretores. Segundo o Twitter, a medida não impede que a empresa se envolva com potenciais compradores ou aceite uma oferta pública de aquisição, desde que haja aprovação do Conselho.

Acionista árabe também é contra oferta de Musk 

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Logo após o anúncio da oferta feita por Elon Musk, o príncipe da Arábia Saudita e um dos maiores acionistas do Twitter, Alwaleed bin Talal, se manifestou contra a venda da empresa para o bilionário. 

No Twitter, Talal escreveu: “Não acredito que a oferta proposta por Elon Musk chegue perto do valor intrínseco do Twitter, dadas suas perspectivas de crescimento”. O próprio Musk chegou a responder à publicação, questionando qual seria a parcela do rede social que pertence ao reino saudita e “quais são as opiniões do reino sobre a liberdade de expressão jornalística?” 

Movimentação do Conselho da empresa acontece dois dias após divulgação da oferta de Elon Musk para comprar a rede social Foto: Stephen Lan/Reuters

O desejo de Elon Musk de se tornar o dono do Twitter não agradou parte da cúpula da empresa. Nesta sexta-feira, 15, o conselho da rede social adotou uma estratégia ( o chamado “Plano de Direitos dos Acionistas”) para proteger a companhia da oferta do bilionário e homem mais rico do mundo. Na quarta-feira, 13, Musk fez uma oferta de US$ 43 bilhões pelo controle integral do Twitter. 

A manobra é conhecida como poison pill (“pílula do veneno”, em tradução literal) e trata-se de uma medida adotada por empresas que querem se proteger de ofertas de aquisições indesejadas. Na prática, a movimentação do Twitter faz com que, caso haja compra de 15% ou mais das ações da companhia no mercado aberto, sem aprovação prévia do Conselho, a parte que assumir o controle da empresa deverá pagar um valor extra aos acionistas atuais. A estratégia tem duração de um ano e deverá ser encerrada no dia 14 de abril de 2023. 

“O Plano de Direitos reduzirá a probabilidade de que qualquer entidade, pessoa ou grupo obtenha o controle do Twitter por meio da acumulação de mercado aberto sem pagar a todos os acionistas um prêmio de controle apropriado ou sem fornecer ao Conselho tempo suficiente para fazer julgamentos informados e tomar medidas que sejam do melhor interesse dos acionistas”, escreveu o Twitter. 

Assim, o Plano entraria em vigor se a atual participação de aproximadamente 9% de Musk no Twitter crescesse para 15% ou mais. Mesmo assim, Musk ainda poderia assumir o controle da empresa com uma disputa por procuração, votando pela saída dos atuais diretores. Segundo o Twitter, a medida não impede que a empresa se envolva com potenciais compradores ou aceite uma oferta pública de aquisição, desde que haja aprovação do Conselho.

Acionista árabe também é contra oferta de Musk 

Logo após o anúncio da oferta feita por Elon Musk, o príncipe da Arábia Saudita e um dos maiores acionistas do Twitter, Alwaleed bin Talal, se manifestou contra a venda da empresa para o bilionário. 

No Twitter, Talal escreveu: “Não acredito que a oferta proposta por Elon Musk chegue perto do valor intrínseco do Twitter, dadas suas perspectivas de crescimento”. O próprio Musk chegou a responder à publicação, questionando qual seria a parcela do rede social que pertence ao reino saudita e “quais são as opiniões do reino sobre a liberdade de expressão jornalística?” 

Movimentação do Conselho da empresa acontece dois dias após divulgação da oferta de Elon Musk para comprar a rede social Foto: Stephen Lan/Reuters

O desejo de Elon Musk de se tornar o dono do Twitter não agradou parte da cúpula da empresa. Nesta sexta-feira, 15, o conselho da rede social adotou uma estratégia ( o chamado “Plano de Direitos dos Acionistas”) para proteger a companhia da oferta do bilionário e homem mais rico do mundo. Na quarta-feira, 13, Musk fez uma oferta de US$ 43 bilhões pelo controle integral do Twitter. 

A manobra é conhecida como poison pill (“pílula do veneno”, em tradução literal) e trata-se de uma medida adotada por empresas que querem se proteger de ofertas de aquisições indesejadas. Na prática, a movimentação do Twitter faz com que, caso haja compra de 15% ou mais das ações da companhia no mercado aberto, sem aprovação prévia do Conselho, a parte que assumir o controle da empresa deverá pagar um valor extra aos acionistas atuais. A estratégia tem duração de um ano e deverá ser encerrada no dia 14 de abril de 2023. 

“O Plano de Direitos reduzirá a probabilidade de que qualquer entidade, pessoa ou grupo obtenha o controle do Twitter por meio da acumulação de mercado aberto sem pagar a todos os acionistas um prêmio de controle apropriado ou sem fornecer ao Conselho tempo suficiente para fazer julgamentos informados e tomar medidas que sejam do melhor interesse dos acionistas”, escreveu o Twitter. 

Assim, o Plano entraria em vigor se a atual participação de aproximadamente 9% de Musk no Twitter crescesse para 15% ou mais. Mesmo assim, Musk ainda poderia assumir o controle da empresa com uma disputa por procuração, votando pela saída dos atuais diretores. Segundo o Twitter, a medida não impede que a empresa se envolva com potenciais compradores ou aceite uma oferta pública de aquisição, desde que haja aprovação do Conselho.

Acionista árabe também é contra oferta de Musk 

Logo após o anúncio da oferta feita por Elon Musk, o príncipe da Arábia Saudita e um dos maiores acionistas do Twitter, Alwaleed bin Talal, se manifestou contra a venda da empresa para o bilionário. 

No Twitter, Talal escreveu: “Não acredito que a oferta proposta por Elon Musk chegue perto do valor intrínseco do Twitter, dadas suas perspectivas de crescimento”. O próprio Musk chegou a responder à publicação, questionando qual seria a parcela do rede social que pertence ao reino saudita e “quais são as opiniões do reino sobre a liberdade de expressão jornalística?” 

Movimentação do Conselho da empresa acontece dois dias após divulgação da oferta de Elon Musk para comprar a rede social Foto: Stephen Lan/Reuters

O desejo de Elon Musk de se tornar o dono do Twitter não agradou parte da cúpula da empresa. Nesta sexta-feira, 15, o conselho da rede social adotou uma estratégia ( o chamado “Plano de Direitos dos Acionistas”) para proteger a companhia da oferta do bilionário e homem mais rico do mundo. Na quarta-feira, 13, Musk fez uma oferta de US$ 43 bilhões pelo controle integral do Twitter. 

A manobra é conhecida como poison pill (“pílula do veneno”, em tradução literal) e trata-se de uma medida adotada por empresas que querem se proteger de ofertas de aquisições indesejadas. Na prática, a movimentação do Twitter faz com que, caso haja compra de 15% ou mais das ações da companhia no mercado aberto, sem aprovação prévia do Conselho, a parte que assumir o controle da empresa deverá pagar um valor extra aos acionistas atuais. A estratégia tem duração de um ano e deverá ser encerrada no dia 14 de abril de 2023. 

“O Plano de Direitos reduzirá a probabilidade de que qualquer entidade, pessoa ou grupo obtenha o controle do Twitter por meio da acumulação de mercado aberto sem pagar a todos os acionistas um prêmio de controle apropriado ou sem fornecer ao Conselho tempo suficiente para fazer julgamentos informados e tomar medidas que sejam do melhor interesse dos acionistas”, escreveu o Twitter. 

Assim, o Plano entraria em vigor se a atual participação de aproximadamente 9% de Musk no Twitter crescesse para 15% ou mais. Mesmo assim, Musk ainda poderia assumir o controle da empresa com uma disputa por procuração, votando pela saída dos atuais diretores. Segundo o Twitter, a medida não impede que a empresa se envolva com potenciais compradores ou aceite uma oferta pública de aquisição, desde que haja aprovação do Conselho.

Acionista árabe também é contra oferta de Musk 

Logo após o anúncio da oferta feita por Elon Musk, o príncipe da Arábia Saudita e um dos maiores acionistas do Twitter, Alwaleed bin Talal, se manifestou contra a venda da empresa para o bilionário. 

No Twitter, Talal escreveu: “Não acredito que a oferta proposta por Elon Musk chegue perto do valor intrínseco do Twitter, dadas suas perspectivas de crescimento”. O próprio Musk chegou a responder à publicação, questionando qual seria a parcela do rede social que pertence ao reino saudita e “quais são as opiniões do reino sobre a liberdade de expressão jornalística?” 

Movimentação do Conselho da empresa acontece dois dias após divulgação da oferta de Elon Musk para comprar a rede social Foto: Stephen Lan/Reuters

O desejo de Elon Musk de se tornar o dono do Twitter não agradou parte da cúpula da empresa. Nesta sexta-feira, 15, o conselho da rede social adotou uma estratégia ( o chamado “Plano de Direitos dos Acionistas”) para proteger a companhia da oferta do bilionário e homem mais rico do mundo. Na quarta-feira, 13, Musk fez uma oferta de US$ 43 bilhões pelo controle integral do Twitter. 

A manobra é conhecida como poison pill (“pílula do veneno”, em tradução literal) e trata-se de uma medida adotada por empresas que querem se proteger de ofertas de aquisições indesejadas. Na prática, a movimentação do Twitter faz com que, caso haja compra de 15% ou mais das ações da companhia no mercado aberto, sem aprovação prévia do Conselho, a parte que assumir o controle da empresa deverá pagar um valor extra aos acionistas atuais. A estratégia tem duração de um ano e deverá ser encerrada no dia 14 de abril de 2023. 

“O Plano de Direitos reduzirá a probabilidade de que qualquer entidade, pessoa ou grupo obtenha o controle do Twitter por meio da acumulação de mercado aberto sem pagar a todos os acionistas um prêmio de controle apropriado ou sem fornecer ao Conselho tempo suficiente para fazer julgamentos informados e tomar medidas que sejam do melhor interesse dos acionistas”, escreveu o Twitter. 

Assim, o Plano entraria em vigor se a atual participação de aproximadamente 9% de Musk no Twitter crescesse para 15% ou mais. Mesmo assim, Musk ainda poderia assumir o controle da empresa com uma disputa por procuração, votando pela saída dos atuais diretores. Segundo o Twitter, a medida não impede que a empresa se envolva com potenciais compradores ou aceite uma oferta pública de aquisição, desde que haja aprovação do Conselho.

Acionista árabe também é contra oferta de Musk 

Logo após o anúncio da oferta feita por Elon Musk, o príncipe da Arábia Saudita e um dos maiores acionistas do Twitter, Alwaleed bin Talal, se manifestou contra a venda da empresa para o bilionário. 

No Twitter, Talal escreveu: “Não acredito que a oferta proposta por Elon Musk chegue perto do valor intrínseco do Twitter, dadas suas perspectivas de crescimento”. O próprio Musk chegou a responder à publicação, questionando qual seria a parcela do rede social que pertence ao reino saudita e “quais são as opiniões do reino sobre a liberdade de expressão jornalística?” 

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