“Deu tudo errado”, afirma criador do Twitter sobre venda da rede social para Elon Musk


Jack Dorsey fez desabafo em sua nova rede social, o Bluesky, sobre negociação do Twitter

Por Faiz Siddiqui e Will Oremus
Atualização:

THE WASHINGTON POST - O ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey, voltou a criticar a liderança de Elon Musk na rede social, dizendo que o bilionário não se mostrou o guardião ideal da plataforma. Em uma publicação no Bluesky, rede também fundada por Dorsey, o criador do site do passarinho azul disse que Musk deveria ter desistido de comprar o site.

Dorsey disse que achava que Musk, o CEO da Tesla que ocupa o mesmo cargo no Twitter hoje, deveria ter pago US$ 1 bilhão para desistir do negócio de adquirir a plataforma de mídia social. Os comentários são uma inversão drástica do forte apoio de Dorsey à aquisição de Musk, quando ele escreveu há um ano que, se o Twitter tivesse que ser uma empresa privada, “Elon é a única solução em que confio”.

Em seus comentários no Bluesky, na sexta-feira, 28, porém, Dorsey adotou um tom bem diferente. O empresário disse que não achava que Musk “agiu corretamente” com a condução da companhia, acrescentando que não acreditava que o conselho da empresa deveria ter forçado a venda. “Deu tudo errado”, acrescentou Dorsey.

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Quando Musk tentou desistir da compra, Dorsey acrescentou: “Eu gostaria que o conselho não tivesse forçado a venda. Talvez houvesse uma chance, mas agora nunca saberemos”. Quanto à decisão de Musk de, em última análise, concluir a compra em vez de pagar uma multa de US$ 1 bilhão para encerrá-la, Dorsey disse: “Acho que ele deveria ter desistido e pago os US$ 1 bilhão”.

Musk não respondeu a um pedido de comentário sobre as observações de Dorsey. Musk apareceu em programa de TV na HBO na sexta-feira à noite e falou sobre assuntos como seu tempo à frente da empresa, uma recente reunião com o líder da maioria no Senado dos EUA, o democrata Charles E. Schumer, e suas preocupações com a retórica vinda da esquerda política.

“Estava em um caminho rápido para a falência”, disse Musk sobre o Twitter. “Então, tive que tomar medidas drásticas. Não havia escolha.”

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Trajetória

Musk assumiu o controle do Twitter em outubro, depois de acumular uma participação significativa na empresa no início de 2022, aceitando - e depois voltando atrás - um assento no conselho e, finalmente, tentando uma aquisição hostil em abril. Ele ofereceu US$ 54,20 por ação, avaliando a empresa em US$ 44 bilhões.

Logo após a compra da empresa, Elon Musk chegou ao Twitter com uma pia ("sink"), em um trocadilho em inglês que significa "deixe a ficha cair ("let that sink in")  Foto: Reprodução/Twitter
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O conselho do Twitter aceitou a compra de Musk no final de abril, iniciando um acordo que tornaria a empresa privada. Os termos do acordo incluíam uma multa de US$ 1 bilhão, conhecida como “taxa de rescisão”, caso Musk decidisse desistir.

O mandato de Musk como chefe do Twitter é marcado por cortes acentuados de empregos, um ambiente de trabalho intenso e uma reformulação completa da experiência do usuário no site. O Twitter adotou fortemente um modelo de assinatura e feeds selecionados que visam mostrar aos usuários conteúdos com os quais eles têm maior probabilidade de se envolver. Desde a aquisição de Musk, a equipe do Twitter foi reduzida em cerca de 80%.

Dorsey pediu desculpas anteriormente por fazer a empresa crescer “rápido demais” depois que Musk iniciou demissões que reduziram a empresa em cerca de 80%. Desde então, ele criticou em algumas ocasiões a tomada de decisões de Musk, usando o Twitter para expressar seu desacordo

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Ainda, em suas postagens na sexta-feira, Dorsey não assumiu a responsabilidade pela aquisição de Musk, argumentando que “toda empresa está à venda para o maior lance” e que o conselho não teve escolha a não ser aceitar sua oferta.

“Eu estava otimista? Sim”, disse Dorsey. “Eu tive a palavra final? Não”.

THE WASHINGTON POST - O ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey, voltou a criticar a liderança de Elon Musk na rede social, dizendo que o bilionário não se mostrou o guardião ideal da plataforma. Em uma publicação no Bluesky, rede também fundada por Dorsey, o criador do site do passarinho azul disse que Musk deveria ter desistido de comprar o site.

Dorsey disse que achava que Musk, o CEO da Tesla que ocupa o mesmo cargo no Twitter hoje, deveria ter pago US$ 1 bilhão para desistir do negócio de adquirir a plataforma de mídia social. Os comentários são uma inversão drástica do forte apoio de Dorsey à aquisição de Musk, quando ele escreveu há um ano que, se o Twitter tivesse que ser uma empresa privada, “Elon é a única solução em que confio”.

Em seus comentários no Bluesky, na sexta-feira, 28, porém, Dorsey adotou um tom bem diferente. O empresário disse que não achava que Musk “agiu corretamente” com a condução da companhia, acrescentando que não acreditava que o conselho da empresa deveria ter forçado a venda. “Deu tudo errado”, acrescentou Dorsey.

Quando Musk tentou desistir da compra, Dorsey acrescentou: “Eu gostaria que o conselho não tivesse forçado a venda. Talvez houvesse uma chance, mas agora nunca saberemos”. Quanto à decisão de Musk de, em última análise, concluir a compra em vez de pagar uma multa de US$ 1 bilhão para encerrá-la, Dorsey disse: “Acho que ele deveria ter desistido e pago os US$ 1 bilhão”.

Musk não respondeu a um pedido de comentário sobre as observações de Dorsey. Musk apareceu em programa de TV na HBO na sexta-feira à noite e falou sobre assuntos como seu tempo à frente da empresa, uma recente reunião com o líder da maioria no Senado dos EUA, o democrata Charles E. Schumer, e suas preocupações com a retórica vinda da esquerda política.

“Estava em um caminho rápido para a falência”, disse Musk sobre o Twitter. “Então, tive que tomar medidas drásticas. Não havia escolha.”

Trajetória

Musk assumiu o controle do Twitter em outubro, depois de acumular uma participação significativa na empresa no início de 2022, aceitando - e depois voltando atrás - um assento no conselho e, finalmente, tentando uma aquisição hostil em abril. Ele ofereceu US$ 54,20 por ação, avaliando a empresa em US$ 44 bilhões.

Logo após a compra da empresa, Elon Musk chegou ao Twitter com uma pia ("sink"), em um trocadilho em inglês que significa "deixe a ficha cair ("let that sink in")  Foto: Reprodução/Twitter

O conselho do Twitter aceitou a compra de Musk no final de abril, iniciando um acordo que tornaria a empresa privada. Os termos do acordo incluíam uma multa de US$ 1 bilhão, conhecida como “taxa de rescisão”, caso Musk decidisse desistir.

O mandato de Musk como chefe do Twitter é marcado por cortes acentuados de empregos, um ambiente de trabalho intenso e uma reformulação completa da experiência do usuário no site. O Twitter adotou fortemente um modelo de assinatura e feeds selecionados que visam mostrar aos usuários conteúdos com os quais eles têm maior probabilidade de se envolver. Desde a aquisição de Musk, a equipe do Twitter foi reduzida em cerca de 80%.

Dorsey pediu desculpas anteriormente por fazer a empresa crescer “rápido demais” depois que Musk iniciou demissões que reduziram a empresa em cerca de 80%. Desde então, ele criticou em algumas ocasiões a tomada de decisões de Musk, usando o Twitter para expressar seu desacordo

Ainda, em suas postagens na sexta-feira, Dorsey não assumiu a responsabilidade pela aquisição de Musk, argumentando que “toda empresa está à venda para o maior lance” e que o conselho não teve escolha a não ser aceitar sua oferta.

“Eu estava otimista? Sim”, disse Dorsey. “Eu tive a palavra final? Não”.

THE WASHINGTON POST - O ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey, voltou a criticar a liderança de Elon Musk na rede social, dizendo que o bilionário não se mostrou o guardião ideal da plataforma. Em uma publicação no Bluesky, rede também fundada por Dorsey, o criador do site do passarinho azul disse que Musk deveria ter desistido de comprar o site.

Dorsey disse que achava que Musk, o CEO da Tesla que ocupa o mesmo cargo no Twitter hoje, deveria ter pago US$ 1 bilhão para desistir do negócio de adquirir a plataforma de mídia social. Os comentários são uma inversão drástica do forte apoio de Dorsey à aquisição de Musk, quando ele escreveu há um ano que, se o Twitter tivesse que ser uma empresa privada, “Elon é a única solução em que confio”.

Em seus comentários no Bluesky, na sexta-feira, 28, porém, Dorsey adotou um tom bem diferente. O empresário disse que não achava que Musk “agiu corretamente” com a condução da companhia, acrescentando que não acreditava que o conselho da empresa deveria ter forçado a venda. “Deu tudo errado”, acrescentou Dorsey.

Quando Musk tentou desistir da compra, Dorsey acrescentou: “Eu gostaria que o conselho não tivesse forçado a venda. Talvez houvesse uma chance, mas agora nunca saberemos”. Quanto à decisão de Musk de, em última análise, concluir a compra em vez de pagar uma multa de US$ 1 bilhão para encerrá-la, Dorsey disse: “Acho que ele deveria ter desistido e pago os US$ 1 bilhão”.

Musk não respondeu a um pedido de comentário sobre as observações de Dorsey. Musk apareceu em programa de TV na HBO na sexta-feira à noite e falou sobre assuntos como seu tempo à frente da empresa, uma recente reunião com o líder da maioria no Senado dos EUA, o democrata Charles E. Schumer, e suas preocupações com a retórica vinda da esquerda política.

“Estava em um caminho rápido para a falência”, disse Musk sobre o Twitter. “Então, tive que tomar medidas drásticas. Não havia escolha.”

Trajetória

Musk assumiu o controle do Twitter em outubro, depois de acumular uma participação significativa na empresa no início de 2022, aceitando - e depois voltando atrás - um assento no conselho e, finalmente, tentando uma aquisição hostil em abril. Ele ofereceu US$ 54,20 por ação, avaliando a empresa em US$ 44 bilhões.

Logo após a compra da empresa, Elon Musk chegou ao Twitter com uma pia ("sink"), em um trocadilho em inglês que significa "deixe a ficha cair ("let that sink in")  Foto: Reprodução/Twitter

O conselho do Twitter aceitou a compra de Musk no final de abril, iniciando um acordo que tornaria a empresa privada. Os termos do acordo incluíam uma multa de US$ 1 bilhão, conhecida como “taxa de rescisão”, caso Musk decidisse desistir.

O mandato de Musk como chefe do Twitter é marcado por cortes acentuados de empregos, um ambiente de trabalho intenso e uma reformulação completa da experiência do usuário no site. O Twitter adotou fortemente um modelo de assinatura e feeds selecionados que visam mostrar aos usuários conteúdos com os quais eles têm maior probabilidade de se envolver. Desde a aquisição de Musk, a equipe do Twitter foi reduzida em cerca de 80%.

Dorsey pediu desculpas anteriormente por fazer a empresa crescer “rápido demais” depois que Musk iniciou demissões que reduziram a empresa em cerca de 80%. Desde então, ele criticou em algumas ocasiões a tomada de decisões de Musk, usando o Twitter para expressar seu desacordo

Ainda, em suas postagens na sexta-feira, Dorsey não assumiu a responsabilidade pela aquisição de Musk, argumentando que “toda empresa está à venda para o maior lance” e que o conselho não teve escolha a não ser aceitar sua oferta.

“Eu estava otimista? Sim”, disse Dorsey. “Eu tive a palavra final? Não”.

THE WASHINGTON POST - O ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey, voltou a criticar a liderança de Elon Musk na rede social, dizendo que o bilionário não se mostrou o guardião ideal da plataforma. Em uma publicação no Bluesky, rede também fundada por Dorsey, o criador do site do passarinho azul disse que Musk deveria ter desistido de comprar o site.

Dorsey disse que achava que Musk, o CEO da Tesla que ocupa o mesmo cargo no Twitter hoje, deveria ter pago US$ 1 bilhão para desistir do negócio de adquirir a plataforma de mídia social. Os comentários são uma inversão drástica do forte apoio de Dorsey à aquisição de Musk, quando ele escreveu há um ano que, se o Twitter tivesse que ser uma empresa privada, “Elon é a única solução em que confio”.

Em seus comentários no Bluesky, na sexta-feira, 28, porém, Dorsey adotou um tom bem diferente. O empresário disse que não achava que Musk “agiu corretamente” com a condução da companhia, acrescentando que não acreditava que o conselho da empresa deveria ter forçado a venda. “Deu tudo errado”, acrescentou Dorsey.

Quando Musk tentou desistir da compra, Dorsey acrescentou: “Eu gostaria que o conselho não tivesse forçado a venda. Talvez houvesse uma chance, mas agora nunca saberemos”. Quanto à decisão de Musk de, em última análise, concluir a compra em vez de pagar uma multa de US$ 1 bilhão para encerrá-la, Dorsey disse: “Acho que ele deveria ter desistido e pago os US$ 1 bilhão”.

Musk não respondeu a um pedido de comentário sobre as observações de Dorsey. Musk apareceu em programa de TV na HBO na sexta-feira à noite e falou sobre assuntos como seu tempo à frente da empresa, uma recente reunião com o líder da maioria no Senado dos EUA, o democrata Charles E. Schumer, e suas preocupações com a retórica vinda da esquerda política.

“Estava em um caminho rápido para a falência”, disse Musk sobre o Twitter. “Então, tive que tomar medidas drásticas. Não havia escolha.”

Trajetória

Musk assumiu o controle do Twitter em outubro, depois de acumular uma participação significativa na empresa no início de 2022, aceitando - e depois voltando atrás - um assento no conselho e, finalmente, tentando uma aquisição hostil em abril. Ele ofereceu US$ 54,20 por ação, avaliando a empresa em US$ 44 bilhões.

Logo após a compra da empresa, Elon Musk chegou ao Twitter com uma pia ("sink"), em um trocadilho em inglês que significa "deixe a ficha cair ("let that sink in")  Foto: Reprodução/Twitter

O conselho do Twitter aceitou a compra de Musk no final de abril, iniciando um acordo que tornaria a empresa privada. Os termos do acordo incluíam uma multa de US$ 1 bilhão, conhecida como “taxa de rescisão”, caso Musk decidisse desistir.

O mandato de Musk como chefe do Twitter é marcado por cortes acentuados de empregos, um ambiente de trabalho intenso e uma reformulação completa da experiência do usuário no site. O Twitter adotou fortemente um modelo de assinatura e feeds selecionados que visam mostrar aos usuários conteúdos com os quais eles têm maior probabilidade de se envolver. Desde a aquisição de Musk, a equipe do Twitter foi reduzida em cerca de 80%.

Dorsey pediu desculpas anteriormente por fazer a empresa crescer “rápido demais” depois que Musk iniciou demissões que reduziram a empresa em cerca de 80%. Desde então, ele criticou em algumas ocasiões a tomada de decisões de Musk, usando o Twitter para expressar seu desacordo

Ainda, em suas postagens na sexta-feira, Dorsey não assumiu a responsabilidade pela aquisição de Musk, argumentando que “toda empresa está à venda para o maior lance” e que o conselho não teve escolha a não ser aceitar sua oferta.

“Eu estava otimista? Sim”, disse Dorsey. “Eu tive a palavra final? Não”.

THE WASHINGTON POST - O ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey, voltou a criticar a liderança de Elon Musk na rede social, dizendo que o bilionário não se mostrou o guardião ideal da plataforma. Em uma publicação no Bluesky, rede também fundada por Dorsey, o criador do site do passarinho azul disse que Musk deveria ter desistido de comprar o site.

Dorsey disse que achava que Musk, o CEO da Tesla que ocupa o mesmo cargo no Twitter hoje, deveria ter pago US$ 1 bilhão para desistir do negócio de adquirir a plataforma de mídia social. Os comentários são uma inversão drástica do forte apoio de Dorsey à aquisição de Musk, quando ele escreveu há um ano que, se o Twitter tivesse que ser uma empresa privada, “Elon é a única solução em que confio”.

Em seus comentários no Bluesky, na sexta-feira, 28, porém, Dorsey adotou um tom bem diferente. O empresário disse que não achava que Musk “agiu corretamente” com a condução da companhia, acrescentando que não acreditava que o conselho da empresa deveria ter forçado a venda. “Deu tudo errado”, acrescentou Dorsey.

Quando Musk tentou desistir da compra, Dorsey acrescentou: “Eu gostaria que o conselho não tivesse forçado a venda. Talvez houvesse uma chance, mas agora nunca saberemos”. Quanto à decisão de Musk de, em última análise, concluir a compra em vez de pagar uma multa de US$ 1 bilhão para encerrá-la, Dorsey disse: “Acho que ele deveria ter desistido e pago os US$ 1 bilhão”.

Musk não respondeu a um pedido de comentário sobre as observações de Dorsey. Musk apareceu em programa de TV na HBO na sexta-feira à noite e falou sobre assuntos como seu tempo à frente da empresa, uma recente reunião com o líder da maioria no Senado dos EUA, o democrata Charles E. Schumer, e suas preocupações com a retórica vinda da esquerda política.

“Estava em um caminho rápido para a falência”, disse Musk sobre o Twitter. “Então, tive que tomar medidas drásticas. Não havia escolha.”

Trajetória

Musk assumiu o controle do Twitter em outubro, depois de acumular uma participação significativa na empresa no início de 2022, aceitando - e depois voltando atrás - um assento no conselho e, finalmente, tentando uma aquisição hostil em abril. Ele ofereceu US$ 54,20 por ação, avaliando a empresa em US$ 44 bilhões.

Logo após a compra da empresa, Elon Musk chegou ao Twitter com uma pia ("sink"), em um trocadilho em inglês que significa "deixe a ficha cair ("let that sink in")  Foto: Reprodução/Twitter

O conselho do Twitter aceitou a compra de Musk no final de abril, iniciando um acordo que tornaria a empresa privada. Os termos do acordo incluíam uma multa de US$ 1 bilhão, conhecida como “taxa de rescisão”, caso Musk decidisse desistir.

O mandato de Musk como chefe do Twitter é marcado por cortes acentuados de empregos, um ambiente de trabalho intenso e uma reformulação completa da experiência do usuário no site. O Twitter adotou fortemente um modelo de assinatura e feeds selecionados que visam mostrar aos usuários conteúdos com os quais eles têm maior probabilidade de se envolver. Desde a aquisição de Musk, a equipe do Twitter foi reduzida em cerca de 80%.

Dorsey pediu desculpas anteriormente por fazer a empresa crescer “rápido demais” depois que Musk iniciou demissões que reduziram a empresa em cerca de 80%. Desde então, ele criticou em algumas ocasiões a tomada de decisões de Musk, usando o Twitter para expressar seu desacordo

Ainda, em suas postagens na sexta-feira, Dorsey não assumiu a responsabilidade pela aquisição de Musk, argumentando que “toda empresa está à venda para o maior lance” e que o conselho não teve escolha a não ser aceitar sua oferta.

“Eu estava otimista? Sim”, disse Dorsey. “Eu tive a palavra final? Não”.

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