Dona da 99, Didi tem app suspenso na China por coleta ilegal de dados


A empresa, que coleta uma grande quantidade de dados de mobilidade para pesquisa de tecnologia e análise de tráfego, disse que se esforçará para corrigir quaisquer problemas para proteger a privacidade dos usuários

Por Agências
Atualização:
A Didi disseque a decisão do regulador chinês pode prejudicar sua receita Foto: Jason Lee/Reuters

O órgão regulador da internet na China ordenou neste domingo, 4, que as lojas de aplicativos de smartphones parem de oferecer o aplicativo da Didi, dona do app 99 no Brasil, depois de descobrir que a empresa coletou ilegalmente dados pessoais dos usuários.

A Administração do Ciberespaço da China (CAC, na sigla em inglês) exigiu que a Didi faça alterações para cumprir as regras chinesas de proteção de dados. A medida acontece dias depois de a empresa começar a negociar ações na Bolsa de Valores de Nova York – a Didi levantou US$ 4,4 bilhões em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na semana passada. 

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O CAC não especificou a natureza da violação da empresa. A Didi respondeu dizendo que havia parado de registrar novos usuários e removeria seu aplicativo das lojas online. A empresa, que coleta uma grande quantidade de dados de mobilidade para pesquisa de tecnologia e análise de tráfego, também afirmou que se esforçará para corrigir quaisquer problemas para proteger a privacidade dos usuários.

A ação do órgão chinês também ocorre em meio a um aperto regulatório generalizado sobre as empresas de tecnologia chinesas, que começou com o cancelamento do IPO de US$ 37 bilhões planejado pela fintech Ant Group, afiliada da Alibaba, no final do ano passado.

Grande parte da pressão regulatória da China tem sido feita por seu órgão antitruste e a ordem contra a Didi representa uma das ações mais importantes da agência desde sua fundação em 2014, sugerindo uma ênfase crescente na segurança de dados para empresas listadas nos EUA.

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Impacto

A Didi disse nesta segunda-feira, 5, que a decisão do regulador chinês pode prejudicar sua receita – a empresa, porém, não entrou em detalhes sobre a extensão do impacto. 

Analistas disseram não esperar um grande impacto nos lucros, já que a base de usuários da Didi na China é grande. A remoção do aplicativo não afeta os usuários existentes.

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A Didi disse à agência de notícias Reuters que não soube da investigação de segurança cibernética antes da oferta pública inicial (IPO) nos Estados Unidos.

A Didi disseque a decisão do regulador chinês pode prejudicar sua receita Foto: Jason Lee/Reuters

O órgão regulador da internet na China ordenou neste domingo, 4, que as lojas de aplicativos de smartphones parem de oferecer o aplicativo da Didi, dona do app 99 no Brasil, depois de descobrir que a empresa coletou ilegalmente dados pessoais dos usuários.

A Administração do Ciberespaço da China (CAC, na sigla em inglês) exigiu que a Didi faça alterações para cumprir as regras chinesas de proteção de dados. A medida acontece dias depois de a empresa começar a negociar ações na Bolsa de Valores de Nova York – a Didi levantou US$ 4,4 bilhões em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na semana passada. 

O CAC não especificou a natureza da violação da empresa. A Didi respondeu dizendo que havia parado de registrar novos usuários e removeria seu aplicativo das lojas online. A empresa, que coleta uma grande quantidade de dados de mobilidade para pesquisa de tecnologia e análise de tráfego, também afirmou que se esforçará para corrigir quaisquer problemas para proteger a privacidade dos usuários.

A ação do órgão chinês também ocorre em meio a um aperto regulatório generalizado sobre as empresas de tecnologia chinesas, que começou com o cancelamento do IPO de US$ 37 bilhões planejado pela fintech Ant Group, afiliada da Alibaba, no final do ano passado.

Grande parte da pressão regulatória da China tem sido feita por seu órgão antitruste e a ordem contra a Didi representa uma das ações mais importantes da agência desde sua fundação em 2014, sugerindo uma ênfase crescente na segurança de dados para empresas listadas nos EUA.

Impacto

A Didi disse nesta segunda-feira, 5, que a decisão do regulador chinês pode prejudicar sua receita – a empresa, porém, não entrou em detalhes sobre a extensão do impacto. 

Analistas disseram não esperar um grande impacto nos lucros, já que a base de usuários da Didi na China é grande. A remoção do aplicativo não afeta os usuários existentes.

A Didi disse à agência de notícias Reuters que não soube da investigação de segurança cibernética antes da oferta pública inicial (IPO) nos Estados Unidos.

A Didi disseque a decisão do regulador chinês pode prejudicar sua receita Foto: Jason Lee/Reuters

O órgão regulador da internet na China ordenou neste domingo, 4, que as lojas de aplicativos de smartphones parem de oferecer o aplicativo da Didi, dona do app 99 no Brasil, depois de descobrir que a empresa coletou ilegalmente dados pessoais dos usuários.

A Administração do Ciberespaço da China (CAC, na sigla em inglês) exigiu que a Didi faça alterações para cumprir as regras chinesas de proteção de dados. A medida acontece dias depois de a empresa começar a negociar ações na Bolsa de Valores de Nova York – a Didi levantou US$ 4,4 bilhões em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na semana passada. 

O CAC não especificou a natureza da violação da empresa. A Didi respondeu dizendo que havia parado de registrar novos usuários e removeria seu aplicativo das lojas online. A empresa, que coleta uma grande quantidade de dados de mobilidade para pesquisa de tecnologia e análise de tráfego, também afirmou que se esforçará para corrigir quaisquer problemas para proteger a privacidade dos usuários.

A ação do órgão chinês também ocorre em meio a um aperto regulatório generalizado sobre as empresas de tecnologia chinesas, que começou com o cancelamento do IPO de US$ 37 bilhões planejado pela fintech Ant Group, afiliada da Alibaba, no final do ano passado.

Grande parte da pressão regulatória da China tem sido feita por seu órgão antitruste e a ordem contra a Didi representa uma das ações mais importantes da agência desde sua fundação em 2014, sugerindo uma ênfase crescente na segurança de dados para empresas listadas nos EUA.

Impacto

A Didi disse nesta segunda-feira, 5, que a decisão do regulador chinês pode prejudicar sua receita – a empresa, porém, não entrou em detalhes sobre a extensão do impacto. 

Analistas disseram não esperar um grande impacto nos lucros, já que a base de usuários da Didi na China é grande. A remoção do aplicativo não afeta os usuários existentes.

A Didi disse à agência de notícias Reuters que não soube da investigação de segurança cibernética antes da oferta pública inicial (IPO) nos Estados Unidos.

A Didi disseque a decisão do regulador chinês pode prejudicar sua receita Foto: Jason Lee/Reuters

O órgão regulador da internet na China ordenou neste domingo, 4, que as lojas de aplicativos de smartphones parem de oferecer o aplicativo da Didi, dona do app 99 no Brasil, depois de descobrir que a empresa coletou ilegalmente dados pessoais dos usuários.

A Administração do Ciberespaço da China (CAC, na sigla em inglês) exigiu que a Didi faça alterações para cumprir as regras chinesas de proteção de dados. A medida acontece dias depois de a empresa começar a negociar ações na Bolsa de Valores de Nova York – a Didi levantou US$ 4,4 bilhões em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na semana passada. 

O CAC não especificou a natureza da violação da empresa. A Didi respondeu dizendo que havia parado de registrar novos usuários e removeria seu aplicativo das lojas online. A empresa, que coleta uma grande quantidade de dados de mobilidade para pesquisa de tecnologia e análise de tráfego, também afirmou que se esforçará para corrigir quaisquer problemas para proteger a privacidade dos usuários.

A ação do órgão chinês também ocorre em meio a um aperto regulatório generalizado sobre as empresas de tecnologia chinesas, que começou com o cancelamento do IPO de US$ 37 bilhões planejado pela fintech Ant Group, afiliada da Alibaba, no final do ano passado.

Grande parte da pressão regulatória da China tem sido feita por seu órgão antitruste e a ordem contra a Didi representa uma das ações mais importantes da agência desde sua fundação em 2014, sugerindo uma ênfase crescente na segurança de dados para empresas listadas nos EUA.

Impacto

A Didi disse nesta segunda-feira, 5, que a decisão do regulador chinês pode prejudicar sua receita – a empresa, porém, não entrou em detalhes sobre a extensão do impacto. 

Analistas disseram não esperar um grande impacto nos lucros, já que a base de usuários da Didi na China é grande. A remoção do aplicativo não afeta os usuários existentes.

A Didi disse à agência de notícias Reuters que não soube da investigação de segurança cibernética antes da oferta pública inicial (IPO) nos Estados Unidos.

A Didi disseque a decisão do regulador chinês pode prejudicar sua receita Foto: Jason Lee/Reuters

O órgão regulador da internet na China ordenou neste domingo, 4, que as lojas de aplicativos de smartphones parem de oferecer o aplicativo da Didi, dona do app 99 no Brasil, depois de descobrir que a empresa coletou ilegalmente dados pessoais dos usuários.

A Administração do Ciberespaço da China (CAC, na sigla em inglês) exigiu que a Didi faça alterações para cumprir as regras chinesas de proteção de dados. A medida acontece dias depois de a empresa começar a negociar ações na Bolsa de Valores de Nova York – a Didi levantou US$ 4,4 bilhões em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na semana passada. 

O CAC não especificou a natureza da violação da empresa. A Didi respondeu dizendo que havia parado de registrar novos usuários e removeria seu aplicativo das lojas online. A empresa, que coleta uma grande quantidade de dados de mobilidade para pesquisa de tecnologia e análise de tráfego, também afirmou que se esforçará para corrigir quaisquer problemas para proteger a privacidade dos usuários.

A ação do órgão chinês também ocorre em meio a um aperto regulatório generalizado sobre as empresas de tecnologia chinesas, que começou com o cancelamento do IPO de US$ 37 bilhões planejado pela fintech Ant Group, afiliada da Alibaba, no final do ano passado.

Grande parte da pressão regulatória da China tem sido feita por seu órgão antitruste e a ordem contra a Didi representa uma das ações mais importantes da agência desde sua fundação em 2014, sugerindo uma ênfase crescente na segurança de dados para empresas listadas nos EUA.

Impacto

A Didi disse nesta segunda-feira, 5, que a decisão do regulador chinês pode prejudicar sua receita – a empresa, porém, não entrou em detalhes sobre a extensão do impacto. 

Analistas disseram não esperar um grande impacto nos lucros, já que a base de usuários da Didi na China é grande. A remoção do aplicativo não afeta os usuários existentes.

A Didi disse à agência de notícias Reuters que não soube da investigação de segurança cibernética antes da oferta pública inicial (IPO) nos Estados Unidos.

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