Dona dos apps de namoro Bumble e Badoo é comprada pela Blackstone


Fundado em 2006 pelo empresário russo Andrey Andreev, o Badoo foi um dos primeiros sites de relacionamentos da internet e ajudou a mudar a forma como as pessoas se conhecem na internet

Por Redação Link
Atualização:
Whitney Wolfe, fundadora do Bumble Foto: Ellis Parrinder

A gestora de investimentos Blackstone anunciou nesta sexta-feira, 8, que vai adquirir uma participação majoritária na MagicLab, uma holding que controla alguns dos principais aplicativos de namoro do mundo – o pioneiro Badoo e o Bumble. A empresa não revelou qual será sua participação exata no conglomerado, mas a transação avaliou a companhia em US$ 3 bilhões. 

Fundado em 2006 pelo empresário russo Andrey Andreev, o Badoo foi um dos primeiros sites de relacionamentos da internet e ajudou a mudar a forma como as pessoas se conhecem na internet. Hoje, o Badoo está presente em 190 países e é usado por 450 milhões de pessoas. 

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Ao longo dos anos, Andreev acumulou investimentos em outros serviços do gênero – no início deste ano, decidiu consolidá-los em uma única marca. Foi a forma encontrada pelo executivo para rivalizar com outro conglomerado dos apps de namoro, o Match, que concentra serviços como Tinder, OkCupid e Hinge, além da plataforma que lhe dá nome. Em comunicado, a MagicLab afirmou que já ajudou a “transformar a vida de 500 milhões de pessoas com encontros, contatos sociais e de negócios”. 

Já o Bumble foi criado em 2014 por Whitney Wolfe Herd, uma ex-funcionária do Tinder que decidiu criar seu próprio serviço com uma atenção específica às mulheres – no app, apenas as mulheres podem iniciar uma conversa depois que há uma combinação entre perfis de usuários (o chamado “match”). Hoje, o aplicativo tem 75 milhões de usuários em todo o mundo. Como parte do acordo com a Blackstone, Whitney assumirá o posto de presidente executiva do MagicLab, substituindo Andreev, que venderá suas ações em totalidade à gestora de recursos. 

Em nota, o russo afirmou que o investimento representa “uma grande oportunidade para desenvolver mais as marcas e a plataforma, levando o MagicLab a novos níveis de crescimento e expansão”. Já Whitney reforçou a missão da empresa de realizar encontros que respeitem a diversidade dos usuários. “Seguiremos trabalhando com o objetivo de recalibrar as normas de gênero e permitir que as pessoas se conectem em nível global”, afirmou a executiva, por meio de nota. 

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Diretor da área de crescimento da Blackstone, Jon Korngold expressou no mesmo comunicado seu entusiasmo em “investir no MagicLab, por uma equipe talentosa e um conjunto sólido de plataformas como o Bumble, que tem o compromisso da inclusão e do empoderamento feminino”, afirmou. 

Após o anúncio da negociação, a notícia mexeu com o mercado – as ações do Match Group operavam com queda de 2,5% na bolsa de valores Nasdaq nesta sexta-feira, 8. 

Whitney Wolfe, fundadora do Bumble Foto: Ellis Parrinder

A gestora de investimentos Blackstone anunciou nesta sexta-feira, 8, que vai adquirir uma participação majoritária na MagicLab, uma holding que controla alguns dos principais aplicativos de namoro do mundo – o pioneiro Badoo e o Bumble. A empresa não revelou qual será sua participação exata no conglomerado, mas a transação avaliou a companhia em US$ 3 bilhões. 

Fundado em 2006 pelo empresário russo Andrey Andreev, o Badoo foi um dos primeiros sites de relacionamentos da internet e ajudou a mudar a forma como as pessoas se conhecem na internet. Hoje, o Badoo está presente em 190 países e é usado por 450 milhões de pessoas. 

Ao longo dos anos, Andreev acumulou investimentos em outros serviços do gênero – no início deste ano, decidiu consolidá-los em uma única marca. Foi a forma encontrada pelo executivo para rivalizar com outro conglomerado dos apps de namoro, o Match, que concentra serviços como Tinder, OkCupid e Hinge, além da plataforma que lhe dá nome. Em comunicado, a MagicLab afirmou que já ajudou a “transformar a vida de 500 milhões de pessoas com encontros, contatos sociais e de negócios”. 

Já o Bumble foi criado em 2014 por Whitney Wolfe Herd, uma ex-funcionária do Tinder que decidiu criar seu próprio serviço com uma atenção específica às mulheres – no app, apenas as mulheres podem iniciar uma conversa depois que há uma combinação entre perfis de usuários (o chamado “match”). Hoje, o aplicativo tem 75 milhões de usuários em todo o mundo. Como parte do acordo com a Blackstone, Whitney assumirá o posto de presidente executiva do MagicLab, substituindo Andreev, que venderá suas ações em totalidade à gestora de recursos. 

Em nota, o russo afirmou que o investimento representa “uma grande oportunidade para desenvolver mais as marcas e a plataforma, levando o MagicLab a novos níveis de crescimento e expansão”. Já Whitney reforçou a missão da empresa de realizar encontros que respeitem a diversidade dos usuários. “Seguiremos trabalhando com o objetivo de recalibrar as normas de gênero e permitir que as pessoas se conectem em nível global”, afirmou a executiva, por meio de nota. 

Diretor da área de crescimento da Blackstone, Jon Korngold expressou no mesmo comunicado seu entusiasmo em “investir no MagicLab, por uma equipe talentosa e um conjunto sólido de plataformas como o Bumble, que tem o compromisso da inclusão e do empoderamento feminino”, afirmou. 

Após o anúncio da negociação, a notícia mexeu com o mercado – as ações do Match Group operavam com queda de 2,5% na bolsa de valores Nasdaq nesta sexta-feira, 8. 

Whitney Wolfe, fundadora do Bumble Foto: Ellis Parrinder

A gestora de investimentos Blackstone anunciou nesta sexta-feira, 8, que vai adquirir uma participação majoritária na MagicLab, uma holding que controla alguns dos principais aplicativos de namoro do mundo – o pioneiro Badoo e o Bumble. A empresa não revelou qual será sua participação exata no conglomerado, mas a transação avaliou a companhia em US$ 3 bilhões. 

Fundado em 2006 pelo empresário russo Andrey Andreev, o Badoo foi um dos primeiros sites de relacionamentos da internet e ajudou a mudar a forma como as pessoas se conhecem na internet. Hoje, o Badoo está presente em 190 países e é usado por 450 milhões de pessoas. 

Ao longo dos anos, Andreev acumulou investimentos em outros serviços do gênero – no início deste ano, decidiu consolidá-los em uma única marca. Foi a forma encontrada pelo executivo para rivalizar com outro conglomerado dos apps de namoro, o Match, que concentra serviços como Tinder, OkCupid e Hinge, além da plataforma que lhe dá nome. Em comunicado, a MagicLab afirmou que já ajudou a “transformar a vida de 500 milhões de pessoas com encontros, contatos sociais e de negócios”. 

Já o Bumble foi criado em 2014 por Whitney Wolfe Herd, uma ex-funcionária do Tinder que decidiu criar seu próprio serviço com uma atenção específica às mulheres – no app, apenas as mulheres podem iniciar uma conversa depois que há uma combinação entre perfis de usuários (o chamado “match”). Hoje, o aplicativo tem 75 milhões de usuários em todo o mundo. Como parte do acordo com a Blackstone, Whitney assumirá o posto de presidente executiva do MagicLab, substituindo Andreev, que venderá suas ações em totalidade à gestora de recursos. 

Em nota, o russo afirmou que o investimento representa “uma grande oportunidade para desenvolver mais as marcas e a plataforma, levando o MagicLab a novos níveis de crescimento e expansão”. Já Whitney reforçou a missão da empresa de realizar encontros que respeitem a diversidade dos usuários. “Seguiremos trabalhando com o objetivo de recalibrar as normas de gênero e permitir que as pessoas se conectem em nível global”, afirmou a executiva, por meio de nota. 

Diretor da área de crescimento da Blackstone, Jon Korngold expressou no mesmo comunicado seu entusiasmo em “investir no MagicLab, por uma equipe talentosa e um conjunto sólido de plataformas como o Bumble, que tem o compromisso da inclusão e do empoderamento feminino”, afirmou. 

Após o anúncio da negociação, a notícia mexeu com o mercado – as ações do Match Group operavam com queda de 2,5% na bolsa de valores Nasdaq nesta sexta-feira, 8. 

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