Elon Musk decidiu comprar Twitter após discussão com CEO: ‘Uma ação drástica é necessária’


Bilionário causou mal-estar com antigo presidente executivo da empresa ao tuitar: ‘O Twitter está morrendo?’

Por Guilherme Guerra

A novela entre Elon Musk e Twitter ganhou um novo capítulo em 9 de abril de 2022, quando o bilionário tuitou que estava desistindo de entrar no conselho da empresa e, em vez disso, iria fazer uma proposta para comprar por completo a companhia. Os bastidores dessa decisão, no entanto, não foram revelados até esta quinta-feira, 31, pelo Wall Street Journal.

Segundo trecho de nova biografia sobre Elon Musk, escrita pelo jornalista Walter Isaacson e a ser lançada em todo o mundo em 12 de setembro (Ed. Intrínseca, 576 p.), a decisão de comprar o Twitter foi tomada de forma repentina, após Elon Musk trocar farpas com o então presidente executivo da empresa, Parag Agrawal, sucessor de Jack Dorsey, cofundador do Twitter.

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No início de abril, antes de declarar a intenção em comprar a companhia, Elon Musk estava para se tornar membro do conselho do Twitter. Até então, ele já havia comprado cerca de 10% das ações da empresa, garantindo a participação dele na firma.

Segundo a biografia, Elon Musk estava animado com a possibilidade de propor mudanças no Twitter. Durante estadia na ilha de bilionário Larry Ellison (cofundador da Oracle), no Havaí, o empresário da Tesla notou que muitos perfis no Twitter estavam desativados.

Então, durante a madrugada, ele tuitou: “Muitas dessas contas ‘top’ tuitam raramente e publicam pouco conteúdo. O Twitter está morrendo?”.

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Não vou entrar para o conselho. Isso é uma perda de tempo. Farei uma oferta para tornar o Twitter privado.

Elon Musk em mensagem ao então CEO do Twitter

Cerca de 90 minutos depois, o CEO Parag Agrawal respondeu: “Você é livre para tuitar ‘O Twitter está morrendo?’ ou qualquer outra coisa sobre o Twitter, mas é minha responsabilidade dizer a você que isso não está me ajudando a melhorar o Twitter no contexto atual.”

A mensagem não foi bem recebida por Musk. O bilionário respondeu: “O que você fez esta semana?”, escreveu numa mensagem. Logo em seguida, continuou em outra mensagem: “Não vou entrar para o conselho. Isso é uma perda de tempo. Farei uma oferta para tornar o Twitter privado.”

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Parag Agrawal foi presidente executivo do Twitter, antes de Elon Musk assumir a empresa em outubro de 2022 Foto: Reprodução

Agrawal respondeu, perguntando se ambos podiam conversar. Três minutos depois, o presidente do conselho do Twitter, Bret Taylor, mandou uma mensagem para Musk: “Você tem cinco minutos para que eu possa entender o contexto?”.

Como resposta a Taylor, Elon Musk respondeu: “Consertar o Twitter conversando com Parag (Agrawal) não vai funcionar. É necessária uma ação drástica”.

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Demissão de Parag Agrawal

Essa não foi a única rusga com Agrawal. Ao assumir o controle da companhia, em outubro de 2022, Elon Musk acelerou a papelada burocrática para demitir o CEO, segundo a biografia de Walter Isaacson.

De acordo com o livro, Agrawal ia pedir demissão um dia antes da data prevista para que o negócio fosse fechado, exercendo o direito de resgate das ações da empresa antes que o capital do Twitter fosse fechado na Bolsa.

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Musk, no entanto, não queria que a rescisão fosse tão amigável. O empresário conversou com seus advogados para que o negócio fosse fechado ainda naquele dia para que ele mesmo pudesse demitir Agrawal.

Biografia de Elon Musk vai ser publicada no Brasil pela Intrínseca Foto: Reprodução/Intrínseca

Assim que recebeu o sinal verde para concluir o acordo, Musk mandou a carta de demissão para o então presidente do Twitter e outros três executivos de alto nível.

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“Seis minutos depois, o principal oficial de segurança de Musk foi até a sala de conferências do segundo andar para dizer que todos haviam sido “expulsos” do prédio e que seu acesso ao e-mail havia sido cortado”, afirmou Isaacson no livro.

A novela entre Elon Musk e Twitter ganhou um novo capítulo em 9 de abril de 2022, quando o bilionário tuitou que estava desistindo de entrar no conselho da empresa e, em vez disso, iria fazer uma proposta para comprar por completo a companhia. Os bastidores dessa decisão, no entanto, não foram revelados até esta quinta-feira, 31, pelo Wall Street Journal.

Segundo trecho de nova biografia sobre Elon Musk, escrita pelo jornalista Walter Isaacson e a ser lançada em todo o mundo em 12 de setembro (Ed. Intrínseca, 576 p.), a decisão de comprar o Twitter foi tomada de forma repentina, após Elon Musk trocar farpas com o então presidente executivo da empresa, Parag Agrawal, sucessor de Jack Dorsey, cofundador do Twitter.

No início de abril, antes de declarar a intenção em comprar a companhia, Elon Musk estava para se tornar membro do conselho do Twitter. Até então, ele já havia comprado cerca de 10% das ações da empresa, garantindo a participação dele na firma.

Segundo a biografia, Elon Musk estava animado com a possibilidade de propor mudanças no Twitter. Durante estadia na ilha de bilionário Larry Ellison (cofundador da Oracle), no Havaí, o empresário da Tesla notou que muitos perfis no Twitter estavam desativados.

Então, durante a madrugada, ele tuitou: “Muitas dessas contas ‘top’ tuitam raramente e publicam pouco conteúdo. O Twitter está morrendo?”.

Não vou entrar para o conselho. Isso é uma perda de tempo. Farei uma oferta para tornar o Twitter privado.

Elon Musk em mensagem ao então CEO do Twitter

Cerca de 90 minutos depois, o CEO Parag Agrawal respondeu: “Você é livre para tuitar ‘O Twitter está morrendo?’ ou qualquer outra coisa sobre o Twitter, mas é minha responsabilidade dizer a você que isso não está me ajudando a melhorar o Twitter no contexto atual.”

A mensagem não foi bem recebida por Musk. O bilionário respondeu: “O que você fez esta semana?”, escreveu numa mensagem. Logo em seguida, continuou em outra mensagem: “Não vou entrar para o conselho. Isso é uma perda de tempo. Farei uma oferta para tornar o Twitter privado.”

Parag Agrawal foi presidente executivo do Twitter, antes de Elon Musk assumir a empresa em outubro de 2022 Foto: Reprodução

Agrawal respondeu, perguntando se ambos podiam conversar. Três minutos depois, o presidente do conselho do Twitter, Bret Taylor, mandou uma mensagem para Musk: “Você tem cinco minutos para que eu possa entender o contexto?”.

Como resposta a Taylor, Elon Musk respondeu: “Consertar o Twitter conversando com Parag (Agrawal) não vai funcionar. É necessária uma ação drástica”.

Demissão de Parag Agrawal

Essa não foi a única rusga com Agrawal. Ao assumir o controle da companhia, em outubro de 2022, Elon Musk acelerou a papelada burocrática para demitir o CEO, segundo a biografia de Walter Isaacson.

De acordo com o livro, Agrawal ia pedir demissão um dia antes da data prevista para que o negócio fosse fechado, exercendo o direito de resgate das ações da empresa antes que o capital do Twitter fosse fechado na Bolsa.

Musk, no entanto, não queria que a rescisão fosse tão amigável. O empresário conversou com seus advogados para que o negócio fosse fechado ainda naquele dia para que ele mesmo pudesse demitir Agrawal.

Biografia de Elon Musk vai ser publicada no Brasil pela Intrínseca Foto: Reprodução/Intrínseca

Assim que recebeu o sinal verde para concluir o acordo, Musk mandou a carta de demissão para o então presidente do Twitter e outros três executivos de alto nível.

“Seis minutos depois, o principal oficial de segurança de Musk foi até a sala de conferências do segundo andar para dizer que todos haviam sido “expulsos” do prédio e que seu acesso ao e-mail havia sido cortado”, afirmou Isaacson no livro.

A novela entre Elon Musk e Twitter ganhou um novo capítulo em 9 de abril de 2022, quando o bilionário tuitou que estava desistindo de entrar no conselho da empresa e, em vez disso, iria fazer uma proposta para comprar por completo a companhia. Os bastidores dessa decisão, no entanto, não foram revelados até esta quinta-feira, 31, pelo Wall Street Journal.

Segundo trecho de nova biografia sobre Elon Musk, escrita pelo jornalista Walter Isaacson e a ser lançada em todo o mundo em 12 de setembro (Ed. Intrínseca, 576 p.), a decisão de comprar o Twitter foi tomada de forma repentina, após Elon Musk trocar farpas com o então presidente executivo da empresa, Parag Agrawal, sucessor de Jack Dorsey, cofundador do Twitter.

No início de abril, antes de declarar a intenção em comprar a companhia, Elon Musk estava para se tornar membro do conselho do Twitter. Até então, ele já havia comprado cerca de 10% das ações da empresa, garantindo a participação dele na firma.

Segundo a biografia, Elon Musk estava animado com a possibilidade de propor mudanças no Twitter. Durante estadia na ilha de bilionário Larry Ellison (cofundador da Oracle), no Havaí, o empresário da Tesla notou que muitos perfis no Twitter estavam desativados.

Então, durante a madrugada, ele tuitou: “Muitas dessas contas ‘top’ tuitam raramente e publicam pouco conteúdo. O Twitter está morrendo?”.

Não vou entrar para o conselho. Isso é uma perda de tempo. Farei uma oferta para tornar o Twitter privado.

Elon Musk em mensagem ao então CEO do Twitter

Cerca de 90 minutos depois, o CEO Parag Agrawal respondeu: “Você é livre para tuitar ‘O Twitter está morrendo?’ ou qualquer outra coisa sobre o Twitter, mas é minha responsabilidade dizer a você que isso não está me ajudando a melhorar o Twitter no contexto atual.”

A mensagem não foi bem recebida por Musk. O bilionário respondeu: “O que você fez esta semana?”, escreveu numa mensagem. Logo em seguida, continuou em outra mensagem: “Não vou entrar para o conselho. Isso é uma perda de tempo. Farei uma oferta para tornar o Twitter privado.”

Parag Agrawal foi presidente executivo do Twitter, antes de Elon Musk assumir a empresa em outubro de 2022 Foto: Reprodução

Agrawal respondeu, perguntando se ambos podiam conversar. Três minutos depois, o presidente do conselho do Twitter, Bret Taylor, mandou uma mensagem para Musk: “Você tem cinco minutos para que eu possa entender o contexto?”.

Como resposta a Taylor, Elon Musk respondeu: “Consertar o Twitter conversando com Parag (Agrawal) não vai funcionar. É necessária uma ação drástica”.

Demissão de Parag Agrawal

Essa não foi a única rusga com Agrawal. Ao assumir o controle da companhia, em outubro de 2022, Elon Musk acelerou a papelada burocrática para demitir o CEO, segundo a biografia de Walter Isaacson.

De acordo com o livro, Agrawal ia pedir demissão um dia antes da data prevista para que o negócio fosse fechado, exercendo o direito de resgate das ações da empresa antes que o capital do Twitter fosse fechado na Bolsa.

Musk, no entanto, não queria que a rescisão fosse tão amigável. O empresário conversou com seus advogados para que o negócio fosse fechado ainda naquele dia para que ele mesmo pudesse demitir Agrawal.

Biografia de Elon Musk vai ser publicada no Brasil pela Intrínseca Foto: Reprodução/Intrínseca

Assim que recebeu o sinal verde para concluir o acordo, Musk mandou a carta de demissão para o então presidente do Twitter e outros três executivos de alto nível.

“Seis minutos depois, o principal oficial de segurança de Musk foi até a sala de conferências do segundo andar para dizer que todos haviam sido “expulsos” do prédio e que seu acesso ao e-mail havia sido cortado”, afirmou Isaacson no livro.

A novela entre Elon Musk e Twitter ganhou um novo capítulo em 9 de abril de 2022, quando o bilionário tuitou que estava desistindo de entrar no conselho da empresa e, em vez disso, iria fazer uma proposta para comprar por completo a companhia. Os bastidores dessa decisão, no entanto, não foram revelados até esta quinta-feira, 31, pelo Wall Street Journal.

Segundo trecho de nova biografia sobre Elon Musk, escrita pelo jornalista Walter Isaacson e a ser lançada em todo o mundo em 12 de setembro (Ed. Intrínseca, 576 p.), a decisão de comprar o Twitter foi tomada de forma repentina, após Elon Musk trocar farpas com o então presidente executivo da empresa, Parag Agrawal, sucessor de Jack Dorsey, cofundador do Twitter.

No início de abril, antes de declarar a intenção em comprar a companhia, Elon Musk estava para se tornar membro do conselho do Twitter. Até então, ele já havia comprado cerca de 10% das ações da empresa, garantindo a participação dele na firma.

Segundo a biografia, Elon Musk estava animado com a possibilidade de propor mudanças no Twitter. Durante estadia na ilha de bilionário Larry Ellison (cofundador da Oracle), no Havaí, o empresário da Tesla notou que muitos perfis no Twitter estavam desativados.

Então, durante a madrugada, ele tuitou: “Muitas dessas contas ‘top’ tuitam raramente e publicam pouco conteúdo. O Twitter está morrendo?”.

Não vou entrar para o conselho. Isso é uma perda de tempo. Farei uma oferta para tornar o Twitter privado.

Elon Musk em mensagem ao então CEO do Twitter

Cerca de 90 minutos depois, o CEO Parag Agrawal respondeu: “Você é livre para tuitar ‘O Twitter está morrendo?’ ou qualquer outra coisa sobre o Twitter, mas é minha responsabilidade dizer a você que isso não está me ajudando a melhorar o Twitter no contexto atual.”

A mensagem não foi bem recebida por Musk. O bilionário respondeu: “O que você fez esta semana?”, escreveu numa mensagem. Logo em seguida, continuou em outra mensagem: “Não vou entrar para o conselho. Isso é uma perda de tempo. Farei uma oferta para tornar o Twitter privado.”

Parag Agrawal foi presidente executivo do Twitter, antes de Elon Musk assumir a empresa em outubro de 2022 Foto: Reprodução

Agrawal respondeu, perguntando se ambos podiam conversar. Três minutos depois, o presidente do conselho do Twitter, Bret Taylor, mandou uma mensagem para Musk: “Você tem cinco minutos para que eu possa entender o contexto?”.

Como resposta a Taylor, Elon Musk respondeu: “Consertar o Twitter conversando com Parag (Agrawal) não vai funcionar. É necessária uma ação drástica”.

Demissão de Parag Agrawal

Essa não foi a única rusga com Agrawal. Ao assumir o controle da companhia, em outubro de 2022, Elon Musk acelerou a papelada burocrática para demitir o CEO, segundo a biografia de Walter Isaacson.

De acordo com o livro, Agrawal ia pedir demissão um dia antes da data prevista para que o negócio fosse fechado, exercendo o direito de resgate das ações da empresa antes que o capital do Twitter fosse fechado na Bolsa.

Musk, no entanto, não queria que a rescisão fosse tão amigável. O empresário conversou com seus advogados para que o negócio fosse fechado ainda naquele dia para que ele mesmo pudesse demitir Agrawal.

Biografia de Elon Musk vai ser publicada no Brasil pela Intrínseca Foto: Reprodução/Intrínseca

Assim que recebeu o sinal verde para concluir o acordo, Musk mandou a carta de demissão para o então presidente do Twitter e outros três executivos de alto nível.

“Seis minutos depois, o principal oficial de segurança de Musk foi até a sala de conferências do segundo andar para dizer que todos haviam sido “expulsos” do prédio e que seu acesso ao e-mail havia sido cortado”, afirmou Isaacson no livro.

A novela entre Elon Musk e Twitter ganhou um novo capítulo em 9 de abril de 2022, quando o bilionário tuitou que estava desistindo de entrar no conselho da empresa e, em vez disso, iria fazer uma proposta para comprar por completo a companhia. Os bastidores dessa decisão, no entanto, não foram revelados até esta quinta-feira, 31, pelo Wall Street Journal.

Segundo trecho de nova biografia sobre Elon Musk, escrita pelo jornalista Walter Isaacson e a ser lançada em todo o mundo em 12 de setembro (Ed. Intrínseca, 576 p.), a decisão de comprar o Twitter foi tomada de forma repentina, após Elon Musk trocar farpas com o então presidente executivo da empresa, Parag Agrawal, sucessor de Jack Dorsey, cofundador do Twitter.

No início de abril, antes de declarar a intenção em comprar a companhia, Elon Musk estava para se tornar membro do conselho do Twitter. Até então, ele já havia comprado cerca de 10% das ações da empresa, garantindo a participação dele na firma.

Segundo a biografia, Elon Musk estava animado com a possibilidade de propor mudanças no Twitter. Durante estadia na ilha de bilionário Larry Ellison (cofundador da Oracle), no Havaí, o empresário da Tesla notou que muitos perfis no Twitter estavam desativados.

Então, durante a madrugada, ele tuitou: “Muitas dessas contas ‘top’ tuitam raramente e publicam pouco conteúdo. O Twitter está morrendo?”.

Não vou entrar para o conselho. Isso é uma perda de tempo. Farei uma oferta para tornar o Twitter privado.

Elon Musk em mensagem ao então CEO do Twitter

Cerca de 90 minutos depois, o CEO Parag Agrawal respondeu: “Você é livre para tuitar ‘O Twitter está morrendo?’ ou qualquer outra coisa sobre o Twitter, mas é minha responsabilidade dizer a você que isso não está me ajudando a melhorar o Twitter no contexto atual.”

A mensagem não foi bem recebida por Musk. O bilionário respondeu: “O que você fez esta semana?”, escreveu numa mensagem. Logo em seguida, continuou em outra mensagem: “Não vou entrar para o conselho. Isso é uma perda de tempo. Farei uma oferta para tornar o Twitter privado.”

Parag Agrawal foi presidente executivo do Twitter, antes de Elon Musk assumir a empresa em outubro de 2022 Foto: Reprodução

Agrawal respondeu, perguntando se ambos podiam conversar. Três minutos depois, o presidente do conselho do Twitter, Bret Taylor, mandou uma mensagem para Musk: “Você tem cinco minutos para que eu possa entender o contexto?”.

Como resposta a Taylor, Elon Musk respondeu: “Consertar o Twitter conversando com Parag (Agrawal) não vai funcionar. É necessária uma ação drástica”.

Demissão de Parag Agrawal

Essa não foi a única rusga com Agrawal. Ao assumir o controle da companhia, em outubro de 2022, Elon Musk acelerou a papelada burocrática para demitir o CEO, segundo a biografia de Walter Isaacson.

De acordo com o livro, Agrawal ia pedir demissão um dia antes da data prevista para que o negócio fosse fechado, exercendo o direito de resgate das ações da empresa antes que o capital do Twitter fosse fechado na Bolsa.

Musk, no entanto, não queria que a rescisão fosse tão amigável. O empresário conversou com seus advogados para que o negócio fosse fechado ainda naquele dia para que ele mesmo pudesse demitir Agrawal.

Biografia de Elon Musk vai ser publicada no Brasil pela Intrínseca Foto: Reprodução/Intrínseca

Assim que recebeu o sinal verde para concluir o acordo, Musk mandou a carta de demissão para o então presidente do Twitter e outros três executivos de alto nível.

“Seis minutos depois, o principal oficial de segurança de Musk foi até a sala de conferências do segundo andar para dizer que todos haviam sido “expulsos” do prédio e que seu acesso ao e-mail havia sido cortado”, afirmou Isaacson no livro.

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