Elon Musk diz a funcionários que Twitter pode ‘ir à falência’


A renúncia de executivos seniors faz Musk alertar a empresa sobre possível falência

Por Redação
Atualização:

No último dia 9, Elon Musk enviou o primeiro e-mail para os empregados do Twitter após a demissão em massa realizada no início de novembro. Nele, Musk suspendeu o trabalho remoto e informava sobre “tempos difíceis” que estariam por vir e que o Twitter não seria capaz de “sobreviver” a uma crise econômica. Segundo o Platformer, o magnata levantou a possibilidade da companhia ir à falência.

Musk teria dito o Twitter que a empresa pode perder bilhões de dólares, dependendo do tamanho e duração da recessão global - isso fez ele “não descartar a possibilidade de falência”, diz o Platformer. O executivo projeta uma queda da receita, uma crise acentuada pelo fato de que anunciantes estão rompendo com a plataforma - há dúvidas sobre o comando e o futuro da empresa.

Em uma tentativa de tentar crescer a receita do Twitter, Elon Musk disse no e-mail que está focando nas assinaturas do Twitter Blue, para que os usuários, por US$ 8 por mês, tenham o selo de verificação em suas contas na rede social, porém, essa proposta é uma das que estão afastando os publicitários do Twitter, desestabilizando ainda mais a empresa.

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Debandada

Aumentando as desconfianças do mercado e de usuários em relação ao futuro, a companhia vem sofrendo uma debandada de executivos. Lea Kisser, diretora de segurança da informação da companhia, deixou o cargo nesta quinta-feira, 10.

Segundo o jornalista Casey Newton, Marianne Fogarty, chefe de compliance, Damien Kieran, executivo-chefe de privacidade, deixaram a empresa na quarta, 9. Segundo a Reuters, na última quinta-feira, Yoel Roth, que que supervisionou as ações do Twitter no combate a desinformação e discursos de ódio na plataforma, se demitiu da empresa.

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A Bloomberg também informou que a principal executiva de vendas de anúncios do Twitter, Robin Wheeler, renunciou ao cargo, mas Musk a convenceu a permanecer na empresa. Em seu perfil do Twitter, ela fez uma postagem dizendo “Eu ainda estou aqui”.

No último dia 9, Elon Musk enviou o primeiro e-mail para os empregados do Twitter após a demissão em massa realizada no início de novembro. Nele, Musk suspendeu o trabalho remoto e informava sobre “tempos difíceis” que estariam por vir e que o Twitter não seria capaz de “sobreviver” a uma crise econômica. Segundo o Platformer, o magnata levantou a possibilidade da companhia ir à falência.

Musk teria dito o Twitter que a empresa pode perder bilhões de dólares, dependendo do tamanho e duração da recessão global - isso fez ele “não descartar a possibilidade de falência”, diz o Platformer. O executivo projeta uma queda da receita, uma crise acentuada pelo fato de que anunciantes estão rompendo com a plataforma - há dúvidas sobre o comando e o futuro da empresa.

Em uma tentativa de tentar crescer a receita do Twitter, Elon Musk disse no e-mail que está focando nas assinaturas do Twitter Blue, para que os usuários, por US$ 8 por mês, tenham o selo de verificação em suas contas na rede social, porém, essa proposta é uma das que estão afastando os publicitários do Twitter, desestabilizando ainda mais a empresa.

Debandada

Aumentando as desconfianças do mercado e de usuários em relação ao futuro, a companhia vem sofrendo uma debandada de executivos. Lea Kisser, diretora de segurança da informação da companhia, deixou o cargo nesta quinta-feira, 10.

Segundo o jornalista Casey Newton, Marianne Fogarty, chefe de compliance, Damien Kieran, executivo-chefe de privacidade, deixaram a empresa na quarta, 9. Segundo a Reuters, na última quinta-feira, Yoel Roth, que que supervisionou as ações do Twitter no combate a desinformação e discursos de ódio na plataforma, se demitiu da empresa.

A Bloomberg também informou que a principal executiva de vendas de anúncios do Twitter, Robin Wheeler, renunciou ao cargo, mas Musk a convenceu a permanecer na empresa. Em seu perfil do Twitter, ela fez uma postagem dizendo “Eu ainda estou aqui”.

No último dia 9, Elon Musk enviou o primeiro e-mail para os empregados do Twitter após a demissão em massa realizada no início de novembro. Nele, Musk suspendeu o trabalho remoto e informava sobre “tempos difíceis” que estariam por vir e que o Twitter não seria capaz de “sobreviver” a uma crise econômica. Segundo o Platformer, o magnata levantou a possibilidade da companhia ir à falência.

Musk teria dito o Twitter que a empresa pode perder bilhões de dólares, dependendo do tamanho e duração da recessão global - isso fez ele “não descartar a possibilidade de falência”, diz o Platformer. O executivo projeta uma queda da receita, uma crise acentuada pelo fato de que anunciantes estão rompendo com a plataforma - há dúvidas sobre o comando e o futuro da empresa.

Em uma tentativa de tentar crescer a receita do Twitter, Elon Musk disse no e-mail que está focando nas assinaturas do Twitter Blue, para que os usuários, por US$ 8 por mês, tenham o selo de verificação em suas contas na rede social, porém, essa proposta é uma das que estão afastando os publicitários do Twitter, desestabilizando ainda mais a empresa.

Debandada

Aumentando as desconfianças do mercado e de usuários em relação ao futuro, a companhia vem sofrendo uma debandada de executivos. Lea Kisser, diretora de segurança da informação da companhia, deixou o cargo nesta quinta-feira, 10.

Segundo o jornalista Casey Newton, Marianne Fogarty, chefe de compliance, Damien Kieran, executivo-chefe de privacidade, deixaram a empresa na quarta, 9. Segundo a Reuters, na última quinta-feira, Yoel Roth, que que supervisionou as ações do Twitter no combate a desinformação e discursos de ódio na plataforma, se demitiu da empresa.

A Bloomberg também informou que a principal executiva de vendas de anúncios do Twitter, Robin Wheeler, renunciou ao cargo, mas Musk a convenceu a permanecer na empresa. Em seu perfil do Twitter, ela fez uma postagem dizendo “Eu ainda estou aqui”.

No último dia 9, Elon Musk enviou o primeiro e-mail para os empregados do Twitter após a demissão em massa realizada no início de novembro. Nele, Musk suspendeu o trabalho remoto e informava sobre “tempos difíceis” que estariam por vir e que o Twitter não seria capaz de “sobreviver” a uma crise econômica. Segundo o Platformer, o magnata levantou a possibilidade da companhia ir à falência.

Musk teria dito o Twitter que a empresa pode perder bilhões de dólares, dependendo do tamanho e duração da recessão global - isso fez ele “não descartar a possibilidade de falência”, diz o Platformer. O executivo projeta uma queda da receita, uma crise acentuada pelo fato de que anunciantes estão rompendo com a plataforma - há dúvidas sobre o comando e o futuro da empresa.

Em uma tentativa de tentar crescer a receita do Twitter, Elon Musk disse no e-mail que está focando nas assinaturas do Twitter Blue, para que os usuários, por US$ 8 por mês, tenham o selo de verificação em suas contas na rede social, porém, essa proposta é uma das que estão afastando os publicitários do Twitter, desestabilizando ainda mais a empresa.

Debandada

Aumentando as desconfianças do mercado e de usuários em relação ao futuro, a companhia vem sofrendo uma debandada de executivos. Lea Kisser, diretora de segurança da informação da companhia, deixou o cargo nesta quinta-feira, 10.

Segundo o jornalista Casey Newton, Marianne Fogarty, chefe de compliance, Damien Kieran, executivo-chefe de privacidade, deixaram a empresa na quarta, 9. Segundo a Reuters, na última quinta-feira, Yoel Roth, que que supervisionou as ações do Twitter no combate a desinformação e discursos de ódio na plataforma, se demitiu da empresa.

A Bloomberg também informou que a principal executiva de vendas de anúncios do Twitter, Robin Wheeler, renunciou ao cargo, mas Musk a convenceu a permanecer na empresa. Em seu perfil do Twitter, ela fez uma postagem dizendo “Eu ainda estou aqui”.

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