Elon Musk é investigado nos EUA por uso de informação privilegiada


Irmão do bilionário vendeu US$ 108 milhões em ações da Tesla um dia antes de Elon Musk promover enquete no Twitter

Por Redação Link
Elon Musk, fundador da montadora de carros elétricos Tesla Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

Mais uma vez, o bilionário Elon Musk está na mira de reguladores de mercado dos Estados Unidos. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, a Securities and Exchange Comission (SEC) está investigando se Musk e seu irmão Kimbal usaram informações privilegiadas em vendas de ações.

A reportagem, que conversou com pessoas familiarizadas com o assunto, afirma que a investigação foi iniciada no ano passado após Kimbal Musk vender ações da Tesla avaliadas em US$ 108 milhões. A transação aconteceu um dia antes de o bilionário pedir que seus milhões de seguidores no Twitter votassem em uma enquete informal, perguntando se ele deveria vender parte de sua participação na Tesla. Após 57,9% dos mais de 3,5 milhões de participantes votarem na opção “sim”, o preço dos papéis da companhia recuou. 

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O órgão regulador americano avalia se Elon Musk adiantou a Kimbal que planejava perguntar aos seguidores do Twitter sobre a venda de ações da Tesla. Se isso foi feito, o bilionário infringiu regras que impedem funcionários e membros de conselhos de empresas de negociar a partir de informações não divulgadas.

Os atritos entre Elon Musk e SEC não são de hoje. Em 2018, o órgão processou o fundador da Tesla por fraudar tuítes sobre saída da empresa da Bolsa – investigação foi motivada pelo fato de o bilionário ter usado sua conta pessoal no Twitter para dizer que cogitava tirar a empresa da Bolsa caso o preço da ação batesse US$ 420. 

Musk fechou um acordo com a SEC em 2019 para resolver as acusações. Como parte do acordo, o bilionário teve de renunciar ao cargo de presidente do conselho da Tesla por três anos. 

Elon Musk, fundador da montadora de carros elétricos Tesla Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

Mais uma vez, o bilionário Elon Musk está na mira de reguladores de mercado dos Estados Unidos. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, a Securities and Exchange Comission (SEC) está investigando se Musk e seu irmão Kimbal usaram informações privilegiadas em vendas de ações.

A reportagem, que conversou com pessoas familiarizadas com o assunto, afirma que a investigação foi iniciada no ano passado após Kimbal Musk vender ações da Tesla avaliadas em US$ 108 milhões. A transação aconteceu um dia antes de o bilionário pedir que seus milhões de seguidores no Twitter votassem em uma enquete informal, perguntando se ele deveria vender parte de sua participação na Tesla. Após 57,9% dos mais de 3,5 milhões de participantes votarem na opção “sim”, o preço dos papéis da companhia recuou. 

O órgão regulador americano avalia se Elon Musk adiantou a Kimbal que planejava perguntar aos seguidores do Twitter sobre a venda de ações da Tesla. Se isso foi feito, o bilionário infringiu regras que impedem funcionários e membros de conselhos de empresas de negociar a partir de informações não divulgadas.

Os atritos entre Elon Musk e SEC não são de hoje. Em 2018, o órgão processou o fundador da Tesla por fraudar tuítes sobre saída da empresa da Bolsa – investigação foi motivada pelo fato de o bilionário ter usado sua conta pessoal no Twitter para dizer que cogitava tirar a empresa da Bolsa caso o preço da ação batesse US$ 420. 

Musk fechou um acordo com a SEC em 2019 para resolver as acusações. Como parte do acordo, o bilionário teve de renunciar ao cargo de presidente do conselho da Tesla por três anos. 

Elon Musk, fundador da montadora de carros elétricos Tesla Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

Mais uma vez, o bilionário Elon Musk está na mira de reguladores de mercado dos Estados Unidos. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, a Securities and Exchange Comission (SEC) está investigando se Musk e seu irmão Kimbal usaram informações privilegiadas em vendas de ações.

A reportagem, que conversou com pessoas familiarizadas com o assunto, afirma que a investigação foi iniciada no ano passado após Kimbal Musk vender ações da Tesla avaliadas em US$ 108 milhões. A transação aconteceu um dia antes de o bilionário pedir que seus milhões de seguidores no Twitter votassem em uma enquete informal, perguntando se ele deveria vender parte de sua participação na Tesla. Após 57,9% dos mais de 3,5 milhões de participantes votarem na opção “sim”, o preço dos papéis da companhia recuou. 

O órgão regulador americano avalia se Elon Musk adiantou a Kimbal que planejava perguntar aos seguidores do Twitter sobre a venda de ações da Tesla. Se isso foi feito, o bilionário infringiu regras que impedem funcionários e membros de conselhos de empresas de negociar a partir de informações não divulgadas.

Os atritos entre Elon Musk e SEC não são de hoje. Em 2018, o órgão processou o fundador da Tesla por fraudar tuítes sobre saída da empresa da Bolsa – investigação foi motivada pelo fato de o bilionário ter usado sua conta pessoal no Twitter para dizer que cogitava tirar a empresa da Bolsa caso o preço da ação batesse US$ 420. 

Musk fechou um acordo com a SEC em 2019 para resolver as acusações. Como parte do acordo, o bilionário teve de renunciar ao cargo de presidente do conselho da Tesla por três anos. 

Elon Musk, fundador da montadora de carros elétricos Tesla Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

Mais uma vez, o bilionário Elon Musk está na mira de reguladores de mercado dos Estados Unidos. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, a Securities and Exchange Comission (SEC) está investigando se Musk e seu irmão Kimbal usaram informações privilegiadas em vendas de ações.

A reportagem, que conversou com pessoas familiarizadas com o assunto, afirma que a investigação foi iniciada no ano passado após Kimbal Musk vender ações da Tesla avaliadas em US$ 108 milhões. A transação aconteceu um dia antes de o bilionário pedir que seus milhões de seguidores no Twitter votassem em uma enquete informal, perguntando se ele deveria vender parte de sua participação na Tesla. Após 57,9% dos mais de 3,5 milhões de participantes votarem na opção “sim”, o preço dos papéis da companhia recuou. 

O órgão regulador americano avalia se Elon Musk adiantou a Kimbal que planejava perguntar aos seguidores do Twitter sobre a venda de ações da Tesla. Se isso foi feito, o bilionário infringiu regras que impedem funcionários e membros de conselhos de empresas de negociar a partir de informações não divulgadas.

Os atritos entre Elon Musk e SEC não são de hoje. Em 2018, o órgão processou o fundador da Tesla por fraudar tuítes sobre saída da empresa da Bolsa – investigação foi motivada pelo fato de o bilionário ter usado sua conta pessoal no Twitter para dizer que cogitava tirar a empresa da Bolsa caso o preço da ação batesse US$ 420. 

Musk fechou um acordo com a SEC em 2019 para resolver as acusações. Como parte do acordo, o bilionário teve de renunciar ao cargo de presidente do conselho da Tesla por três anos. 

Elon Musk, fundador da montadora de carros elétricos Tesla Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

Mais uma vez, o bilionário Elon Musk está na mira de reguladores de mercado dos Estados Unidos. De acordo com o jornal americano Wall Street Journal, a Securities and Exchange Comission (SEC) está investigando se Musk e seu irmão Kimbal usaram informações privilegiadas em vendas de ações.

A reportagem, que conversou com pessoas familiarizadas com o assunto, afirma que a investigação foi iniciada no ano passado após Kimbal Musk vender ações da Tesla avaliadas em US$ 108 milhões. A transação aconteceu um dia antes de o bilionário pedir que seus milhões de seguidores no Twitter votassem em uma enquete informal, perguntando se ele deveria vender parte de sua participação na Tesla. Após 57,9% dos mais de 3,5 milhões de participantes votarem na opção “sim”, o preço dos papéis da companhia recuou. 

O órgão regulador americano avalia se Elon Musk adiantou a Kimbal que planejava perguntar aos seguidores do Twitter sobre a venda de ações da Tesla. Se isso foi feito, o bilionário infringiu regras que impedem funcionários e membros de conselhos de empresas de negociar a partir de informações não divulgadas.

Os atritos entre Elon Musk e SEC não são de hoje. Em 2018, o órgão processou o fundador da Tesla por fraudar tuítes sobre saída da empresa da Bolsa – investigação foi motivada pelo fato de o bilionário ter usado sua conta pessoal no Twitter para dizer que cogitava tirar a empresa da Bolsa caso o preço da ação batesse US$ 420. 

Musk fechou um acordo com a SEC em 2019 para resolver as acusações. Como parte do acordo, o bilionário teve de renunciar ao cargo de presidente do conselho da Tesla por três anos. 

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