Elon Musk impõe selo azul para contas com acima de 1 milhão de seguidores mesmo que elas não queiram


Usuários que recuperaram o selo sem terem solicitado se manifestaram para deixar claro que não apoiam o novo serviço de assinatura

Por Redação
Atualização:

Elon Musk está impondo o selo azul do Twitter para contas que possuem acima de 1 milhão de seguidores na plataforma, mesmo que o recurso não tenha sido solicitado e pago pelo usuário. Algumas das contas que receberam o selo são de pessoas que já morreram, como Anthony Bourdain e Chadwick Boseman.

No sábado, 22, contas que tinham perdido a verificação (inclusive aquelas com mais de 1 milhão de seguidores) perceberam que o selo estava de volta, ainda que não tivessem feito nada para isso. Na quinta-feira, 20, Musk avançou com uma promessa há muito ameaçada de remover a verificação de cerca de 400 mil contas, a menos que se inscrevessem no Twitter Blue, que custa mais de US$ 8 por mês nos Estados Unidos. No Brasil, o valor anual no Android e IOS chega a R$ 629.

Twitter recupera o selo azul de contas com mais de 1 milhão de seguidores Foto: Samantha Laurey/AFP
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Muitos ficaram descontentes com a situação, já que possuir o selo azul passou a significar uma demonstração de apoio às mudanças de Musk desde que comprou a rede social no final de outubro passado. Entre eles estão o escritor Neil Gaiman e o vencedor do Nobel de Economia Paul Krugman. Em sua conta, Gaiman escreveu: “Aos curiosos, eu não assinei o Twitter Blue. Eu não forneci a ninguém o meu número de telefone. Que lugar triste e desorganizado este [o Twitter] se tornou”.

Aqueles que não concordaram em receber o selo de volta até trocaram experiências e dicas de como se livrar da marca, como uma forma de manifestar sua indignação em relação a Musk.

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A ação parece ser uma tentativa de recuperar a credibilidade do selo azul. No mesmo dia em que as verificações foram retiradas, Elon Musk admitiu que estava pagando por algumas contas do Twitter para manter seus selos azuis, como os perfis do escritor Stephen King, o ator William Shatner e o astro do basquete LeBron James, que mantiveram seus selos apesar de não terem se inscrito no serviço de assinatura do site.

Twitter Blue

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Sob os planos de Musk para o Twitter Blue, as respostas dos assinantes ganharão maior destaque no feed padrão dos usuários, enquanto os tweets com os quais você interage também serão aprimorados. No entanto, o Twitter continuará exibindo as contas que as pessoas seguem no feed, independentemente de serem ou não assinantes do Twitter Blue.

Musk disse que a mudança para a verificação paga é necessária para erradicar as contas automatizadas de bots e gerar uma fonte de renda alternativa à publicidade, que representa a maior parte da receita do Twitter. Até agora, menos de 5% dos 407 mil perfis verificados se inscreveram no novo plano, de acordo com Travis Brown, um desenvolvedor de software de Berlim que monitora plataformas de mídia social.

Além de celebridades e jornalistas, muitas agências governamentais, organizações sem fins lucrativos e contas de serviço público em todo o mundo também perderam seus cheques azuis na quinta-feira, levantando preocupações de que o Twitter possa perder seu status de plataforma para obter informações precisas e atualizadas de fontes autênticas, inclusive em emergências.

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O Twitter também oferece selos de ouro para “organizações verificadas” e cheques cinzas para organizações governamentais e suas afiliadas, mas não está claro como a plataforma os distribui. O selo ouro foi restabelecido para alguns meios de comunicação, como a AFP e o The New York Times.

Depois de comprar o Twitter, com sede em São Francisco, por US$ 44 bilhões em outubro, Musk vem tentando aumentar a receita da plataforma com dificuldades, levando mais pessoas a pagar por uma assinatura premium. Seu movimento, no entanto, também reflete sua afirmação de que as marcas de verificação azuis se tornaram um símbolo de status imerecido ou “corrupto” para pessoas de elite.

Elon Musk está impondo o selo azul do Twitter para contas que possuem acima de 1 milhão de seguidores na plataforma, mesmo que o recurso não tenha sido solicitado e pago pelo usuário. Algumas das contas que receberam o selo são de pessoas que já morreram, como Anthony Bourdain e Chadwick Boseman.

No sábado, 22, contas que tinham perdido a verificação (inclusive aquelas com mais de 1 milhão de seguidores) perceberam que o selo estava de volta, ainda que não tivessem feito nada para isso. Na quinta-feira, 20, Musk avançou com uma promessa há muito ameaçada de remover a verificação de cerca de 400 mil contas, a menos que se inscrevessem no Twitter Blue, que custa mais de US$ 8 por mês nos Estados Unidos. No Brasil, o valor anual no Android e IOS chega a R$ 629.

Twitter recupera o selo azul de contas com mais de 1 milhão de seguidores Foto: Samantha Laurey/AFP

Muitos ficaram descontentes com a situação, já que possuir o selo azul passou a significar uma demonstração de apoio às mudanças de Musk desde que comprou a rede social no final de outubro passado. Entre eles estão o escritor Neil Gaiman e o vencedor do Nobel de Economia Paul Krugman. Em sua conta, Gaiman escreveu: “Aos curiosos, eu não assinei o Twitter Blue. Eu não forneci a ninguém o meu número de telefone. Que lugar triste e desorganizado este [o Twitter] se tornou”.

Aqueles que não concordaram em receber o selo de volta até trocaram experiências e dicas de como se livrar da marca, como uma forma de manifestar sua indignação em relação a Musk.

A ação parece ser uma tentativa de recuperar a credibilidade do selo azul. No mesmo dia em que as verificações foram retiradas, Elon Musk admitiu que estava pagando por algumas contas do Twitter para manter seus selos azuis, como os perfis do escritor Stephen King, o ator William Shatner e o astro do basquete LeBron James, que mantiveram seus selos apesar de não terem se inscrito no serviço de assinatura do site.

Twitter Blue

Sob os planos de Musk para o Twitter Blue, as respostas dos assinantes ganharão maior destaque no feed padrão dos usuários, enquanto os tweets com os quais você interage também serão aprimorados. No entanto, o Twitter continuará exibindo as contas que as pessoas seguem no feed, independentemente de serem ou não assinantes do Twitter Blue.

Musk disse que a mudança para a verificação paga é necessária para erradicar as contas automatizadas de bots e gerar uma fonte de renda alternativa à publicidade, que representa a maior parte da receita do Twitter. Até agora, menos de 5% dos 407 mil perfis verificados se inscreveram no novo plano, de acordo com Travis Brown, um desenvolvedor de software de Berlim que monitora plataformas de mídia social.

Além de celebridades e jornalistas, muitas agências governamentais, organizações sem fins lucrativos e contas de serviço público em todo o mundo também perderam seus cheques azuis na quinta-feira, levantando preocupações de que o Twitter possa perder seu status de plataforma para obter informações precisas e atualizadas de fontes autênticas, inclusive em emergências.

O Twitter também oferece selos de ouro para “organizações verificadas” e cheques cinzas para organizações governamentais e suas afiliadas, mas não está claro como a plataforma os distribui. O selo ouro foi restabelecido para alguns meios de comunicação, como a AFP e o The New York Times.

Depois de comprar o Twitter, com sede em São Francisco, por US$ 44 bilhões em outubro, Musk vem tentando aumentar a receita da plataforma com dificuldades, levando mais pessoas a pagar por uma assinatura premium. Seu movimento, no entanto, também reflete sua afirmação de que as marcas de verificação azuis se tornaram um símbolo de status imerecido ou “corrupto” para pessoas de elite.

Elon Musk está impondo o selo azul do Twitter para contas que possuem acima de 1 milhão de seguidores na plataforma, mesmo que o recurso não tenha sido solicitado e pago pelo usuário. Algumas das contas que receberam o selo são de pessoas que já morreram, como Anthony Bourdain e Chadwick Boseman.

No sábado, 22, contas que tinham perdido a verificação (inclusive aquelas com mais de 1 milhão de seguidores) perceberam que o selo estava de volta, ainda que não tivessem feito nada para isso. Na quinta-feira, 20, Musk avançou com uma promessa há muito ameaçada de remover a verificação de cerca de 400 mil contas, a menos que se inscrevessem no Twitter Blue, que custa mais de US$ 8 por mês nos Estados Unidos. No Brasil, o valor anual no Android e IOS chega a R$ 629.

Twitter recupera o selo azul de contas com mais de 1 milhão de seguidores Foto: Samantha Laurey/AFP

Muitos ficaram descontentes com a situação, já que possuir o selo azul passou a significar uma demonstração de apoio às mudanças de Musk desde que comprou a rede social no final de outubro passado. Entre eles estão o escritor Neil Gaiman e o vencedor do Nobel de Economia Paul Krugman. Em sua conta, Gaiman escreveu: “Aos curiosos, eu não assinei o Twitter Blue. Eu não forneci a ninguém o meu número de telefone. Que lugar triste e desorganizado este [o Twitter] se tornou”.

Aqueles que não concordaram em receber o selo de volta até trocaram experiências e dicas de como se livrar da marca, como uma forma de manifestar sua indignação em relação a Musk.

A ação parece ser uma tentativa de recuperar a credibilidade do selo azul. No mesmo dia em que as verificações foram retiradas, Elon Musk admitiu que estava pagando por algumas contas do Twitter para manter seus selos azuis, como os perfis do escritor Stephen King, o ator William Shatner e o astro do basquete LeBron James, que mantiveram seus selos apesar de não terem se inscrito no serviço de assinatura do site.

Twitter Blue

Sob os planos de Musk para o Twitter Blue, as respostas dos assinantes ganharão maior destaque no feed padrão dos usuários, enquanto os tweets com os quais você interage também serão aprimorados. No entanto, o Twitter continuará exibindo as contas que as pessoas seguem no feed, independentemente de serem ou não assinantes do Twitter Blue.

Musk disse que a mudança para a verificação paga é necessária para erradicar as contas automatizadas de bots e gerar uma fonte de renda alternativa à publicidade, que representa a maior parte da receita do Twitter. Até agora, menos de 5% dos 407 mil perfis verificados se inscreveram no novo plano, de acordo com Travis Brown, um desenvolvedor de software de Berlim que monitora plataformas de mídia social.

Além de celebridades e jornalistas, muitas agências governamentais, organizações sem fins lucrativos e contas de serviço público em todo o mundo também perderam seus cheques azuis na quinta-feira, levantando preocupações de que o Twitter possa perder seu status de plataforma para obter informações precisas e atualizadas de fontes autênticas, inclusive em emergências.

O Twitter também oferece selos de ouro para “organizações verificadas” e cheques cinzas para organizações governamentais e suas afiliadas, mas não está claro como a plataforma os distribui. O selo ouro foi restabelecido para alguns meios de comunicação, como a AFP e o The New York Times.

Depois de comprar o Twitter, com sede em São Francisco, por US$ 44 bilhões em outubro, Musk vem tentando aumentar a receita da plataforma com dificuldades, levando mais pessoas a pagar por uma assinatura premium. Seu movimento, no entanto, também reflete sua afirmação de que as marcas de verificação azuis se tornaram um símbolo de status imerecido ou “corrupto” para pessoas de elite.

Elon Musk está impondo o selo azul do Twitter para contas que possuem acima de 1 milhão de seguidores na plataforma, mesmo que o recurso não tenha sido solicitado e pago pelo usuário. Algumas das contas que receberam o selo são de pessoas que já morreram, como Anthony Bourdain e Chadwick Boseman.

No sábado, 22, contas que tinham perdido a verificação (inclusive aquelas com mais de 1 milhão de seguidores) perceberam que o selo estava de volta, ainda que não tivessem feito nada para isso. Na quinta-feira, 20, Musk avançou com uma promessa há muito ameaçada de remover a verificação de cerca de 400 mil contas, a menos que se inscrevessem no Twitter Blue, que custa mais de US$ 8 por mês nos Estados Unidos. No Brasil, o valor anual no Android e IOS chega a R$ 629.

Twitter recupera o selo azul de contas com mais de 1 milhão de seguidores Foto: Samantha Laurey/AFP

Muitos ficaram descontentes com a situação, já que possuir o selo azul passou a significar uma demonstração de apoio às mudanças de Musk desde que comprou a rede social no final de outubro passado. Entre eles estão o escritor Neil Gaiman e o vencedor do Nobel de Economia Paul Krugman. Em sua conta, Gaiman escreveu: “Aos curiosos, eu não assinei o Twitter Blue. Eu não forneci a ninguém o meu número de telefone. Que lugar triste e desorganizado este [o Twitter] se tornou”.

Aqueles que não concordaram em receber o selo de volta até trocaram experiências e dicas de como se livrar da marca, como uma forma de manifestar sua indignação em relação a Musk.

A ação parece ser uma tentativa de recuperar a credibilidade do selo azul. No mesmo dia em que as verificações foram retiradas, Elon Musk admitiu que estava pagando por algumas contas do Twitter para manter seus selos azuis, como os perfis do escritor Stephen King, o ator William Shatner e o astro do basquete LeBron James, que mantiveram seus selos apesar de não terem se inscrito no serviço de assinatura do site.

Twitter Blue

Sob os planos de Musk para o Twitter Blue, as respostas dos assinantes ganharão maior destaque no feed padrão dos usuários, enquanto os tweets com os quais você interage também serão aprimorados. No entanto, o Twitter continuará exibindo as contas que as pessoas seguem no feed, independentemente de serem ou não assinantes do Twitter Blue.

Musk disse que a mudança para a verificação paga é necessária para erradicar as contas automatizadas de bots e gerar uma fonte de renda alternativa à publicidade, que representa a maior parte da receita do Twitter. Até agora, menos de 5% dos 407 mil perfis verificados se inscreveram no novo plano, de acordo com Travis Brown, um desenvolvedor de software de Berlim que monitora plataformas de mídia social.

Além de celebridades e jornalistas, muitas agências governamentais, organizações sem fins lucrativos e contas de serviço público em todo o mundo também perderam seus cheques azuis na quinta-feira, levantando preocupações de que o Twitter possa perder seu status de plataforma para obter informações precisas e atualizadas de fontes autênticas, inclusive em emergências.

O Twitter também oferece selos de ouro para “organizações verificadas” e cheques cinzas para organizações governamentais e suas afiliadas, mas não está claro como a plataforma os distribui. O selo ouro foi restabelecido para alguns meios de comunicação, como a AFP e o The New York Times.

Depois de comprar o Twitter, com sede em São Francisco, por US$ 44 bilhões em outubro, Musk vem tentando aumentar a receita da plataforma com dificuldades, levando mais pessoas a pagar por uma assinatura premium. Seu movimento, no entanto, também reflete sua afirmação de que as marcas de verificação azuis se tornaram um símbolo de status imerecido ou “corrupto” para pessoas de elite.

Elon Musk está impondo o selo azul do Twitter para contas que possuem acima de 1 milhão de seguidores na plataforma, mesmo que o recurso não tenha sido solicitado e pago pelo usuário. Algumas das contas que receberam o selo são de pessoas que já morreram, como Anthony Bourdain e Chadwick Boseman.

No sábado, 22, contas que tinham perdido a verificação (inclusive aquelas com mais de 1 milhão de seguidores) perceberam que o selo estava de volta, ainda que não tivessem feito nada para isso. Na quinta-feira, 20, Musk avançou com uma promessa há muito ameaçada de remover a verificação de cerca de 400 mil contas, a menos que se inscrevessem no Twitter Blue, que custa mais de US$ 8 por mês nos Estados Unidos. No Brasil, o valor anual no Android e IOS chega a R$ 629.

Twitter recupera o selo azul de contas com mais de 1 milhão de seguidores Foto: Samantha Laurey/AFP

Muitos ficaram descontentes com a situação, já que possuir o selo azul passou a significar uma demonstração de apoio às mudanças de Musk desde que comprou a rede social no final de outubro passado. Entre eles estão o escritor Neil Gaiman e o vencedor do Nobel de Economia Paul Krugman. Em sua conta, Gaiman escreveu: “Aos curiosos, eu não assinei o Twitter Blue. Eu não forneci a ninguém o meu número de telefone. Que lugar triste e desorganizado este [o Twitter] se tornou”.

Aqueles que não concordaram em receber o selo de volta até trocaram experiências e dicas de como se livrar da marca, como uma forma de manifestar sua indignação em relação a Musk.

A ação parece ser uma tentativa de recuperar a credibilidade do selo azul. No mesmo dia em que as verificações foram retiradas, Elon Musk admitiu que estava pagando por algumas contas do Twitter para manter seus selos azuis, como os perfis do escritor Stephen King, o ator William Shatner e o astro do basquete LeBron James, que mantiveram seus selos apesar de não terem se inscrito no serviço de assinatura do site.

Twitter Blue

Sob os planos de Musk para o Twitter Blue, as respostas dos assinantes ganharão maior destaque no feed padrão dos usuários, enquanto os tweets com os quais você interage também serão aprimorados. No entanto, o Twitter continuará exibindo as contas que as pessoas seguem no feed, independentemente de serem ou não assinantes do Twitter Blue.

Musk disse que a mudança para a verificação paga é necessária para erradicar as contas automatizadas de bots e gerar uma fonte de renda alternativa à publicidade, que representa a maior parte da receita do Twitter. Até agora, menos de 5% dos 407 mil perfis verificados se inscreveram no novo plano, de acordo com Travis Brown, um desenvolvedor de software de Berlim que monitora plataformas de mídia social.

Além de celebridades e jornalistas, muitas agências governamentais, organizações sem fins lucrativos e contas de serviço público em todo o mundo também perderam seus cheques azuis na quinta-feira, levantando preocupações de que o Twitter possa perder seu status de plataforma para obter informações precisas e atualizadas de fontes autênticas, inclusive em emergências.

O Twitter também oferece selos de ouro para “organizações verificadas” e cheques cinzas para organizações governamentais e suas afiliadas, mas não está claro como a plataforma os distribui. O selo ouro foi restabelecido para alguns meios de comunicação, como a AFP e o The New York Times.

Depois de comprar o Twitter, com sede em São Francisco, por US$ 44 bilhões em outubro, Musk vem tentando aumentar a receita da plataforma com dificuldades, levando mais pessoas a pagar por uma assinatura premium. Seu movimento, no entanto, também reflete sua afirmação de que as marcas de verificação azuis se tornaram um símbolo de status imerecido ou “corrupto” para pessoas de elite.

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