Elon Musk promove informações falsas sobre guerra em Israel no X


Pesquisadores disseram que surto de violência entre Israel e o Hamas é um teste inicial de como o X renovado transmite dados precisos durante uma grande crise

Por Joseph Menn

WASHINGTON POST - Em meio a guerra entre militantes da Faixa de Gaza e Israel e informações desencontradas na rede social X — antigo Twitter — no final de semana, Elon Musk recomendou pessoalmente que os usuários seguissem contas conhecidas por promover mentiras.

“Para acompanhar a guerra em tempo real, @WarMonitors e @sentdefender são bons (perfis)”, publicou Musk na plataforma na manhã de domingo, 8, para 150 milhões de contas de seguidores. Essa publicação foi visualizada 11 milhões de vezes em três horas, atraindo agradecimentos dessas duas contas, antes que Musk a excluísse. Ambas estavam entre os mais importantes divulgadores iniciais de uma falsa explosão perto da Casa Branca, em maio deste ano.

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Os pesquisadores disseram que o novo conflito foi um teste inicial de como o X renovado transmite dados precisos durante uma grande crise, e que a impressão imediata foi ruim.

“A evidência anedótica de que o X está falhando nesse teste de estresse é abundante”, disse Mike Caulfield, cientista pesquisador do Centro para um Público Informado da Universidade de Washington. “Vá até a plataforma, faça uma pesquisa sobre Israel ou Gaza - você não precisa ir muito longe para encontrar informações duvidosas ou desmascaradas”.

Musk deixou suas respostas para as duas contas que ele havia promovido, cada uma com mais de 600 mil seguidores, aumentando a visibilidade delas. Ele também continuou a criticar a “mídia convencional”, dizendo aos usuários para confiarem no X.

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Emerson T. Brooking, pesquisador do Atlantic Council Digital Forensics Research Lab, publicou que o perfil @sentdefender é uma “conta absolutamente venenosa, que publica regularmente coisas erradas e não verificáveis, inserindo editorializações aleatórias e tentando aumentar o número de assinantes pagos”.

Outras contas no X atraíram engajamento com fotos ou vídeos de ataques não relacionados de anos anteriores e falsas alegações de que o Irã ou outros países haviam entrado no conflito.

Uma conta que imitava o jornal israelense The Jerusalem Post informou falsamente que o primeiro-ministro de Israel havia sido levado ao hospital, obtendo mais de 700 mil visualizações.

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Diversas contas divulgaram um documento falso dizendo que a Casa Branca havia aprovado US$ 8 bilhões em ajuda a Israel. Outros postaram vídeos de edifícios desmoronando na Síria no passado e disseram que estavam em Gaza.

Os porta-vozes do X não retornaram os e-mails solicitando comentários.

Conflito entre Israel e Hamas já deixou mais de 1,3 mil mortos em poucos dias  Foto: AP Photo/Hatem Ali
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Desafio

O X e outras fontes de informação em tempo real estão especialmente sujeitos a rumores, afirmações falsas e propaganda durante grandes eventos. Pesquisadores disseram que o X ficou muito menos confiável desde que Musk assumiu o controle há quase um ano. O bilionário encerrou a prática de conceder selos de “verificado” a contas de mídia estabelecidas, parou de rotular algumas contas como afiliadas ao governo e começou a enviar dinheiro para contas que atraíam muito engajamento, recompensando as visualizações e não a precisão dos conteúdos.

Um resultado dessa ação é um estudo recente publicado pela Comissão Europeia. A pesquisa concluiu que a propaganda russa sobre a guerra na Ucrânia alcançou mais pessoas no X este ano do que no ano passado, por exemplo.

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“As pessoas que pagaram por selos azuis têm um incentivo financeiro para atuar como repórteres de guerra, recuperando histórias antigas ou imagens falsas”, escreveu Brooking, do Atlantic Council Digital Forensics Research Lab. “Elon Musk permite isso”.

Na semana passada, Musk disse que mudaria a forma como os artigos são compartilhados, removendo as manchetes e promovendo apenas imagens, o que, segundo os especialistas, diminuiria o tráfego dos sites de notícias.

Musk também tem contribuído para uma campanha jurídica e política mais ampla que conseguiu silenciar alguns acadêmicos e grupos de pesquisa que rastreiam a desinformação, acusando-os de promover a censura inconstitucional. Ele ameaçou processar a Anti-Defamation League por seus relatórios que mostram um aumento nas postagens antissemitas no X desde que Musk o comprou em outubro passado.

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Os funcionários do governo Biden não responderam imediatamente a perguntas sobre se estavam trabalhando com empresas de mídia social para identificar desinformação. A Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos EUA, que está entre as agências governamentais visadas por Musk e alguns republicanos, encaminhou perguntas ao Departamento de Estado, que monitora a desinformação estrangeira.

As autoridades desse departamento não responderam a um pedido de entrevista. A Casa Branca também não respondeu aos e-mails enviados pela reportagem.

WASHINGTON POST - Em meio a guerra entre militantes da Faixa de Gaza e Israel e informações desencontradas na rede social X — antigo Twitter — no final de semana, Elon Musk recomendou pessoalmente que os usuários seguissem contas conhecidas por promover mentiras.

“Para acompanhar a guerra em tempo real, @WarMonitors e @sentdefender são bons (perfis)”, publicou Musk na plataforma na manhã de domingo, 8, para 150 milhões de contas de seguidores. Essa publicação foi visualizada 11 milhões de vezes em três horas, atraindo agradecimentos dessas duas contas, antes que Musk a excluísse. Ambas estavam entre os mais importantes divulgadores iniciais de uma falsa explosão perto da Casa Branca, em maio deste ano.

Os pesquisadores disseram que o novo conflito foi um teste inicial de como o X renovado transmite dados precisos durante uma grande crise, e que a impressão imediata foi ruim.

“A evidência anedótica de que o X está falhando nesse teste de estresse é abundante”, disse Mike Caulfield, cientista pesquisador do Centro para um Público Informado da Universidade de Washington. “Vá até a plataforma, faça uma pesquisa sobre Israel ou Gaza - você não precisa ir muito longe para encontrar informações duvidosas ou desmascaradas”.

Musk deixou suas respostas para as duas contas que ele havia promovido, cada uma com mais de 600 mil seguidores, aumentando a visibilidade delas. Ele também continuou a criticar a “mídia convencional”, dizendo aos usuários para confiarem no X.

Emerson T. Brooking, pesquisador do Atlantic Council Digital Forensics Research Lab, publicou que o perfil @sentdefender é uma “conta absolutamente venenosa, que publica regularmente coisas erradas e não verificáveis, inserindo editorializações aleatórias e tentando aumentar o número de assinantes pagos”.

Outras contas no X atraíram engajamento com fotos ou vídeos de ataques não relacionados de anos anteriores e falsas alegações de que o Irã ou outros países haviam entrado no conflito.

Uma conta que imitava o jornal israelense The Jerusalem Post informou falsamente que o primeiro-ministro de Israel havia sido levado ao hospital, obtendo mais de 700 mil visualizações.

Diversas contas divulgaram um documento falso dizendo que a Casa Branca havia aprovado US$ 8 bilhões em ajuda a Israel. Outros postaram vídeos de edifícios desmoronando na Síria no passado e disseram que estavam em Gaza.

Os porta-vozes do X não retornaram os e-mails solicitando comentários.

Conflito entre Israel e Hamas já deixou mais de 1,3 mil mortos em poucos dias  Foto: AP Photo/Hatem Ali

Desafio

O X e outras fontes de informação em tempo real estão especialmente sujeitos a rumores, afirmações falsas e propaganda durante grandes eventos. Pesquisadores disseram que o X ficou muito menos confiável desde que Musk assumiu o controle há quase um ano. O bilionário encerrou a prática de conceder selos de “verificado” a contas de mídia estabelecidas, parou de rotular algumas contas como afiliadas ao governo e começou a enviar dinheiro para contas que atraíam muito engajamento, recompensando as visualizações e não a precisão dos conteúdos.

Um resultado dessa ação é um estudo recente publicado pela Comissão Europeia. A pesquisa concluiu que a propaganda russa sobre a guerra na Ucrânia alcançou mais pessoas no X este ano do que no ano passado, por exemplo.

“As pessoas que pagaram por selos azuis têm um incentivo financeiro para atuar como repórteres de guerra, recuperando histórias antigas ou imagens falsas”, escreveu Brooking, do Atlantic Council Digital Forensics Research Lab. “Elon Musk permite isso”.

Na semana passada, Musk disse que mudaria a forma como os artigos são compartilhados, removendo as manchetes e promovendo apenas imagens, o que, segundo os especialistas, diminuiria o tráfego dos sites de notícias.

Musk também tem contribuído para uma campanha jurídica e política mais ampla que conseguiu silenciar alguns acadêmicos e grupos de pesquisa que rastreiam a desinformação, acusando-os de promover a censura inconstitucional. Ele ameaçou processar a Anti-Defamation League por seus relatórios que mostram um aumento nas postagens antissemitas no X desde que Musk o comprou em outubro passado.

Os funcionários do governo Biden não responderam imediatamente a perguntas sobre se estavam trabalhando com empresas de mídia social para identificar desinformação. A Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos EUA, que está entre as agências governamentais visadas por Musk e alguns republicanos, encaminhou perguntas ao Departamento de Estado, que monitora a desinformação estrangeira.

As autoridades desse departamento não responderam a um pedido de entrevista. A Casa Branca também não respondeu aos e-mails enviados pela reportagem.

WASHINGTON POST - Em meio a guerra entre militantes da Faixa de Gaza e Israel e informações desencontradas na rede social X — antigo Twitter — no final de semana, Elon Musk recomendou pessoalmente que os usuários seguissem contas conhecidas por promover mentiras.

“Para acompanhar a guerra em tempo real, @WarMonitors e @sentdefender são bons (perfis)”, publicou Musk na plataforma na manhã de domingo, 8, para 150 milhões de contas de seguidores. Essa publicação foi visualizada 11 milhões de vezes em três horas, atraindo agradecimentos dessas duas contas, antes que Musk a excluísse. Ambas estavam entre os mais importantes divulgadores iniciais de uma falsa explosão perto da Casa Branca, em maio deste ano.

Os pesquisadores disseram que o novo conflito foi um teste inicial de como o X renovado transmite dados precisos durante uma grande crise, e que a impressão imediata foi ruim.

“A evidência anedótica de que o X está falhando nesse teste de estresse é abundante”, disse Mike Caulfield, cientista pesquisador do Centro para um Público Informado da Universidade de Washington. “Vá até a plataforma, faça uma pesquisa sobre Israel ou Gaza - você não precisa ir muito longe para encontrar informações duvidosas ou desmascaradas”.

Musk deixou suas respostas para as duas contas que ele havia promovido, cada uma com mais de 600 mil seguidores, aumentando a visibilidade delas. Ele também continuou a criticar a “mídia convencional”, dizendo aos usuários para confiarem no X.

Emerson T. Brooking, pesquisador do Atlantic Council Digital Forensics Research Lab, publicou que o perfil @sentdefender é uma “conta absolutamente venenosa, que publica regularmente coisas erradas e não verificáveis, inserindo editorializações aleatórias e tentando aumentar o número de assinantes pagos”.

Outras contas no X atraíram engajamento com fotos ou vídeos de ataques não relacionados de anos anteriores e falsas alegações de que o Irã ou outros países haviam entrado no conflito.

Uma conta que imitava o jornal israelense The Jerusalem Post informou falsamente que o primeiro-ministro de Israel havia sido levado ao hospital, obtendo mais de 700 mil visualizações.

Diversas contas divulgaram um documento falso dizendo que a Casa Branca havia aprovado US$ 8 bilhões em ajuda a Israel. Outros postaram vídeos de edifícios desmoronando na Síria no passado e disseram que estavam em Gaza.

Os porta-vozes do X não retornaram os e-mails solicitando comentários.

Conflito entre Israel e Hamas já deixou mais de 1,3 mil mortos em poucos dias  Foto: AP Photo/Hatem Ali

Desafio

O X e outras fontes de informação em tempo real estão especialmente sujeitos a rumores, afirmações falsas e propaganda durante grandes eventos. Pesquisadores disseram que o X ficou muito menos confiável desde que Musk assumiu o controle há quase um ano. O bilionário encerrou a prática de conceder selos de “verificado” a contas de mídia estabelecidas, parou de rotular algumas contas como afiliadas ao governo e começou a enviar dinheiro para contas que atraíam muito engajamento, recompensando as visualizações e não a precisão dos conteúdos.

Um resultado dessa ação é um estudo recente publicado pela Comissão Europeia. A pesquisa concluiu que a propaganda russa sobre a guerra na Ucrânia alcançou mais pessoas no X este ano do que no ano passado, por exemplo.

“As pessoas que pagaram por selos azuis têm um incentivo financeiro para atuar como repórteres de guerra, recuperando histórias antigas ou imagens falsas”, escreveu Brooking, do Atlantic Council Digital Forensics Research Lab. “Elon Musk permite isso”.

Na semana passada, Musk disse que mudaria a forma como os artigos são compartilhados, removendo as manchetes e promovendo apenas imagens, o que, segundo os especialistas, diminuiria o tráfego dos sites de notícias.

Musk também tem contribuído para uma campanha jurídica e política mais ampla que conseguiu silenciar alguns acadêmicos e grupos de pesquisa que rastreiam a desinformação, acusando-os de promover a censura inconstitucional. Ele ameaçou processar a Anti-Defamation League por seus relatórios que mostram um aumento nas postagens antissemitas no X desde que Musk o comprou em outubro passado.

Os funcionários do governo Biden não responderam imediatamente a perguntas sobre se estavam trabalhando com empresas de mídia social para identificar desinformação. A Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos EUA, que está entre as agências governamentais visadas por Musk e alguns republicanos, encaminhou perguntas ao Departamento de Estado, que monitora a desinformação estrangeira.

As autoridades desse departamento não responderam a um pedido de entrevista. A Casa Branca também não respondeu aos e-mails enviados pela reportagem.

WASHINGTON POST - Em meio a guerra entre militantes da Faixa de Gaza e Israel e informações desencontradas na rede social X — antigo Twitter — no final de semana, Elon Musk recomendou pessoalmente que os usuários seguissem contas conhecidas por promover mentiras.

“Para acompanhar a guerra em tempo real, @WarMonitors e @sentdefender são bons (perfis)”, publicou Musk na plataforma na manhã de domingo, 8, para 150 milhões de contas de seguidores. Essa publicação foi visualizada 11 milhões de vezes em três horas, atraindo agradecimentos dessas duas contas, antes que Musk a excluísse. Ambas estavam entre os mais importantes divulgadores iniciais de uma falsa explosão perto da Casa Branca, em maio deste ano.

Os pesquisadores disseram que o novo conflito foi um teste inicial de como o X renovado transmite dados precisos durante uma grande crise, e que a impressão imediata foi ruim.

“A evidência anedótica de que o X está falhando nesse teste de estresse é abundante”, disse Mike Caulfield, cientista pesquisador do Centro para um Público Informado da Universidade de Washington. “Vá até a plataforma, faça uma pesquisa sobre Israel ou Gaza - você não precisa ir muito longe para encontrar informações duvidosas ou desmascaradas”.

Musk deixou suas respostas para as duas contas que ele havia promovido, cada uma com mais de 600 mil seguidores, aumentando a visibilidade delas. Ele também continuou a criticar a “mídia convencional”, dizendo aos usuários para confiarem no X.

Emerson T. Brooking, pesquisador do Atlantic Council Digital Forensics Research Lab, publicou que o perfil @sentdefender é uma “conta absolutamente venenosa, que publica regularmente coisas erradas e não verificáveis, inserindo editorializações aleatórias e tentando aumentar o número de assinantes pagos”.

Outras contas no X atraíram engajamento com fotos ou vídeos de ataques não relacionados de anos anteriores e falsas alegações de que o Irã ou outros países haviam entrado no conflito.

Uma conta que imitava o jornal israelense The Jerusalem Post informou falsamente que o primeiro-ministro de Israel havia sido levado ao hospital, obtendo mais de 700 mil visualizações.

Diversas contas divulgaram um documento falso dizendo que a Casa Branca havia aprovado US$ 8 bilhões em ajuda a Israel. Outros postaram vídeos de edifícios desmoronando na Síria no passado e disseram que estavam em Gaza.

Os porta-vozes do X não retornaram os e-mails solicitando comentários.

Conflito entre Israel e Hamas já deixou mais de 1,3 mil mortos em poucos dias  Foto: AP Photo/Hatem Ali

Desafio

O X e outras fontes de informação em tempo real estão especialmente sujeitos a rumores, afirmações falsas e propaganda durante grandes eventos. Pesquisadores disseram que o X ficou muito menos confiável desde que Musk assumiu o controle há quase um ano. O bilionário encerrou a prática de conceder selos de “verificado” a contas de mídia estabelecidas, parou de rotular algumas contas como afiliadas ao governo e começou a enviar dinheiro para contas que atraíam muito engajamento, recompensando as visualizações e não a precisão dos conteúdos.

Um resultado dessa ação é um estudo recente publicado pela Comissão Europeia. A pesquisa concluiu que a propaganda russa sobre a guerra na Ucrânia alcançou mais pessoas no X este ano do que no ano passado, por exemplo.

“As pessoas que pagaram por selos azuis têm um incentivo financeiro para atuar como repórteres de guerra, recuperando histórias antigas ou imagens falsas”, escreveu Brooking, do Atlantic Council Digital Forensics Research Lab. “Elon Musk permite isso”.

Na semana passada, Musk disse que mudaria a forma como os artigos são compartilhados, removendo as manchetes e promovendo apenas imagens, o que, segundo os especialistas, diminuiria o tráfego dos sites de notícias.

Musk também tem contribuído para uma campanha jurídica e política mais ampla que conseguiu silenciar alguns acadêmicos e grupos de pesquisa que rastreiam a desinformação, acusando-os de promover a censura inconstitucional. Ele ameaçou processar a Anti-Defamation League por seus relatórios que mostram um aumento nas postagens antissemitas no X desde que Musk o comprou em outubro passado.

Os funcionários do governo Biden não responderam imediatamente a perguntas sobre se estavam trabalhando com empresas de mídia social para identificar desinformação. A Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos EUA, que está entre as agências governamentais visadas por Musk e alguns republicanos, encaminhou perguntas ao Departamento de Estado, que monitora a desinformação estrangeira.

As autoridades desse departamento não responderam a um pedido de entrevista. A Casa Branca também não respondeu aos e-mails enviados pela reportagem.

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