Em um ano, metaverso dá prejuízo de US$ 12 bi para Facebook


Divisão Reality Labs, responsável pelo desenvolvimento do metaverso, voltou a registrar operação no vermelho

Por Bruna Arimathea
Atualização:

O “aniversário do metaverso” não chegou com clima de comemoração para a Meta, holding de Facebook, Instagram e WhatsApp. A companhia completou um ano desde que passou a divulgar o relatório do Reality Labs, divisão da empresa responsável por desenvolver o metaverso. Nesta quarta-feira, 26, a divisão registrou novo prejuízo, desta vez de US$ 3,67 bilhões. Ao todo, a área já causou perda de US$ 12 bilhões em um ano ao império de Zuckerberg.

Além do fraco resultado da divisão que provocou a mudança do nome da empresa — de Facebook para Meta — a expectativa para 2023 ainda é de prejuízo no setor. De acordo com o balanço divulgado nesta quarta, a previsão é de que o Reality Labs opere no vermelho no ano que vem. No início de outubro, a Meta anunciou novas ferramentas para o metaverso, incluindo o acesso ao universo virtual via computador, para incluir mais usuários para a plataforma.

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“Prevemos que o prejuízo do Reality Labs em 2023 vai crescer significativamente na comparação com este ano. Para além de 2023, esperamos acelerar os investimentos em Reality Labs para que possamos atingir nosso objetivo de aumentar a receita operacional geral da empresa no longo prazo”, afirmou a empresa em comunicado.

A receita total do Reality Labs também caiu em relação ao mesmo período do ano passado, quando começou a ser divulgada juntamente com o balanço da empresa. Agora, a área registra receita de US$ 285 ante US$ 558 milhões no terceiro trimestre de 2021.

“Isso mostra que o objetivo da plataforma de crescer nessa área não está em linha com o mercado, não está crescendo quanto se esperava. Talvez a empresa precise se tornar mais eficiente na operação para voltar a crescer. A empresa mostra sinais claros de estagnação”, afirma Guilherme Zanin, analista da corretora Avenue, ao Estadão.

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Entre os investidores, já existe uma pressão para que a Meta mude o foco da operação e tenha um projeto menos focado em realidade virtual. O presidente da Altimeter Capital, investidora da Meta, pediu para a empresa parar de apostar no metaverso e direcionar as pesquisas para soluções em inteligência artificial (IA).

Brad Gerstner, CEO do fundo, sugeriu que os resultados mostram que o investimento não está dando certo e que, além da mudança de área, a empresa deveria demitir 20% dos funcionários. Para ele, o investimento na divisão de metaverso não deveria ultrapassar os US$ 5 bilhões no ano.

O “aniversário do metaverso” não chegou com clima de comemoração para a Meta, holding de Facebook, Instagram e WhatsApp. A companhia completou um ano desde que passou a divulgar o relatório do Reality Labs, divisão da empresa responsável por desenvolver o metaverso. Nesta quarta-feira, 26, a divisão registrou novo prejuízo, desta vez de US$ 3,67 bilhões. Ao todo, a área já causou perda de US$ 12 bilhões em um ano ao império de Zuckerberg.

Além do fraco resultado da divisão que provocou a mudança do nome da empresa — de Facebook para Meta — a expectativa para 2023 ainda é de prejuízo no setor. De acordo com o balanço divulgado nesta quarta, a previsão é de que o Reality Labs opere no vermelho no ano que vem. No início de outubro, a Meta anunciou novas ferramentas para o metaverso, incluindo o acesso ao universo virtual via computador, para incluir mais usuários para a plataforma.

“Prevemos que o prejuízo do Reality Labs em 2023 vai crescer significativamente na comparação com este ano. Para além de 2023, esperamos acelerar os investimentos em Reality Labs para que possamos atingir nosso objetivo de aumentar a receita operacional geral da empresa no longo prazo”, afirmou a empresa em comunicado.

A receita total do Reality Labs também caiu em relação ao mesmo período do ano passado, quando começou a ser divulgada juntamente com o balanço da empresa. Agora, a área registra receita de US$ 285 ante US$ 558 milhões no terceiro trimestre de 2021.

“Isso mostra que o objetivo da plataforma de crescer nessa área não está em linha com o mercado, não está crescendo quanto se esperava. Talvez a empresa precise se tornar mais eficiente na operação para voltar a crescer. A empresa mostra sinais claros de estagnação”, afirma Guilherme Zanin, analista da corretora Avenue, ao Estadão.

Entre os investidores, já existe uma pressão para que a Meta mude o foco da operação e tenha um projeto menos focado em realidade virtual. O presidente da Altimeter Capital, investidora da Meta, pediu para a empresa parar de apostar no metaverso e direcionar as pesquisas para soluções em inteligência artificial (IA).

Brad Gerstner, CEO do fundo, sugeriu que os resultados mostram que o investimento não está dando certo e que, além da mudança de área, a empresa deveria demitir 20% dos funcionários. Para ele, o investimento na divisão de metaverso não deveria ultrapassar os US$ 5 bilhões no ano.

O “aniversário do metaverso” não chegou com clima de comemoração para a Meta, holding de Facebook, Instagram e WhatsApp. A companhia completou um ano desde que passou a divulgar o relatório do Reality Labs, divisão da empresa responsável por desenvolver o metaverso. Nesta quarta-feira, 26, a divisão registrou novo prejuízo, desta vez de US$ 3,67 bilhões. Ao todo, a área já causou perda de US$ 12 bilhões em um ano ao império de Zuckerberg.

Além do fraco resultado da divisão que provocou a mudança do nome da empresa — de Facebook para Meta — a expectativa para 2023 ainda é de prejuízo no setor. De acordo com o balanço divulgado nesta quarta, a previsão é de que o Reality Labs opere no vermelho no ano que vem. No início de outubro, a Meta anunciou novas ferramentas para o metaverso, incluindo o acesso ao universo virtual via computador, para incluir mais usuários para a plataforma.

“Prevemos que o prejuízo do Reality Labs em 2023 vai crescer significativamente na comparação com este ano. Para além de 2023, esperamos acelerar os investimentos em Reality Labs para que possamos atingir nosso objetivo de aumentar a receita operacional geral da empresa no longo prazo”, afirmou a empresa em comunicado.

A receita total do Reality Labs também caiu em relação ao mesmo período do ano passado, quando começou a ser divulgada juntamente com o balanço da empresa. Agora, a área registra receita de US$ 285 ante US$ 558 milhões no terceiro trimestre de 2021.

“Isso mostra que o objetivo da plataforma de crescer nessa área não está em linha com o mercado, não está crescendo quanto se esperava. Talvez a empresa precise se tornar mais eficiente na operação para voltar a crescer. A empresa mostra sinais claros de estagnação”, afirma Guilherme Zanin, analista da corretora Avenue, ao Estadão.

Entre os investidores, já existe uma pressão para que a Meta mude o foco da operação e tenha um projeto menos focado em realidade virtual. O presidente da Altimeter Capital, investidora da Meta, pediu para a empresa parar de apostar no metaverso e direcionar as pesquisas para soluções em inteligência artificial (IA).

Brad Gerstner, CEO do fundo, sugeriu que os resultados mostram que o investimento não está dando certo e que, além da mudança de área, a empresa deveria demitir 20% dos funcionários. Para ele, o investimento na divisão de metaverso não deveria ultrapassar os US$ 5 bilhões no ano.

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