Conheça a Nvidia, empresa de chips que chegou à US$ 1 tri com ‘boom’ de IA


Primeira fabricante de chips a alcançar esse valor de mercado, a empresa agora figura ao lado de gigantes como Apple e Microsoft

Por Maria Isabel Miqueletto e Alice Labate
Atualização:

Nesta terça-feira, 30, a Nvidia, fabricante de chips para jogos e inteligência artificial (IA), atingiu um feito inédito em seu setor: chegou ao valor de mercado de US$ 1 trilhão (cerca de R$ 5,04 trilhões). É a primeira fabricante de chips a alcançar a marca, colocando-se ao lado de um grupo exclusivo de companhias avaliadas no valor, como Apple e Microsoft.

Com tradição na fabricação de chips há 30 anos, foi a IA um dos grandes pilares que impulsionou a empresa a atingir a marca histórica. Isso porque os chips da empresa são líderes no processamento dos cálculos complexos que é essencial para o uso de inteligência artificial, o que colocou a empresa no centro do “boom” envolvendo a tecnologia.

Por mais que, diferentemente de suas companheiras de pódio como Apple e Microsoft, a Nvidia não tenha a vitrine dos iPhones ou de sistemas operacionais de notebooks, seus produtos e serviços são amplamente utilizados nos bastidores de negócios de tecnologia: de computadores a carros, passando por robôs e, claro, IA. A empresa que antes era conhecida por suas placas de vídeo, teve sucesso em expandir seu portfólio para as novas demandas do setor.

continua após a publicidade
Jensen Huang, Diretor Executivo da Nvidia, no fórum Computex em Taiwan, quando anunciou novidades no ramo da IA Foto: Ann Wang/Reuters

A empresa disse à Reuters que o H100, o GPU mais recente, pode reduzir o tempo de computação de semanas para dias em alguns trabalhos que envolvem treinamento de modelos de IA. O presidente-executivo da Nvidia, Jensen Huang, em comunicado, chamou o chip H100 de “motor” da infraestrutura de inteligência artificial, ainda segundo a agência de notícias.

Na segunda-feira, 29, em meio à alta de suas ações, a empresa anunciou novos produtos e serviços ligados à inteligência artificial: um supercomputador, uma nova plataforma de robótica, uma tecnologia de rede, recursos para videogames e serviços de publicidade.

continua após a publicidade

Trajetória

A Nvidia é uma empresa de tecnologia fundada em abril de 1993, em Santa Clara, nos Estados Unidos, pelos executivos Chris Malachowski, Curtis Priem e Jensen Huang — atual CEO. Hoje, a companhia é conhecida por seus processadores desenvolvidos para serem compatíveis com os gráficos detalhados dos jogos eletrônicos.

O primeiro lançamento da Nvidia foi em 1995 com o nv1, uma placa de vídeo multimídia, porém, somente dois anos depois, em 1997, que veio o primeiro sucesso de vendas com o RIVA 128, primeiro processador 128-bits 3D da história.

continua após a publicidade
A sede corporativa da Nvidia fica em Santa Clara, Califórnia Foto: NVIDIA/Handout via REUTERS

O sucesso no mundo dos jogos eletrônicos começou em 2000, quando a Nvidia, em parceria com a Microsoft, se tornou a fabricante dos chips que seriam do futuro console Xbox. Posteriormente, em 2006, a empresa voltou a atuar na área dos games e passou a desenvolver processadores para o Playstation 3, da Sony.

Em 2013, a Nvidia lançou a versão beta do GeForce Now, uma plataforma de streaming de jogos eletrônicos na nuvem, que oferece várias opções de games por um preço mensal, essa foi a porta de entrada própria da empresa para o universo dos jogos.

continua após a publicidade

Com o crescimento repentino da inteligência artificial, no início deste ano, a empresa também impulsionou sua produção nessa tecnologia, desenvolvendo chips de IA, que permite a realização de tarefas impulsionadas por inteligência artificial, como, por exemplo, fazer com que NPCs (personagens programados e fixos dos jogos) conversem de forma “autônoma” com os jogadores.

Nesta terça-feira, 30, a Nvidia, fabricante de chips para jogos e inteligência artificial (IA), atingiu um feito inédito em seu setor: chegou ao valor de mercado de US$ 1 trilhão (cerca de R$ 5,04 trilhões). É a primeira fabricante de chips a alcançar a marca, colocando-se ao lado de um grupo exclusivo de companhias avaliadas no valor, como Apple e Microsoft.

Com tradição na fabricação de chips há 30 anos, foi a IA um dos grandes pilares que impulsionou a empresa a atingir a marca histórica. Isso porque os chips da empresa são líderes no processamento dos cálculos complexos que é essencial para o uso de inteligência artificial, o que colocou a empresa no centro do “boom” envolvendo a tecnologia.

Por mais que, diferentemente de suas companheiras de pódio como Apple e Microsoft, a Nvidia não tenha a vitrine dos iPhones ou de sistemas operacionais de notebooks, seus produtos e serviços são amplamente utilizados nos bastidores de negócios de tecnologia: de computadores a carros, passando por robôs e, claro, IA. A empresa que antes era conhecida por suas placas de vídeo, teve sucesso em expandir seu portfólio para as novas demandas do setor.

Jensen Huang, Diretor Executivo da Nvidia, no fórum Computex em Taiwan, quando anunciou novidades no ramo da IA Foto: Ann Wang/Reuters

A empresa disse à Reuters que o H100, o GPU mais recente, pode reduzir o tempo de computação de semanas para dias em alguns trabalhos que envolvem treinamento de modelos de IA. O presidente-executivo da Nvidia, Jensen Huang, em comunicado, chamou o chip H100 de “motor” da infraestrutura de inteligência artificial, ainda segundo a agência de notícias.

Na segunda-feira, 29, em meio à alta de suas ações, a empresa anunciou novos produtos e serviços ligados à inteligência artificial: um supercomputador, uma nova plataforma de robótica, uma tecnologia de rede, recursos para videogames e serviços de publicidade.

Trajetória

A Nvidia é uma empresa de tecnologia fundada em abril de 1993, em Santa Clara, nos Estados Unidos, pelos executivos Chris Malachowski, Curtis Priem e Jensen Huang — atual CEO. Hoje, a companhia é conhecida por seus processadores desenvolvidos para serem compatíveis com os gráficos detalhados dos jogos eletrônicos.

O primeiro lançamento da Nvidia foi em 1995 com o nv1, uma placa de vídeo multimídia, porém, somente dois anos depois, em 1997, que veio o primeiro sucesso de vendas com o RIVA 128, primeiro processador 128-bits 3D da história.

A sede corporativa da Nvidia fica em Santa Clara, Califórnia Foto: NVIDIA/Handout via REUTERS

O sucesso no mundo dos jogos eletrônicos começou em 2000, quando a Nvidia, em parceria com a Microsoft, se tornou a fabricante dos chips que seriam do futuro console Xbox. Posteriormente, em 2006, a empresa voltou a atuar na área dos games e passou a desenvolver processadores para o Playstation 3, da Sony.

Em 2013, a Nvidia lançou a versão beta do GeForce Now, uma plataforma de streaming de jogos eletrônicos na nuvem, que oferece várias opções de games por um preço mensal, essa foi a porta de entrada própria da empresa para o universo dos jogos.

Com o crescimento repentino da inteligência artificial, no início deste ano, a empresa também impulsionou sua produção nessa tecnologia, desenvolvendo chips de IA, que permite a realização de tarefas impulsionadas por inteligência artificial, como, por exemplo, fazer com que NPCs (personagens programados e fixos dos jogos) conversem de forma “autônoma” com os jogadores.

Nesta terça-feira, 30, a Nvidia, fabricante de chips para jogos e inteligência artificial (IA), atingiu um feito inédito em seu setor: chegou ao valor de mercado de US$ 1 trilhão (cerca de R$ 5,04 trilhões). É a primeira fabricante de chips a alcançar a marca, colocando-se ao lado de um grupo exclusivo de companhias avaliadas no valor, como Apple e Microsoft.

Com tradição na fabricação de chips há 30 anos, foi a IA um dos grandes pilares que impulsionou a empresa a atingir a marca histórica. Isso porque os chips da empresa são líderes no processamento dos cálculos complexos que é essencial para o uso de inteligência artificial, o que colocou a empresa no centro do “boom” envolvendo a tecnologia.

Por mais que, diferentemente de suas companheiras de pódio como Apple e Microsoft, a Nvidia não tenha a vitrine dos iPhones ou de sistemas operacionais de notebooks, seus produtos e serviços são amplamente utilizados nos bastidores de negócios de tecnologia: de computadores a carros, passando por robôs e, claro, IA. A empresa que antes era conhecida por suas placas de vídeo, teve sucesso em expandir seu portfólio para as novas demandas do setor.

Jensen Huang, Diretor Executivo da Nvidia, no fórum Computex em Taiwan, quando anunciou novidades no ramo da IA Foto: Ann Wang/Reuters

A empresa disse à Reuters que o H100, o GPU mais recente, pode reduzir o tempo de computação de semanas para dias em alguns trabalhos que envolvem treinamento de modelos de IA. O presidente-executivo da Nvidia, Jensen Huang, em comunicado, chamou o chip H100 de “motor” da infraestrutura de inteligência artificial, ainda segundo a agência de notícias.

Na segunda-feira, 29, em meio à alta de suas ações, a empresa anunciou novos produtos e serviços ligados à inteligência artificial: um supercomputador, uma nova plataforma de robótica, uma tecnologia de rede, recursos para videogames e serviços de publicidade.

Trajetória

A Nvidia é uma empresa de tecnologia fundada em abril de 1993, em Santa Clara, nos Estados Unidos, pelos executivos Chris Malachowski, Curtis Priem e Jensen Huang — atual CEO. Hoje, a companhia é conhecida por seus processadores desenvolvidos para serem compatíveis com os gráficos detalhados dos jogos eletrônicos.

O primeiro lançamento da Nvidia foi em 1995 com o nv1, uma placa de vídeo multimídia, porém, somente dois anos depois, em 1997, que veio o primeiro sucesso de vendas com o RIVA 128, primeiro processador 128-bits 3D da história.

A sede corporativa da Nvidia fica em Santa Clara, Califórnia Foto: NVIDIA/Handout via REUTERS

O sucesso no mundo dos jogos eletrônicos começou em 2000, quando a Nvidia, em parceria com a Microsoft, se tornou a fabricante dos chips que seriam do futuro console Xbox. Posteriormente, em 2006, a empresa voltou a atuar na área dos games e passou a desenvolver processadores para o Playstation 3, da Sony.

Em 2013, a Nvidia lançou a versão beta do GeForce Now, uma plataforma de streaming de jogos eletrônicos na nuvem, que oferece várias opções de games por um preço mensal, essa foi a porta de entrada própria da empresa para o universo dos jogos.

Com o crescimento repentino da inteligência artificial, no início deste ano, a empresa também impulsionou sua produção nessa tecnologia, desenvolvendo chips de IA, que permite a realização de tarefas impulsionadas por inteligência artificial, como, por exemplo, fazer com que NPCs (personagens programados e fixos dos jogos) conversem de forma “autônoma” com os jogadores.

Nesta terça-feira, 30, a Nvidia, fabricante de chips para jogos e inteligência artificial (IA), atingiu um feito inédito em seu setor: chegou ao valor de mercado de US$ 1 trilhão (cerca de R$ 5,04 trilhões). É a primeira fabricante de chips a alcançar a marca, colocando-se ao lado de um grupo exclusivo de companhias avaliadas no valor, como Apple e Microsoft.

Com tradição na fabricação de chips há 30 anos, foi a IA um dos grandes pilares que impulsionou a empresa a atingir a marca histórica. Isso porque os chips da empresa são líderes no processamento dos cálculos complexos que é essencial para o uso de inteligência artificial, o que colocou a empresa no centro do “boom” envolvendo a tecnologia.

Por mais que, diferentemente de suas companheiras de pódio como Apple e Microsoft, a Nvidia não tenha a vitrine dos iPhones ou de sistemas operacionais de notebooks, seus produtos e serviços são amplamente utilizados nos bastidores de negócios de tecnologia: de computadores a carros, passando por robôs e, claro, IA. A empresa que antes era conhecida por suas placas de vídeo, teve sucesso em expandir seu portfólio para as novas demandas do setor.

Jensen Huang, Diretor Executivo da Nvidia, no fórum Computex em Taiwan, quando anunciou novidades no ramo da IA Foto: Ann Wang/Reuters

A empresa disse à Reuters que o H100, o GPU mais recente, pode reduzir o tempo de computação de semanas para dias em alguns trabalhos que envolvem treinamento de modelos de IA. O presidente-executivo da Nvidia, Jensen Huang, em comunicado, chamou o chip H100 de “motor” da infraestrutura de inteligência artificial, ainda segundo a agência de notícias.

Na segunda-feira, 29, em meio à alta de suas ações, a empresa anunciou novos produtos e serviços ligados à inteligência artificial: um supercomputador, uma nova plataforma de robótica, uma tecnologia de rede, recursos para videogames e serviços de publicidade.

Trajetória

A Nvidia é uma empresa de tecnologia fundada em abril de 1993, em Santa Clara, nos Estados Unidos, pelos executivos Chris Malachowski, Curtis Priem e Jensen Huang — atual CEO. Hoje, a companhia é conhecida por seus processadores desenvolvidos para serem compatíveis com os gráficos detalhados dos jogos eletrônicos.

O primeiro lançamento da Nvidia foi em 1995 com o nv1, uma placa de vídeo multimídia, porém, somente dois anos depois, em 1997, que veio o primeiro sucesso de vendas com o RIVA 128, primeiro processador 128-bits 3D da história.

A sede corporativa da Nvidia fica em Santa Clara, Califórnia Foto: NVIDIA/Handout via REUTERS

O sucesso no mundo dos jogos eletrônicos começou em 2000, quando a Nvidia, em parceria com a Microsoft, se tornou a fabricante dos chips que seriam do futuro console Xbox. Posteriormente, em 2006, a empresa voltou a atuar na área dos games e passou a desenvolver processadores para o Playstation 3, da Sony.

Em 2013, a Nvidia lançou a versão beta do GeForce Now, uma plataforma de streaming de jogos eletrônicos na nuvem, que oferece várias opções de games por um preço mensal, essa foi a porta de entrada própria da empresa para o universo dos jogos.

Com o crescimento repentino da inteligência artificial, no início deste ano, a empresa também impulsionou sua produção nessa tecnologia, desenvolvendo chips de IA, que permite a realização de tarefas impulsionadas por inteligência artificial, como, por exemplo, fazer com que NPCs (personagens programados e fixos dos jogos) conversem de forma “autônoma” com os jogadores.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.