Estado de Nova York promete banda larga para todos até 2018


Iniciativa do governo pode levar acesso rápido à internet até para cidades com menos de 300 habitantes

Por Redação Link
Nova York expande projeto de banda larga Foto: Creative Commons

O Estado de Nova York está avançando em sua ambiciosa iniciativa de levar banda larga para todas as casas do Estado até 2018. Após um projeto-piloto na capital, o governo está levando a rede para áreas rurais. Se o plano der certo, Nova York será o primeiro Estado norte-americano a oferecer o serviço de internet de alta velocidade para todos os cidadãos. O serviço de internet, com velocidade de pelo menos 100 megabits por segundo (Mbps), será vendido por US$ 60 ao mês.

Liderado pelo governador Andrew M. Cuomo, o projeto foi estruturado para garantir acesso à rede até para cidades muito pequenas, como Halcott, com menos de 300 habitantes. O acesso a internet, segundo o governo, deve ajudar os moradores desses locais a encontrar novas oportunidades de negócio.

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De acordo com o jornal norte-americano The New York Times, a chegada da internet a Halcoot permitiu que um pequeno produtor de queijo de cabra criasse uma loja online. “Esse processo é muito parecido com o que foi a instalação da eletricidade antigamente. Não é mais um luxo, é uma necessidade”, disse Alan White, dono da fazenda, ao jornal.

Instalação. Com base em dados da Federal Communications Commission (FCC), órgão regulador de telecomunicações dos EUA, o governo identificou áreas onde a rede de banda larga não chegava ou a rede era de baixa velocidade. Depois, numa espécie de leilão reverso, o governo selecionou uma empresa para cabear cada uma dessas áreas. A empresa que pedia menos subsídio em cada região foi escolhida.

Atualmente, nos Estados Unidos, cerca de 12,6 milhões de casas não têm acesso à banda larga, de acordo com um estudo conduzido no ano passado pela FCC. No caso de áreas pobres e rurais, o problema aumenta: pelo menos 30% da população em Estados como Mississippi e Arkansas não têm acesso à rede, e regiões pouco povoadas, como Montana, apresentam taxas similares.

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Uma das dificuldades é o fato de os EUA ter grandes regiões com população pequena, o que torna o processo de cabeamento muito oneroso e pouco rentável. Segundo a FCC, 39% dos americanos vivendo na zona rural não tem acesso à internet, enquanto apenas 4% dos que vivem nas cidades não possuem o serviço.

Nova York expande projeto de banda larga Foto: Creative Commons

O Estado de Nova York está avançando em sua ambiciosa iniciativa de levar banda larga para todas as casas do Estado até 2018. Após um projeto-piloto na capital, o governo está levando a rede para áreas rurais. Se o plano der certo, Nova York será o primeiro Estado norte-americano a oferecer o serviço de internet de alta velocidade para todos os cidadãos. O serviço de internet, com velocidade de pelo menos 100 megabits por segundo (Mbps), será vendido por US$ 60 ao mês.

Liderado pelo governador Andrew M. Cuomo, o projeto foi estruturado para garantir acesso à rede até para cidades muito pequenas, como Halcott, com menos de 300 habitantes. O acesso a internet, segundo o governo, deve ajudar os moradores desses locais a encontrar novas oportunidades de negócio.

De acordo com o jornal norte-americano The New York Times, a chegada da internet a Halcoot permitiu que um pequeno produtor de queijo de cabra criasse uma loja online. “Esse processo é muito parecido com o que foi a instalação da eletricidade antigamente. Não é mais um luxo, é uma necessidade”, disse Alan White, dono da fazenda, ao jornal.

Instalação. Com base em dados da Federal Communications Commission (FCC), órgão regulador de telecomunicações dos EUA, o governo identificou áreas onde a rede de banda larga não chegava ou a rede era de baixa velocidade. Depois, numa espécie de leilão reverso, o governo selecionou uma empresa para cabear cada uma dessas áreas. A empresa que pedia menos subsídio em cada região foi escolhida.

Atualmente, nos Estados Unidos, cerca de 12,6 milhões de casas não têm acesso à banda larga, de acordo com um estudo conduzido no ano passado pela FCC. No caso de áreas pobres e rurais, o problema aumenta: pelo menos 30% da população em Estados como Mississippi e Arkansas não têm acesso à rede, e regiões pouco povoadas, como Montana, apresentam taxas similares.

Uma das dificuldades é o fato de os EUA ter grandes regiões com população pequena, o que torna o processo de cabeamento muito oneroso e pouco rentável. Segundo a FCC, 39% dos americanos vivendo na zona rural não tem acesso à internet, enquanto apenas 4% dos que vivem nas cidades não possuem o serviço.

Nova York expande projeto de banda larga Foto: Creative Commons

O Estado de Nova York está avançando em sua ambiciosa iniciativa de levar banda larga para todas as casas do Estado até 2018. Após um projeto-piloto na capital, o governo está levando a rede para áreas rurais. Se o plano der certo, Nova York será o primeiro Estado norte-americano a oferecer o serviço de internet de alta velocidade para todos os cidadãos. O serviço de internet, com velocidade de pelo menos 100 megabits por segundo (Mbps), será vendido por US$ 60 ao mês.

Liderado pelo governador Andrew M. Cuomo, o projeto foi estruturado para garantir acesso à rede até para cidades muito pequenas, como Halcott, com menos de 300 habitantes. O acesso a internet, segundo o governo, deve ajudar os moradores desses locais a encontrar novas oportunidades de negócio.

De acordo com o jornal norte-americano The New York Times, a chegada da internet a Halcoot permitiu que um pequeno produtor de queijo de cabra criasse uma loja online. “Esse processo é muito parecido com o que foi a instalação da eletricidade antigamente. Não é mais um luxo, é uma necessidade”, disse Alan White, dono da fazenda, ao jornal.

Instalação. Com base em dados da Federal Communications Commission (FCC), órgão regulador de telecomunicações dos EUA, o governo identificou áreas onde a rede de banda larga não chegava ou a rede era de baixa velocidade. Depois, numa espécie de leilão reverso, o governo selecionou uma empresa para cabear cada uma dessas áreas. A empresa que pedia menos subsídio em cada região foi escolhida.

Atualmente, nos Estados Unidos, cerca de 12,6 milhões de casas não têm acesso à banda larga, de acordo com um estudo conduzido no ano passado pela FCC. No caso de áreas pobres e rurais, o problema aumenta: pelo menos 30% da população em Estados como Mississippi e Arkansas não têm acesso à rede, e regiões pouco povoadas, como Montana, apresentam taxas similares.

Uma das dificuldades é o fato de os EUA ter grandes regiões com população pequena, o que torna o processo de cabeamento muito oneroso e pouco rentável. Segundo a FCC, 39% dos americanos vivendo na zona rural não tem acesso à internet, enquanto apenas 4% dos que vivem nas cidades não possuem o serviço.

Nova York expande projeto de banda larga Foto: Creative Commons

O Estado de Nova York está avançando em sua ambiciosa iniciativa de levar banda larga para todas as casas do Estado até 2018. Após um projeto-piloto na capital, o governo está levando a rede para áreas rurais. Se o plano der certo, Nova York será o primeiro Estado norte-americano a oferecer o serviço de internet de alta velocidade para todos os cidadãos. O serviço de internet, com velocidade de pelo menos 100 megabits por segundo (Mbps), será vendido por US$ 60 ao mês.

Liderado pelo governador Andrew M. Cuomo, o projeto foi estruturado para garantir acesso à rede até para cidades muito pequenas, como Halcott, com menos de 300 habitantes. O acesso a internet, segundo o governo, deve ajudar os moradores desses locais a encontrar novas oportunidades de negócio.

De acordo com o jornal norte-americano The New York Times, a chegada da internet a Halcoot permitiu que um pequeno produtor de queijo de cabra criasse uma loja online. “Esse processo é muito parecido com o que foi a instalação da eletricidade antigamente. Não é mais um luxo, é uma necessidade”, disse Alan White, dono da fazenda, ao jornal.

Instalação. Com base em dados da Federal Communications Commission (FCC), órgão regulador de telecomunicações dos EUA, o governo identificou áreas onde a rede de banda larga não chegava ou a rede era de baixa velocidade. Depois, numa espécie de leilão reverso, o governo selecionou uma empresa para cabear cada uma dessas áreas. A empresa que pedia menos subsídio em cada região foi escolhida.

Atualmente, nos Estados Unidos, cerca de 12,6 milhões de casas não têm acesso à banda larga, de acordo com um estudo conduzido no ano passado pela FCC. No caso de áreas pobres e rurais, o problema aumenta: pelo menos 30% da população em Estados como Mississippi e Arkansas não têm acesso à rede, e regiões pouco povoadas, como Montana, apresentam taxas similares.

Uma das dificuldades é o fato de os EUA ter grandes regiões com população pequena, o que torna o processo de cabeamento muito oneroso e pouco rentável. Segundo a FCC, 39% dos americanos vivendo na zona rural não tem acesso à internet, enquanto apenas 4% dos que vivem nas cidades não possuem o serviço.

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