EUA vão acusar Google de violações trabalhistas, dizem ex-funcionários


Segundo um ex-funcionário da empresa, o Google teria demitido funcionários que se opuseram às políticas da empresa

Por Agências
A agência também descobriu políticas ilegais do Google para limitar o acesso de funcionários a alguns documentos Foto: Mike Blake/Reuters

O Comitê Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) dos Estados Unidos anunciou que vai fazer uma queixa acusando o Google de monitorar, questionar e repreender funcionários ilegalmente, disseram ex-empregados afetados nesta quarta-feira, 2.

A queixa segue uma investigação sobre a demissão de cinco empregados do Google que lideraram protestos contra políticas da empresa e tentaram organizar colegas em um possível sindicato. O Communications Workers of America ajudou a redigir a acusação.

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Um dos funcionários demitidos, Laurence Berland, descreveu a medida do NLRB como significativa “em um momento em que vemos o poder de um punhado de bilionários de tecnologia consolidar o controle sobre nossas vidas e nossa sociedade”. 

Berland disse que o NLRB descobriu que o Google violou leis trabalhistas ao colocar funcionários em licença administrativa e demitir um deles por acessar documentos relacionados à forma como a empresa controla seus fóruns internos. A agência também descobriu políticas ilegais do Google para limitar o acesso a alguns documentos, além de suas práticas para investigar como funciona a organização dos escritórios, de acordo com Berland.

O NLRB e o Google não responderam aos pedidos de comentários.

A agência também descobriu políticas ilegais do Google para limitar o acesso de funcionários a alguns documentos Foto: Mike Blake/Reuters

O Comitê Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) dos Estados Unidos anunciou que vai fazer uma queixa acusando o Google de monitorar, questionar e repreender funcionários ilegalmente, disseram ex-empregados afetados nesta quarta-feira, 2.

A queixa segue uma investigação sobre a demissão de cinco empregados do Google que lideraram protestos contra políticas da empresa e tentaram organizar colegas em um possível sindicato. O Communications Workers of America ajudou a redigir a acusação.

Um dos funcionários demitidos, Laurence Berland, descreveu a medida do NLRB como significativa “em um momento em que vemos o poder de um punhado de bilionários de tecnologia consolidar o controle sobre nossas vidas e nossa sociedade”. 

Berland disse que o NLRB descobriu que o Google violou leis trabalhistas ao colocar funcionários em licença administrativa e demitir um deles por acessar documentos relacionados à forma como a empresa controla seus fóruns internos. A agência também descobriu políticas ilegais do Google para limitar o acesso a alguns documentos, além de suas práticas para investigar como funciona a organização dos escritórios, de acordo com Berland.

O NLRB e o Google não responderam aos pedidos de comentários.

A agência também descobriu políticas ilegais do Google para limitar o acesso de funcionários a alguns documentos Foto: Mike Blake/Reuters

O Comitê Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) dos Estados Unidos anunciou que vai fazer uma queixa acusando o Google de monitorar, questionar e repreender funcionários ilegalmente, disseram ex-empregados afetados nesta quarta-feira, 2.

A queixa segue uma investigação sobre a demissão de cinco empregados do Google que lideraram protestos contra políticas da empresa e tentaram organizar colegas em um possível sindicato. O Communications Workers of America ajudou a redigir a acusação.

Um dos funcionários demitidos, Laurence Berland, descreveu a medida do NLRB como significativa “em um momento em que vemos o poder de um punhado de bilionários de tecnologia consolidar o controle sobre nossas vidas e nossa sociedade”. 

Berland disse que o NLRB descobriu que o Google violou leis trabalhistas ao colocar funcionários em licença administrativa e demitir um deles por acessar documentos relacionados à forma como a empresa controla seus fóruns internos. A agência também descobriu políticas ilegais do Google para limitar o acesso a alguns documentos, além de suas práticas para investigar como funciona a organização dos escritórios, de acordo com Berland.

O NLRB e o Google não responderam aos pedidos de comentários.

A agência também descobriu políticas ilegais do Google para limitar o acesso de funcionários a alguns documentos Foto: Mike Blake/Reuters

O Comitê Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) dos Estados Unidos anunciou que vai fazer uma queixa acusando o Google de monitorar, questionar e repreender funcionários ilegalmente, disseram ex-empregados afetados nesta quarta-feira, 2.

A queixa segue uma investigação sobre a demissão de cinco empregados do Google que lideraram protestos contra políticas da empresa e tentaram organizar colegas em um possível sindicato. O Communications Workers of America ajudou a redigir a acusação.

Um dos funcionários demitidos, Laurence Berland, descreveu a medida do NLRB como significativa “em um momento em que vemos o poder de um punhado de bilionários de tecnologia consolidar o controle sobre nossas vidas e nossa sociedade”. 

Berland disse que o NLRB descobriu que o Google violou leis trabalhistas ao colocar funcionários em licença administrativa e demitir um deles por acessar documentos relacionados à forma como a empresa controla seus fóruns internos. A agência também descobriu políticas ilegais do Google para limitar o acesso a alguns documentos, além de suas práticas para investigar como funciona a organização dos escritórios, de acordo com Berland.

O NLRB e o Google não responderam aos pedidos de comentários.

A agência também descobriu políticas ilegais do Google para limitar o acesso de funcionários a alguns documentos Foto: Mike Blake/Reuters

O Comitê Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) dos Estados Unidos anunciou que vai fazer uma queixa acusando o Google de monitorar, questionar e repreender funcionários ilegalmente, disseram ex-empregados afetados nesta quarta-feira, 2.

A queixa segue uma investigação sobre a demissão de cinco empregados do Google que lideraram protestos contra políticas da empresa e tentaram organizar colegas em um possível sindicato. O Communications Workers of America ajudou a redigir a acusação.

Um dos funcionários demitidos, Laurence Berland, descreveu a medida do NLRB como significativa “em um momento em que vemos o poder de um punhado de bilionários de tecnologia consolidar o controle sobre nossas vidas e nossa sociedade”. 

Berland disse que o NLRB descobriu que o Google violou leis trabalhistas ao colocar funcionários em licença administrativa e demitir um deles por acessar documentos relacionados à forma como a empresa controla seus fóruns internos. A agência também descobriu políticas ilegais do Google para limitar o acesso a alguns documentos, além de suas práticas para investigar como funciona a organização dos escritórios, de acordo com Berland.

O NLRB e o Google não responderam aos pedidos de comentários.

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