Facebook afirma que vai desacelerar contratações de novos funcionários em 2022


Empresa controlada por Mark Zuckerberg, Meta reavalia força de trabalho da companhia devido ao cenário inflacionário e ao baixo crescimento registrado no último trimestre

Por Redação Link
Meta desacelera contratações enquanto sofre com cenário macroecômico e é pressionada pelo crescimento do TikTok Foto: Reuters

A Meta, companhia controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, deve desacelerar as contratações de novos funcionários no ano de 2022, informa o site Business Insider, que teve acesso a documentos internos nesta quarta-feira, 4. Posteriormente, a informação foi confirmada pela equipe de comunicação da empresa ao canal CNBC.

A empresa de Mark Zuckerberg diz que está reavaliando novas admissões na companhia, podendo diminuir ou até zerar as contratações em novas áreas. Nas últimas semanas, a Meta já vem reduzindo vagas para engenheiros seniores, além de ter cancelado um processo seletivo para programadores juniores e de recrutadores estarem fechando vagas, de acordo com a CNBC, que ouviu pessoas familiarizadas com o assunto.

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A Meta atribui essa desaceleração ao balanço financeiro da companhia, revelado na última semana. A companhia teve no primeiro trimestre de 2022 seu crescimento mais lento, chegando a ver o próprio lucro diminuir 21% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A companhia é afetada pelas condições macroecônimicas deste ano: a pressão inflacionária mundial, somada à guerra na Ucrânia, têm mexido com os ânimos dos investidores. De modo geral, esse é um cenário que afeta todo o mercado de ações, incluindo as Big Techs e, em cauda mais longa, as startups, que realizam demissões para manter o ritmo de crescimento dos últimos dois anos.

Além disso, a Meta é afetada com a concorrência com o TikTok, que vem roubando o público do Instagram e Facebook e crescendo em anúncios, principal fonte de receita do grupo de aplicativos de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook.

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Para escapar disso, a companhia vem apostando no metaverso, ambiente digital por onde pessoas irão interagir de forma mais dinâmica e imersiva. Até o momento, porém, isso não se traduziu em lucro: a divisão Reality Labs, responsável por esse segmento, reportou prejuízo de US$ 2,9 bilhões nos três primeiros meses de 2022.

Meta desacelera contratações enquanto sofre com cenário macroecômico e é pressionada pelo crescimento do TikTok Foto: Reuters

A Meta, companhia controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, deve desacelerar as contratações de novos funcionários no ano de 2022, informa o site Business Insider, que teve acesso a documentos internos nesta quarta-feira, 4. Posteriormente, a informação foi confirmada pela equipe de comunicação da empresa ao canal CNBC.

A empresa de Mark Zuckerberg diz que está reavaliando novas admissões na companhia, podendo diminuir ou até zerar as contratações em novas áreas. Nas últimas semanas, a Meta já vem reduzindo vagas para engenheiros seniores, além de ter cancelado um processo seletivo para programadores juniores e de recrutadores estarem fechando vagas, de acordo com a CNBC, que ouviu pessoas familiarizadas com o assunto.

A Meta atribui essa desaceleração ao balanço financeiro da companhia, revelado na última semana. A companhia teve no primeiro trimestre de 2022 seu crescimento mais lento, chegando a ver o próprio lucro diminuir 21% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A companhia é afetada pelas condições macroecônimicas deste ano: a pressão inflacionária mundial, somada à guerra na Ucrânia, têm mexido com os ânimos dos investidores. De modo geral, esse é um cenário que afeta todo o mercado de ações, incluindo as Big Techs e, em cauda mais longa, as startups, que realizam demissões para manter o ritmo de crescimento dos últimos dois anos.

Além disso, a Meta é afetada com a concorrência com o TikTok, que vem roubando o público do Instagram e Facebook e crescendo em anúncios, principal fonte de receita do grupo de aplicativos de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook.

Para escapar disso, a companhia vem apostando no metaverso, ambiente digital por onde pessoas irão interagir de forma mais dinâmica e imersiva. Até o momento, porém, isso não se traduziu em lucro: a divisão Reality Labs, responsável por esse segmento, reportou prejuízo de US$ 2,9 bilhões nos três primeiros meses de 2022.

Meta desacelera contratações enquanto sofre com cenário macroecômico e é pressionada pelo crescimento do TikTok Foto: Reuters

A Meta, companhia controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, deve desacelerar as contratações de novos funcionários no ano de 2022, informa o site Business Insider, que teve acesso a documentos internos nesta quarta-feira, 4. Posteriormente, a informação foi confirmada pela equipe de comunicação da empresa ao canal CNBC.

A empresa de Mark Zuckerberg diz que está reavaliando novas admissões na companhia, podendo diminuir ou até zerar as contratações em novas áreas. Nas últimas semanas, a Meta já vem reduzindo vagas para engenheiros seniores, além de ter cancelado um processo seletivo para programadores juniores e de recrutadores estarem fechando vagas, de acordo com a CNBC, que ouviu pessoas familiarizadas com o assunto.

A Meta atribui essa desaceleração ao balanço financeiro da companhia, revelado na última semana. A companhia teve no primeiro trimestre de 2022 seu crescimento mais lento, chegando a ver o próprio lucro diminuir 21% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A companhia é afetada pelas condições macroecônimicas deste ano: a pressão inflacionária mundial, somada à guerra na Ucrânia, têm mexido com os ânimos dos investidores. De modo geral, esse é um cenário que afeta todo o mercado de ações, incluindo as Big Techs e, em cauda mais longa, as startups, que realizam demissões para manter o ritmo de crescimento dos últimos dois anos.

Além disso, a Meta é afetada com a concorrência com o TikTok, que vem roubando o público do Instagram e Facebook e crescendo em anúncios, principal fonte de receita do grupo de aplicativos de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook.

Para escapar disso, a companhia vem apostando no metaverso, ambiente digital por onde pessoas irão interagir de forma mais dinâmica e imersiva. Até o momento, porém, isso não se traduziu em lucro: a divisão Reality Labs, responsável por esse segmento, reportou prejuízo de US$ 2,9 bilhões nos três primeiros meses de 2022.

Meta desacelera contratações enquanto sofre com cenário macroecômico e é pressionada pelo crescimento do TikTok Foto: Reuters

A Meta, companhia controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, deve desacelerar as contratações de novos funcionários no ano de 2022, informa o site Business Insider, que teve acesso a documentos internos nesta quarta-feira, 4. Posteriormente, a informação foi confirmada pela equipe de comunicação da empresa ao canal CNBC.

A empresa de Mark Zuckerberg diz que está reavaliando novas admissões na companhia, podendo diminuir ou até zerar as contratações em novas áreas. Nas últimas semanas, a Meta já vem reduzindo vagas para engenheiros seniores, além de ter cancelado um processo seletivo para programadores juniores e de recrutadores estarem fechando vagas, de acordo com a CNBC, que ouviu pessoas familiarizadas com o assunto.

A Meta atribui essa desaceleração ao balanço financeiro da companhia, revelado na última semana. A companhia teve no primeiro trimestre de 2022 seu crescimento mais lento, chegando a ver o próprio lucro diminuir 21% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A companhia é afetada pelas condições macroecônimicas deste ano: a pressão inflacionária mundial, somada à guerra na Ucrânia, têm mexido com os ânimos dos investidores. De modo geral, esse é um cenário que afeta todo o mercado de ações, incluindo as Big Techs e, em cauda mais longa, as startups, que realizam demissões para manter o ritmo de crescimento dos últimos dois anos.

Além disso, a Meta é afetada com a concorrência com o TikTok, que vem roubando o público do Instagram e Facebook e crescendo em anúncios, principal fonte de receita do grupo de aplicativos de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook.

Para escapar disso, a companhia vem apostando no metaverso, ambiente digital por onde pessoas irão interagir de forma mais dinâmica e imersiva. Até o momento, porém, isso não se traduziu em lucro: a divisão Reality Labs, responsável por esse segmento, reportou prejuízo de US$ 2,9 bilhões nos três primeiros meses de 2022.

Meta desacelera contratações enquanto sofre com cenário macroecômico e é pressionada pelo crescimento do TikTok Foto: Reuters

A Meta, companhia controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, deve desacelerar as contratações de novos funcionários no ano de 2022, informa o site Business Insider, que teve acesso a documentos internos nesta quarta-feira, 4. Posteriormente, a informação foi confirmada pela equipe de comunicação da empresa ao canal CNBC.

A empresa de Mark Zuckerberg diz que está reavaliando novas admissões na companhia, podendo diminuir ou até zerar as contratações em novas áreas. Nas últimas semanas, a Meta já vem reduzindo vagas para engenheiros seniores, além de ter cancelado um processo seletivo para programadores juniores e de recrutadores estarem fechando vagas, de acordo com a CNBC, que ouviu pessoas familiarizadas com o assunto.

A Meta atribui essa desaceleração ao balanço financeiro da companhia, revelado na última semana. A companhia teve no primeiro trimestre de 2022 seu crescimento mais lento, chegando a ver o próprio lucro diminuir 21% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A companhia é afetada pelas condições macroecônimicas deste ano: a pressão inflacionária mundial, somada à guerra na Ucrânia, têm mexido com os ânimos dos investidores. De modo geral, esse é um cenário que afeta todo o mercado de ações, incluindo as Big Techs e, em cauda mais longa, as startups, que realizam demissões para manter o ritmo de crescimento dos últimos dois anos.

Além disso, a Meta é afetada com a concorrência com o TikTok, que vem roubando o público do Instagram e Facebook e crescendo em anúncios, principal fonte de receita do grupo de aplicativos de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook.

Para escapar disso, a companhia vem apostando no metaverso, ambiente digital por onde pessoas irão interagir de forma mais dinâmica e imersiva. Até o momento, porém, isso não se traduziu em lucro: a divisão Reality Labs, responsável por esse segmento, reportou prejuízo de US$ 2,9 bilhões nos três primeiros meses de 2022.

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