Facebook e Instagram vão comercializar o ‘selo azul de verificação’; veja preços


Recurso é altamente inspirado pelo Twitter de Elon Musk

Por Bruno Romani

Altamente inspirada pelo Twitter, que passou a comercializar o selo de verificado por meio da assinatura do Twitter Blue, a Meta também vai começar a distribuir a distinção em seus serviços, incluindo o Facebook e o Instagram, por meio de um programa de assinaturas chamado Meta Verified.

O anúncio foi feito neste domingo, 19, por Mark Zuckerberg em sua página no Facebook. Além do selo azul, o pacote de benefícios inclui aumento de visibilidade nas plataformas, acesso a suporte direito e proteção extra contra contas que tentam assumir a identidade do usuários. A assinatura vai custar US$ 12 por mês na versão web e US$ 15 por mês na versão para iPhone.

Segundo Zuckerberg, o programa será testado inicialmente na Austrália e na Nova Zelândia, e deverá chegar em breve para outros países - ainda não há informações sobre o Brasil. Para assinar o serviço, é preciso ter a partir de 18 anos e apresentar uma identificação com foto, como RG. Contas que já tinham o selo azul não vão passar por mudanças.

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A Meta vem tentando reverte os sinais de crise que se desenharam nos últimos 12 meses. Uma das principais iniciativas da companhia é tentar encontrar novas fontes de receita já que o dinheiro originado com anúncios publicitários passou a sofrer pressão com o aumento da concorrência com o rival TikTok e a nova política de privacidade da Apple. Como resultado, a Meta perdeu 60% do seu valor de mercado em 2022, saindo do “clube do trilhão” (que conta com outras Big Techs) para ser avaliada em US$ 320 bilhões no fechamento do ano.

Dessa maneira, a companhia passou a olhar para o Twitter Blue, criado por Elon Musk. Os assinantes têm recursos exclusivos, como pastas para organizar tuítes salvos, transformar um fio de tuítes em uma única leitura, principais notícias compartilhadas na rede e novos temas. Principalmente, perfis assinantes recebem o selo azul à conta, antes dedicado a perfis verificados de pessoas consideradas notáveis pelo Twitter.

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No Brasil, o plano pode ser assinado por R$ 42 ao mês ou com desconto de 12% na assinatura anual, que sai por R$ 440.

Altamente inspirada pelo Twitter, que passou a comercializar o selo de verificado por meio da assinatura do Twitter Blue, a Meta também vai começar a distribuir a distinção em seus serviços, incluindo o Facebook e o Instagram, por meio de um programa de assinaturas chamado Meta Verified.

O anúncio foi feito neste domingo, 19, por Mark Zuckerberg em sua página no Facebook. Além do selo azul, o pacote de benefícios inclui aumento de visibilidade nas plataformas, acesso a suporte direito e proteção extra contra contas que tentam assumir a identidade do usuários. A assinatura vai custar US$ 12 por mês na versão web e US$ 15 por mês na versão para iPhone.

Segundo Zuckerberg, o programa será testado inicialmente na Austrália e na Nova Zelândia, e deverá chegar em breve para outros países - ainda não há informações sobre o Brasil. Para assinar o serviço, é preciso ter a partir de 18 anos e apresentar uma identificação com foto, como RG. Contas que já tinham o selo azul não vão passar por mudanças.

A Meta vem tentando reverte os sinais de crise que se desenharam nos últimos 12 meses. Uma das principais iniciativas da companhia é tentar encontrar novas fontes de receita já que o dinheiro originado com anúncios publicitários passou a sofrer pressão com o aumento da concorrência com o rival TikTok e a nova política de privacidade da Apple. Como resultado, a Meta perdeu 60% do seu valor de mercado em 2022, saindo do “clube do trilhão” (que conta com outras Big Techs) para ser avaliada em US$ 320 bilhões no fechamento do ano.

Dessa maneira, a companhia passou a olhar para o Twitter Blue, criado por Elon Musk. Os assinantes têm recursos exclusivos, como pastas para organizar tuítes salvos, transformar um fio de tuítes em uma única leitura, principais notícias compartilhadas na rede e novos temas. Principalmente, perfis assinantes recebem o selo azul à conta, antes dedicado a perfis verificados de pessoas consideradas notáveis pelo Twitter.

No Brasil, o plano pode ser assinado por R$ 42 ao mês ou com desconto de 12% na assinatura anual, que sai por R$ 440.

Altamente inspirada pelo Twitter, que passou a comercializar o selo de verificado por meio da assinatura do Twitter Blue, a Meta também vai começar a distribuir a distinção em seus serviços, incluindo o Facebook e o Instagram, por meio de um programa de assinaturas chamado Meta Verified.

O anúncio foi feito neste domingo, 19, por Mark Zuckerberg em sua página no Facebook. Além do selo azul, o pacote de benefícios inclui aumento de visibilidade nas plataformas, acesso a suporte direito e proteção extra contra contas que tentam assumir a identidade do usuários. A assinatura vai custar US$ 12 por mês na versão web e US$ 15 por mês na versão para iPhone.

Segundo Zuckerberg, o programa será testado inicialmente na Austrália e na Nova Zelândia, e deverá chegar em breve para outros países - ainda não há informações sobre o Brasil. Para assinar o serviço, é preciso ter a partir de 18 anos e apresentar uma identificação com foto, como RG. Contas que já tinham o selo azul não vão passar por mudanças.

A Meta vem tentando reverte os sinais de crise que se desenharam nos últimos 12 meses. Uma das principais iniciativas da companhia é tentar encontrar novas fontes de receita já que o dinheiro originado com anúncios publicitários passou a sofrer pressão com o aumento da concorrência com o rival TikTok e a nova política de privacidade da Apple. Como resultado, a Meta perdeu 60% do seu valor de mercado em 2022, saindo do “clube do trilhão” (que conta com outras Big Techs) para ser avaliada em US$ 320 bilhões no fechamento do ano.

Dessa maneira, a companhia passou a olhar para o Twitter Blue, criado por Elon Musk. Os assinantes têm recursos exclusivos, como pastas para organizar tuítes salvos, transformar um fio de tuítes em uma única leitura, principais notícias compartilhadas na rede e novos temas. Principalmente, perfis assinantes recebem o selo azul à conta, antes dedicado a perfis verificados de pessoas consideradas notáveis pelo Twitter.

No Brasil, o plano pode ser assinado por R$ 42 ao mês ou com desconto de 12% na assinatura anual, que sai por R$ 440.

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