Facebook pode fazer nova rodada de demissões nos próximos meses


Última demissão em massa da empresa atingiu 11 mil funcionários

Por Redação

A Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, deve demitir mais funcionários nos próximos meses, afirmou o jornal americano Washington Post nesta quarta-feira, 22. De acordo com fontes próximas à empresa ouvidas pelo veículo, a companhia pode cortar mais de mil vagas de emprego novamente, mesmo após o CEO Mark Zuckerberg afirmar que não faria mais demissões.

Segundo o jornal americano, a intenção da nova rodada de demissões é “desinflar” cargos na hierarquia da empresa, mirando, principalmente, em postos como recursos humanos, advogados e especialistas financeiros.

Para executivos que ocupam cargos mais altos na empresa, a proposta é oferecer posições “inferiores” às vagas que ocupam hoje, para mantê-los na companhia mas enxugar a folha de pagamento.

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Além das vagas de empregos, a fonte ouvida pelo Washington Post também indicou que projetos dentro da Meta podem ser afetados pelo corte de custos. A empresa lançou, recentemente, uma assinatura para Instagram e Facebook, em que o usuário pode pagar para verificar a conta nas redes sociais — semelhante ao que o Twitter implementou quando Elon Musk assumiu a plataforma.

A Meta já demitiu cerca de 11 mil pessoas em novembro do ano passado, seguindo o movimento das empresas de tecnologia que alegam reestruturação dos cargos para sobreviver a uma possível recessão.

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Além da empresa de Zuckerberg, outras companhias de tecnologia demitiram milhares de funcionários desde o ano passado. A Amazon, em duas rodadas de corte, demitiu 28 mil pessoas: na primeira, em novembro do ano passado, foram dispensadas 10 mil pessoas; enquanto em janeiro de 2023, mais 18 mil vagas foram fechadas na companhia.

No mesmo mês, a Microsoft dispensou 10 mil pessoas e o Google anunciou a demissão de outros 12 mil funcionários. O Twitter fez um corte de cerca de 3,7 mil pessoas nos escritórios de todo o mundo, após o bilionário Elon Musk assumir o comando da companhia em novembro.

A Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, deve demitir mais funcionários nos próximos meses, afirmou o jornal americano Washington Post nesta quarta-feira, 22. De acordo com fontes próximas à empresa ouvidas pelo veículo, a companhia pode cortar mais de mil vagas de emprego novamente, mesmo após o CEO Mark Zuckerberg afirmar que não faria mais demissões.

Segundo o jornal americano, a intenção da nova rodada de demissões é “desinflar” cargos na hierarquia da empresa, mirando, principalmente, em postos como recursos humanos, advogados e especialistas financeiros.

Para executivos que ocupam cargos mais altos na empresa, a proposta é oferecer posições “inferiores” às vagas que ocupam hoje, para mantê-los na companhia mas enxugar a folha de pagamento.

Além das vagas de empregos, a fonte ouvida pelo Washington Post também indicou que projetos dentro da Meta podem ser afetados pelo corte de custos. A empresa lançou, recentemente, uma assinatura para Instagram e Facebook, em que o usuário pode pagar para verificar a conta nas redes sociais — semelhante ao que o Twitter implementou quando Elon Musk assumiu a plataforma.

A Meta já demitiu cerca de 11 mil pessoas em novembro do ano passado, seguindo o movimento das empresas de tecnologia que alegam reestruturação dos cargos para sobreviver a uma possível recessão.

Além da empresa de Zuckerberg, outras companhias de tecnologia demitiram milhares de funcionários desde o ano passado. A Amazon, em duas rodadas de corte, demitiu 28 mil pessoas: na primeira, em novembro do ano passado, foram dispensadas 10 mil pessoas; enquanto em janeiro de 2023, mais 18 mil vagas foram fechadas na companhia.

No mesmo mês, a Microsoft dispensou 10 mil pessoas e o Google anunciou a demissão de outros 12 mil funcionários. O Twitter fez um corte de cerca de 3,7 mil pessoas nos escritórios de todo o mundo, após o bilionário Elon Musk assumir o comando da companhia em novembro.

A Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, deve demitir mais funcionários nos próximos meses, afirmou o jornal americano Washington Post nesta quarta-feira, 22. De acordo com fontes próximas à empresa ouvidas pelo veículo, a companhia pode cortar mais de mil vagas de emprego novamente, mesmo após o CEO Mark Zuckerberg afirmar que não faria mais demissões.

Segundo o jornal americano, a intenção da nova rodada de demissões é “desinflar” cargos na hierarquia da empresa, mirando, principalmente, em postos como recursos humanos, advogados e especialistas financeiros.

Para executivos que ocupam cargos mais altos na empresa, a proposta é oferecer posições “inferiores” às vagas que ocupam hoje, para mantê-los na companhia mas enxugar a folha de pagamento.

Além das vagas de empregos, a fonte ouvida pelo Washington Post também indicou que projetos dentro da Meta podem ser afetados pelo corte de custos. A empresa lançou, recentemente, uma assinatura para Instagram e Facebook, em que o usuário pode pagar para verificar a conta nas redes sociais — semelhante ao que o Twitter implementou quando Elon Musk assumiu a plataforma.

A Meta já demitiu cerca de 11 mil pessoas em novembro do ano passado, seguindo o movimento das empresas de tecnologia que alegam reestruturação dos cargos para sobreviver a uma possível recessão.

Além da empresa de Zuckerberg, outras companhias de tecnologia demitiram milhares de funcionários desde o ano passado. A Amazon, em duas rodadas de corte, demitiu 28 mil pessoas: na primeira, em novembro do ano passado, foram dispensadas 10 mil pessoas; enquanto em janeiro de 2023, mais 18 mil vagas foram fechadas na companhia.

No mesmo mês, a Microsoft dispensou 10 mil pessoas e o Google anunciou a demissão de outros 12 mil funcionários. O Twitter fez um corte de cerca de 3,7 mil pessoas nos escritórios de todo o mundo, após o bilionário Elon Musk assumir o comando da companhia em novembro.

A Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, deve demitir mais funcionários nos próximos meses, afirmou o jornal americano Washington Post nesta quarta-feira, 22. De acordo com fontes próximas à empresa ouvidas pelo veículo, a companhia pode cortar mais de mil vagas de emprego novamente, mesmo após o CEO Mark Zuckerberg afirmar que não faria mais demissões.

Segundo o jornal americano, a intenção da nova rodada de demissões é “desinflar” cargos na hierarquia da empresa, mirando, principalmente, em postos como recursos humanos, advogados e especialistas financeiros.

Para executivos que ocupam cargos mais altos na empresa, a proposta é oferecer posições “inferiores” às vagas que ocupam hoje, para mantê-los na companhia mas enxugar a folha de pagamento.

Além das vagas de empregos, a fonte ouvida pelo Washington Post também indicou que projetos dentro da Meta podem ser afetados pelo corte de custos. A empresa lançou, recentemente, uma assinatura para Instagram e Facebook, em que o usuário pode pagar para verificar a conta nas redes sociais — semelhante ao que o Twitter implementou quando Elon Musk assumiu a plataforma.

A Meta já demitiu cerca de 11 mil pessoas em novembro do ano passado, seguindo o movimento das empresas de tecnologia que alegam reestruturação dos cargos para sobreviver a uma possível recessão.

Além da empresa de Zuckerberg, outras companhias de tecnologia demitiram milhares de funcionários desde o ano passado. A Amazon, em duas rodadas de corte, demitiu 28 mil pessoas: na primeira, em novembro do ano passado, foram dispensadas 10 mil pessoas; enquanto em janeiro de 2023, mais 18 mil vagas foram fechadas na companhia.

No mesmo mês, a Microsoft dispensou 10 mil pessoas e o Google anunciou a demissão de outros 12 mil funcionários. O Twitter fez um corte de cerca de 3,7 mil pessoas nos escritórios de todo o mundo, após o bilionário Elon Musk assumir o comando da companhia em novembro.

A Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, deve demitir mais funcionários nos próximos meses, afirmou o jornal americano Washington Post nesta quarta-feira, 22. De acordo com fontes próximas à empresa ouvidas pelo veículo, a companhia pode cortar mais de mil vagas de emprego novamente, mesmo após o CEO Mark Zuckerberg afirmar que não faria mais demissões.

Segundo o jornal americano, a intenção da nova rodada de demissões é “desinflar” cargos na hierarquia da empresa, mirando, principalmente, em postos como recursos humanos, advogados e especialistas financeiros.

Para executivos que ocupam cargos mais altos na empresa, a proposta é oferecer posições “inferiores” às vagas que ocupam hoje, para mantê-los na companhia mas enxugar a folha de pagamento.

Além das vagas de empregos, a fonte ouvida pelo Washington Post também indicou que projetos dentro da Meta podem ser afetados pelo corte de custos. A empresa lançou, recentemente, uma assinatura para Instagram e Facebook, em que o usuário pode pagar para verificar a conta nas redes sociais — semelhante ao que o Twitter implementou quando Elon Musk assumiu a plataforma.

A Meta já demitiu cerca de 11 mil pessoas em novembro do ano passado, seguindo o movimento das empresas de tecnologia que alegam reestruturação dos cargos para sobreviver a uma possível recessão.

Além da empresa de Zuckerberg, outras companhias de tecnologia demitiram milhares de funcionários desde o ano passado. A Amazon, em duas rodadas de corte, demitiu 28 mil pessoas: na primeira, em novembro do ano passado, foram dispensadas 10 mil pessoas; enquanto em janeiro de 2023, mais 18 mil vagas foram fechadas na companhia.

No mesmo mês, a Microsoft dispensou 10 mil pessoas e o Google anunciou a demissão de outros 12 mil funcionários. O Twitter fez um corte de cerca de 3,7 mil pessoas nos escritórios de todo o mundo, após o bilionário Elon Musk assumir o comando da companhia em novembro.

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