Facebook pagará US$ 90 mi em processo por rastreamento de usuários nos EUA


A empresa foi acusada de compilar históricos de navegação de usuários em sites externos para vendê-los a anunciantes

Por Agências
Atualização:
Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

O Facebook concordou em pagar US$ 90 milhões para encerrar um processo de privacidade nos Estados Unidos que há uma década acusa a empresa de rastrear a atividade dos usuários na internet mesmo depois que eles se desconectam da rede social.

A proposta de acordo preliminar foi apresentada nesta segunda-feira, 14, no Tribunal Distrital de San Jose, na Califórnia, e ainda requer a aprovação de um juiz. O acordo também exige que o Facebook exclua os dados coletados indevidamente.

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Na ação, usuários americanos acusaram a rede social de violar leis federais e estaduais de privacidade ao usar plugins para rastrear visitas a sites externos que usavam os botões"curtir" do Facebook. A empresa de Mark Zuckerberg é acusada de compilar esses históricos de navegação dos usuários em perfis para vendê-los a anunciantes.

O processo começou em fevereiro de 2012. O caso, então, foi arquivado em 2017, mas reaberto em abril de 2020 por um tribunal federal de apelações, que disse que os usuários poderiam tentar provar que a empresa lucrou injustamente com a prática, violando o direito à privacidade. O acordo abrange usuários do Facebook nos EUA que entre abril de 2010 e setembro de 2011 visitaram sites externos ao Facebook que exibiam o botão "curtir" da rede social. 

Segundo o documentos do processo, a empresa negou irregularidades, mas fez um acordo para evitar os custos e riscos de um julgamento. O acordo "é do melhor interesse de nossa comunidade e de nossos acionistas e estamos felizes em superar essa questão", disse Drew Pusateri, porta-voz da Meta (controladora do Facebook).

Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

O Facebook concordou em pagar US$ 90 milhões para encerrar um processo de privacidade nos Estados Unidos que há uma década acusa a empresa de rastrear a atividade dos usuários na internet mesmo depois que eles se desconectam da rede social.

A proposta de acordo preliminar foi apresentada nesta segunda-feira, 14, no Tribunal Distrital de San Jose, na Califórnia, e ainda requer a aprovação de um juiz. O acordo também exige que o Facebook exclua os dados coletados indevidamente.

Na ação, usuários americanos acusaram a rede social de violar leis federais e estaduais de privacidade ao usar plugins para rastrear visitas a sites externos que usavam os botões"curtir" do Facebook. A empresa de Mark Zuckerberg é acusada de compilar esses históricos de navegação dos usuários em perfis para vendê-los a anunciantes.

O processo começou em fevereiro de 2012. O caso, então, foi arquivado em 2017, mas reaberto em abril de 2020 por um tribunal federal de apelações, que disse que os usuários poderiam tentar provar que a empresa lucrou injustamente com a prática, violando o direito à privacidade. O acordo abrange usuários do Facebook nos EUA que entre abril de 2010 e setembro de 2011 visitaram sites externos ao Facebook que exibiam o botão "curtir" da rede social. 

Segundo o documentos do processo, a empresa negou irregularidades, mas fez um acordo para evitar os custos e riscos de um julgamento. O acordo "é do melhor interesse de nossa comunidade e de nossos acionistas e estamos felizes em superar essa questão", disse Drew Pusateri, porta-voz da Meta (controladora do Facebook).

Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

O Facebook concordou em pagar US$ 90 milhões para encerrar um processo de privacidade nos Estados Unidos que há uma década acusa a empresa de rastrear a atividade dos usuários na internet mesmo depois que eles se desconectam da rede social.

A proposta de acordo preliminar foi apresentada nesta segunda-feira, 14, no Tribunal Distrital de San Jose, na Califórnia, e ainda requer a aprovação de um juiz. O acordo também exige que o Facebook exclua os dados coletados indevidamente.

Na ação, usuários americanos acusaram a rede social de violar leis federais e estaduais de privacidade ao usar plugins para rastrear visitas a sites externos que usavam os botões"curtir" do Facebook. A empresa de Mark Zuckerberg é acusada de compilar esses históricos de navegação dos usuários em perfis para vendê-los a anunciantes.

O processo começou em fevereiro de 2012. O caso, então, foi arquivado em 2017, mas reaberto em abril de 2020 por um tribunal federal de apelações, que disse que os usuários poderiam tentar provar que a empresa lucrou injustamente com a prática, violando o direito à privacidade. O acordo abrange usuários do Facebook nos EUA que entre abril de 2010 e setembro de 2011 visitaram sites externos ao Facebook que exibiam o botão "curtir" da rede social. 

Segundo o documentos do processo, a empresa negou irregularidades, mas fez um acordo para evitar os custos e riscos de um julgamento. O acordo "é do melhor interesse de nossa comunidade e de nossos acionistas e estamos felizes em superar essa questão", disse Drew Pusateri, porta-voz da Meta (controladora do Facebook).

Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

O Facebook concordou em pagar US$ 90 milhões para encerrar um processo de privacidade nos Estados Unidos que há uma década acusa a empresa de rastrear a atividade dos usuários na internet mesmo depois que eles se desconectam da rede social.

A proposta de acordo preliminar foi apresentada nesta segunda-feira, 14, no Tribunal Distrital de San Jose, na Califórnia, e ainda requer a aprovação de um juiz. O acordo também exige que o Facebook exclua os dados coletados indevidamente.

Na ação, usuários americanos acusaram a rede social de violar leis federais e estaduais de privacidade ao usar plugins para rastrear visitas a sites externos que usavam os botões"curtir" do Facebook. A empresa de Mark Zuckerberg é acusada de compilar esses históricos de navegação dos usuários em perfis para vendê-los a anunciantes.

O processo começou em fevereiro de 2012. O caso, então, foi arquivado em 2017, mas reaberto em abril de 2020 por um tribunal federal de apelações, que disse que os usuários poderiam tentar provar que a empresa lucrou injustamente com a prática, violando o direito à privacidade. O acordo abrange usuários do Facebook nos EUA que entre abril de 2010 e setembro de 2011 visitaram sites externos ao Facebook que exibiam o botão "curtir" da rede social. 

Segundo o documentos do processo, a empresa negou irregularidades, mas fez um acordo para evitar os custos e riscos de um julgamento. O acordo "é do melhor interesse de nossa comunidade e de nossos acionistas e estamos felizes em superar essa questão", disse Drew Pusateri, porta-voz da Meta (controladora do Facebook).

Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

O Facebook concordou em pagar US$ 90 milhões para encerrar um processo de privacidade nos Estados Unidos que há uma década acusa a empresa de rastrear a atividade dos usuários na internet mesmo depois que eles se desconectam da rede social.

A proposta de acordo preliminar foi apresentada nesta segunda-feira, 14, no Tribunal Distrital de San Jose, na Califórnia, e ainda requer a aprovação de um juiz. O acordo também exige que o Facebook exclua os dados coletados indevidamente.

Na ação, usuários americanos acusaram a rede social de violar leis federais e estaduais de privacidade ao usar plugins para rastrear visitas a sites externos que usavam os botões"curtir" do Facebook. A empresa de Mark Zuckerberg é acusada de compilar esses históricos de navegação dos usuários em perfis para vendê-los a anunciantes.

O processo começou em fevereiro de 2012. O caso, então, foi arquivado em 2017, mas reaberto em abril de 2020 por um tribunal federal de apelações, que disse que os usuários poderiam tentar provar que a empresa lucrou injustamente com a prática, violando o direito à privacidade. O acordo abrange usuários do Facebook nos EUA que entre abril de 2010 e setembro de 2011 visitaram sites externos ao Facebook que exibiam o botão "curtir" da rede social. 

Segundo o documentos do processo, a empresa negou irregularidades, mas fez um acordo para evitar os custos e riscos de um julgamento. O acordo "é do melhor interesse de nossa comunidade e de nossos acionistas e estamos felizes em superar essa questão", disse Drew Pusateri, porta-voz da Meta (controladora do Facebook).

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