Facebook prepara cortes de gastos em departamento responsável pelo metaverso


Setor de realidade virtual já causou prejuízo combinado de mais de US$ 10 bilhões de dólares para a empresa

Por Redação Link
Atualização:
Meta prepara corte de gastos em setor de realidade virtual Foto: REUTERS/Dado Ruvic

A Meta, holding do Facebook, está preparando cortes de custo na divisão Reality Labs, unidade responsável por projetos que envolvem metaverso e realidades virtual e aumentada. O setor é recém inaugurado na empresa e é o centro da estratégia do Facebook de focar em produtos de hardware e mundos virtuais, afirmou um porta-voz.

O diretor de tecnologia, Andrew Bosworth, disse aos funcionários do Reality Labs que espera que as mudanças sejam anunciadas nos próximos dias. A informação foi revelada durante uma sessão semanal de perguntas e respostas na terça-feira, 10, de acordo com um resumo de comentários visto pela Reuters.

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O porta-voz da Meta confirmou que Bosworth disse aos funcionários que a divisão não poderia mais fazer alguns projetos e teria que adiar outros, sem especificar quais planos seriam afetados. Ele disse que a Meta não estava programando demissões como parte das mudanças.

Em uma teleconferência de resultados no final de abril, o presidente da Meta, Mark Zuckerberg, disse que a companhia planeja "diminuir o ritmo" de alguns investimentos de longo prazo. Áreas como a plataforma de negócios, infraestrutura de inteligência artificial e Reality Labs podem ser algumas das afetadas

A Meta reduziu despesas totais esperadas para 2022 para valores entre US$ 87 bilhões e US$ 92 bilhões, abaixo da previsão anterior entre US$ 90 bilhões e US$ 95 bilhões. Na semana passada, a companhia informou aos funcionários uma redução de contratações para a maioria dos cargos de nível médio a sênior.

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Ao mesmo tempo, Zuckerberg alertou que pode levar cerca de uma década para que as apostas no metaverso e na Reality Labs gerem algum retorno. A unidade teve prejuízo de US$ 10,2 bilhões em 2021.

Zuckerberg disse aos investidores no mês passado que ainda espera obter crescimento de receita suficiente com os aplicativos da empresa, como Facebook, Instagram e WhatsApp nos próximos anos. Com isso, ele espera que esse retorno possa ser capaz de financiar investimentos na Reality Labs. "Infelizmente, isso não vai acontecer em 2022", disse o presidente do Facebook.

A companhia tem investido pesado na Reality Labs, que cresceu a partir da aquisição da empresa de óculos de realidade virtual Oculus e agora possui operações em realidade ampliada, óculos inteligentes, dispositivos de videochamada e soluções de tecnologia para empresas.

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A unidade também está desenvolvendo um headset de realidade mista, equipado com rastreamento da face e olhos, conhecido como Projeto Cambria, apresentado na quarta-feira, 11. 

A empresa contratou mais de 13 mil funcionários no ano passado e quase 6 mil no primeiro trimestre deste ano.

Ainda nos primeiros meses de 2022, a empresa registrou prejuízo de US$ 3,3 bilhões nas operações e uma perda de 23% em suas ações. Isso já apontava que o que era faturado com produtos de realidades virtual e aumentada não pagava as contas da nova divisão.

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Já no segundo trimestre houve uma redução de 21% nos lucros, saindo de US$ 9,4 bilhões no ano passado para US$ 7,4 bilhões em 2022. A divisão de realidade aumentada viu o prejuízo de operação crescer para US$ 2,9 bilhões.

Meta prepara corte de gastos em setor de realidade virtual Foto: REUTERS/Dado Ruvic

A Meta, holding do Facebook, está preparando cortes de custo na divisão Reality Labs, unidade responsável por projetos que envolvem metaverso e realidades virtual e aumentada. O setor é recém inaugurado na empresa e é o centro da estratégia do Facebook de focar em produtos de hardware e mundos virtuais, afirmou um porta-voz.

O diretor de tecnologia, Andrew Bosworth, disse aos funcionários do Reality Labs que espera que as mudanças sejam anunciadas nos próximos dias. A informação foi revelada durante uma sessão semanal de perguntas e respostas na terça-feira, 10, de acordo com um resumo de comentários visto pela Reuters.

O porta-voz da Meta confirmou que Bosworth disse aos funcionários que a divisão não poderia mais fazer alguns projetos e teria que adiar outros, sem especificar quais planos seriam afetados. Ele disse que a Meta não estava programando demissões como parte das mudanças.

Em uma teleconferência de resultados no final de abril, o presidente da Meta, Mark Zuckerberg, disse que a companhia planeja "diminuir o ritmo" de alguns investimentos de longo prazo. Áreas como a plataforma de negócios, infraestrutura de inteligência artificial e Reality Labs podem ser algumas das afetadas

A Meta reduziu despesas totais esperadas para 2022 para valores entre US$ 87 bilhões e US$ 92 bilhões, abaixo da previsão anterior entre US$ 90 bilhões e US$ 95 bilhões. Na semana passada, a companhia informou aos funcionários uma redução de contratações para a maioria dos cargos de nível médio a sênior.

Ao mesmo tempo, Zuckerberg alertou que pode levar cerca de uma década para que as apostas no metaverso e na Reality Labs gerem algum retorno. A unidade teve prejuízo de US$ 10,2 bilhões em 2021.

Zuckerberg disse aos investidores no mês passado que ainda espera obter crescimento de receita suficiente com os aplicativos da empresa, como Facebook, Instagram e WhatsApp nos próximos anos. Com isso, ele espera que esse retorno possa ser capaz de financiar investimentos na Reality Labs. "Infelizmente, isso não vai acontecer em 2022", disse o presidente do Facebook.

A companhia tem investido pesado na Reality Labs, que cresceu a partir da aquisição da empresa de óculos de realidade virtual Oculus e agora possui operações em realidade ampliada, óculos inteligentes, dispositivos de videochamada e soluções de tecnologia para empresas.

A unidade também está desenvolvendo um headset de realidade mista, equipado com rastreamento da face e olhos, conhecido como Projeto Cambria, apresentado na quarta-feira, 11. 

A empresa contratou mais de 13 mil funcionários no ano passado e quase 6 mil no primeiro trimestre deste ano.

Ainda nos primeiros meses de 2022, a empresa registrou prejuízo de US$ 3,3 bilhões nas operações e uma perda de 23% em suas ações. Isso já apontava que o que era faturado com produtos de realidades virtual e aumentada não pagava as contas da nova divisão.

Já no segundo trimestre houve uma redução de 21% nos lucros, saindo de US$ 9,4 bilhões no ano passado para US$ 7,4 bilhões em 2022. A divisão de realidade aumentada viu o prejuízo de operação crescer para US$ 2,9 bilhões.

Meta prepara corte de gastos em setor de realidade virtual Foto: REUTERS/Dado Ruvic

A Meta, holding do Facebook, está preparando cortes de custo na divisão Reality Labs, unidade responsável por projetos que envolvem metaverso e realidades virtual e aumentada. O setor é recém inaugurado na empresa e é o centro da estratégia do Facebook de focar em produtos de hardware e mundos virtuais, afirmou um porta-voz.

O diretor de tecnologia, Andrew Bosworth, disse aos funcionários do Reality Labs que espera que as mudanças sejam anunciadas nos próximos dias. A informação foi revelada durante uma sessão semanal de perguntas e respostas na terça-feira, 10, de acordo com um resumo de comentários visto pela Reuters.

O porta-voz da Meta confirmou que Bosworth disse aos funcionários que a divisão não poderia mais fazer alguns projetos e teria que adiar outros, sem especificar quais planos seriam afetados. Ele disse que a Meta não estava programando demissões como parte das mudanças.

Em uma teleconferência de resultados no final de abril, o presidente da Meta, Mark Zuckerberg, disse que a companhia planeja "diminuir o ritmo" de alguns investimentos de longo prazo. Áreas como a plataforma de negócios, infraestrutura de inteligência artificial e Reality Labs podem ser algumas das afetadas

A Meta reduziu despesas totais esperadas para 2022 para valores entre US$ 87 bilhões e US$ 92 bilhões, abaixo da previsão anterior entre US$ 90 bilhões e US$ 95 bilhões. Na semana passada, a companhia informou aos funcionários uma redução de contratações para a maioria dos cargos de nível médio a sênior.

Ao mesmo tempo, Zuckerberg alertou que pode levar cerca de uma década para que as apostas no metaverso e na Reality Labs gerem algum retorno. A unidade teve prejuízo de US$ 10,2 bilhões em 2021.

Zuckerberg disse aos investidores no mês passado que ainda espera obter crescimento de receita suficiente com os aplicativos da empresa, como Facebook, Instagram e WhatsApp nos próximos anos. Com isso, ele espera que esse retorno possa ser capaz de financiar investimentos na Reality Labs. "Infelizmente, isso não vai acontecer em 2022", disse o presidente do Facebook.

A companhia tem investido pesado na Reality Labs, que cresceu a partir da aquisição da empresa de óculos de realidade virtual Oculus e agora possui operações em realidade ampliada, óculos inteligentes, dispositivos de videochamada e soluções de tecnologia para empresas.

A unidade também está desenvolvendo um headset de realidade mista, equipado com rastreamento da face e olhos, conhecido como Projeto Cambria, apresentado na quarta-feira, 11. 

A empresa contratou mais de 13 mil funcionários no ano passado e quase 6 mil no primeiro trimestre deste ano.

Ainda nos primeiros meses de 2022, a empresa registrou prejuízo de US$ 3,3 bilhões nas operações e uma perda de 23% em suas ações. Isso já apontava que o que era faturado com produtos de realidades virtual e aumentada não pagava as contas da nova divisão.

Já no segundo trimestre houve uma redução de 21% nos lucros, saindo de US$ 9,4 bilhões no ano passado para US$ 7,4 bilhões em 2022. A divisão de realidade aumentada viu o prejuízo de operação crescer para US$ 2,9 bilhões.

Meta prepara corte de gastos em setor de realidade virtual Foto: REUTERS/Dado Ruvic

A Meta, holding do Facebook, está preparando cortes de custo na divisão Reality Labs, unidade responsável por projetos que envolvem metaverso e realidades virtual e aumentada. O setor é recém inaugurado na empresa e é o centro da estratégia do Facebook de focar em produtos de hardware e mundos virtuais, afirmou um porta-voz.

O diretor de tecnologia, Andrew Bosworth, disse aos funcionários do Reality Labs que espera que as mudanças sejam anunciadas nos próximos dias. A informação foi revelada durante uma sessão semanal de perguntas e respostas na terça-feira, 10, de acordo com um resumo de comentários visto pela Reuters.

O porta-voz da Meta confirmou que Bosworth disse aos funcionários que a divisão não poderia mais fazer alguns projetos e teria que adiar outros, sem especificar quais planos seriam afetados. Ele disse que a Meta não estava programando demissões como parte das mudanças.

Em uma teleconferência de resultados no final de abril, o presidente da Meta, Mark Zuckerberg, disse que a companhia planeja "diminuir o ritmo" de alguns investimentos de longo prazo. Áreas como a plataforma de negócios, infraestrutura de inteligência artificial e Reality Labs podem ser algumas das afetadas

A Meta reduziu despesas totais esperadas para 2022 para valores entre US$ 87 bilhões e US$ 92 bilhões, abaixo da previsão anterior entre US$ 90 bilhões e US$ 95 bilhões. Na semana passada, a companhia informou aos funcionários uma redução de contratações para a maioria dos cargos de nível médio a sênior.

Ao mesmo tempo, Zuckerberg alertou que pode levar cerca de uma década para que as apostas no metaverso e na Reality Labs gerem algum retorno. A unidade teve prejuízo de US$ 10,2 bilhões em 2021.

Zuckerberg disse aos investidores no mês passado que ainda espera obter crescimento de receita suficiente com os aplicativos da empresa, como Facebook, Instagram e WhatsApp nos próximos anos. Com isso, ele espera que esse retorno possa ser capaz de financiar investimentos na Reality Labs. "Infelizmente, isso não vai acontecer em 2022", disse o presidente do Facebook.

A companhia tem investido pesado na Reality Labs, que cresceu a partir da aquisição da empresa de óculos de realidade virtual Oculus e agora possui operações em realidade ampliada, óculos inteligentes, dispositivos de videochamada e soluções de tecnologia para empresas.

A unidade também está desenvolvendo um headset de realidade mista, equipado com rastreamento da face e olhos, conhecido como Projeto Cambria, apresentado na quarta-feira, 11. 

A empresa contratou mais de 13 mil funcionários no ano passado e quase 6 mil no primeiro trimestre deste ano.

Ainda nos primeiros meses de 2022, a empresa registrou prejuízo de US$ 3,3 bilhões nas operações e uma perda de 23% em suas ações. Isso já apontava que o que era faturado com produtos de realidades virtual e aumentada não pagava as contas da nova divisão.

Já no segundo trimestre houve uma redução de 21% nos lucros, saindo de US$ 9,4 bilhões no ano passado para US$ 7,4 bilhões em 2022. A divisão de realidade aumentada viu o prejuízo de operação crescer para US$ 2,9 bilhões.

Meta prepara corte de gastos em setor de realidade virtual Foto: REUTERS/Dado Ruvic

A Meta, holding do Facebook, está preparando cortes de custo na divisão Reality Labs, unidade responsável por projetos que envolvem metaverso e realidades virtual e aumentada. O setor é recém inaugurado na empresa e é o centro da estratégia do Facebook de focar em produtos de hardware e mundos virtuais, afirmou um porta-voz.

O diretor de tecnologia, Andrew Bosworth, disse aos funcionários do Reality Labs que espera que as mudanças sejam anunciadas nos próximos dias. A informação foi revelada durante uma sessão semanal de perguntas e respostas na terça-feira, 10, de acordo com um resumo de comentários visto pela Reuters.

O porta-voz da Meta confirmou que Bosworth disse aos funcionários que a divisão não poderia mais fazer alguns projetos e teria que adiar outros, sem especificar quais planos seriam afetados. Ele disse que a Meta não estava programando demissões como parte das mudanças.

Em uma teleconferência de resultados no final de abril, o presidente da Meta, Mark Zuckerberg, disse que a companhia planeja "diminuir o ritmo" de alguns investimentos de longo prazo. Áreas como a plataforma de negócios, infraestrutura de inteligência artificial e Reality Labs podem ser algumas das afetadas

A Meta reduziu despesas totais esperadas para 2022 para valores entre US$ 87 bilhões e US$ 92 bilhões, abaixo da previsão anterior entre US$ 90 bilhões e US$ 95 bilhões. Na semana passada, a companhia informou aos funcionários uma redução de contratações para a maioria dos cargos de nível médio a sênior.

Ao mesmo tempo, Zuckerberg alertou que pode levar cerca de uma década para que as apostas no metaverso e na Reality Labs gerem algum retorno. A unidade teve prejuízo de US$ 10,2 bilhões em 2021.

Zuckerberg disse aos investidores no mês passado que ainda espera obter crescimento de receita suficiente com os aplicativos da empresa, como Facebook, Instagram e WhatsApp nos próximos anos. Com isso, ele espera que esse retorno possa ser capaz de financiar investimentos na Reality Labs. "Infelizmente, isso não vai acontecer em 2022", disse o presidente do Facebook.

A companhia tem investido pesado na Reality Labs, que cresceu a partir da aquisição da empresa de óculos de realidade virtual Oculus e agora possui operações em realidade ampliada, óculos inteligentes, dispositivos de videochamada e soluções de tecnologia para empresas.

A unidade também está desenvolvendo um headset de realidade mista, equipado com rastreamento da face e olhos, conhecido como Projeto Cambria, apresentado na quarta-feira, 11. 

A empresa contratou mais de 13 mil funcionários no ano passado e quase 6 mil no primeiro trimestre deste ano.

Ainda nos primeiros meses de 2022, a empresa registrou prejuízo de US$ 3,3 bilhões nas operações e uma perda de 23% em suas ações. Isso já apontava que o que era faturado com produtos de realidades virtual e aumentada não pagava as contas da nova divisão.

Já no segundo trimestre houve uma redução de 21% nos lucros, saindo de US$ 9,4 bilhões no ano passado para US$ 7,4 bilhões em 2022. A divisão de realidade aumentada viu o prejuízo de operação crescer para US$ 2,9 bilhões.

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