Facebook quer comprar uma grande empresa de cibersegurança, diz site


A aquisição poderia prevenir novas vulnerabilidades e melhoraria a imagem da empresa; é provável que o Facebook feche um acordo até o final de 2018

Por Redação Link
Mark Zuckerberg é o presidente executivo do Facebook Foto: REUTERS/Charles Platiau

O Facebook planeja comprar uma grande empresa de cibersegurança, disse uma reportagem do site The Information neste domingo, 21. Segundo quatro fontes familiarizadas com o assunto, a rede social já conversou com várias companhias de segurança sobre uma possível aquisição. A movimentação acontece depois de o Facebook confirmar o roubo de dados de 29 milhões de usuários devido a uma falha de segurança da plataforma. A aquisição poderia prevenir novas vulnerabilidades e melhoraria a imagem da empresa.

Não está claro se o Facebook está perto ou não de fechar um acordo, mas é provável que a rede social compre uma empresa de cibersegurança até o final de 2018. Ainda não se sabe quais são os nomes das empresas candidatas para a aquisição.

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Segundo a reportagem, a rede social pode comprar softwares que possam ser integrados aos seus serviços existentes – entre os recursos desejados, estariam ferramentas para sinalizar tentativas de ataques hackers e para protegerem contas individuais.

O Facebook não comentou o assunto. Desde o escândalo da consultoria Cambridge Analytica, que usou dados pessoais de 87 milhões de usuários numa tentativa de manipular as eleições americanas em 2016, a segurança da rede social vem sendo colocada em cheque. 

Entenda o escândalo do uso de dados do Facebook pela Cambridge Analytica

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Foto: EFE/Alex Howard
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Foto: Andrew Testa/NYT
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Foto: Reuters/Aaron P. Bernstein
Mark Zuckerberg é o presidente executivo do Facebook Foto: REUTERS/Charles Platiau

O Facebook planeja comprar uma grande empresa de cibersegurança, disse uma reportagem do site The Information neste domingo, 21. Segundo quatro fontes familiarizadas com o assunto, a rede social já conversou com várias companhias de segurança sobre uma possível aquisição. A movimentação acontece depois de o Facebook confirmar o roubo de dados de 29 milhões de usuários devido a uma falha de segurança da plataforma. A aquisição poderia prevenir novas vulnerabilidades e melhoraria a imagem da empresa.

Não está claro se o Facebook está perto ou não de fechar um acordo, mas é provável que a rede social compre uma empresa de cibersegurança até o final de 2018. Ainda não se sabe quais são os nomes das empresas candidatas para a aquisição.

Segundo a reportagem, a rede social pode comprar softwares que possam ser integrados aos seus serviços existentes – entre os recursos desejados, estariam ferramentas para sinalizar tentativas de ataques hackers e para protegerem contas individuais.

O Facebook não comentou o assunto. Desde o escândalo da consultoria Cambridge Analytica, que usou dados pessoais de 87 milhões de usuários numa tentativa de manipular as eleições americanas em 2016, a segurança da rede social vem sendo colocada em cheque. 

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O Facebook planeja comprar uma grande empresa de cibersegurança, disse uma reportagem do site The Information neste domingo, 21. Segundo quatro fontes familiarizadas com o assunto, a rede social já conversou com várias companhias de segurança sobre uma possível aquisição. A movimentação acontece depois de o Facebook confirmar o roubo de dados de 29 milhões de usuários devido a uma falha de segurança da plataforma. A aquisição poderia prevenir novas vulnerabilidades e melhoraria a imagem da empresa.

Não está claro se o Facebook está perto ou não de fechar um acordo, mas é provável que a rede social compre uma empresa de cibersegurança até o final de 2018. Ainda não se sabe quais são os nomes das empresas candidatas para a aquisição.

Segundo a reportagem, a rede social pode comprar softwares que possam ser integrados aos seus serviços existentes – entre os recursos desejados, estariam ferramentas para sinalizar tentativas de ataques hackers e para protegerem contas individuais.

O Facebook não comentou o assunto. Desde o escândalo da consultoria Cambridge Analytica, que usou dados pessoais de 87 milhões de usuários numa tentativa de manipular as eleições americanas em 2016, a segurança da rede social vem sendo colocada em cheque. 

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