Facebook vai mostrar mais posts de amigos e menos notícias


Mudança no algoritmo que seleciona o conteúdo que aparece no feed de notícias dos usuários deve começar a valer em breve; rede social tenta fazer com que empresas e veículos de imprensa tenham que pagar para chegar aos usuários

Por Agências
Atualização:
Plano de Zuckerberg é vender até US$ 13 bilhões em ações para financiar iniciativa nos próximos anos Foto: Stephen Lam / Reuters

O Facebook anunciou uma nova alteração em seu algoritmo que diminuirá a quantidade de conteúdos de páginas de empresas que não pagarem para impulsionar suas publicações na rede social. A medida afeta fortemente empresas de conteúdo jornalístico, que apostam na distribuição na rede social para atrair pessoas para seus sites, bem como pequenos e médios negócios. Em um comunicado publicado no fim da noite de quinta-feira, 11, o presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou que agora o algoritmo vai priorizar conteúdos publicados por amigos. Ainda não há data para as alterações começarem a valer para os mais de 2 bilhões de usuários da rede social.

Segundo o Facebook, até agora, o algoritmo da rede social considerava quantas pessoas reagem, comentam ou compartilham postagens na rede social para determinar como eles serão exibidos aos usuários. Agora, o algoritmo vai priorizar a exibição de conteúdo que motive os usuários a conversar ou debater na caixa de comentários. A medida pode ter impacto significativo na distribuição de notícias falsas na rede social, um problema que tem gerado muitas críticas em relação a atuação do Facebook nos últimos meses.

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“Estou mudando o objetivo das nossas equipes de produtos para concentrarem-se em ajudar os usuários a encontrar conteúdo relevante e criar interações sociais mais significativas”, disse Zuckerberg, em uma postagem em seu perfil na rede social. A rede social reconheceu que veículos de imprensa e empresas serão prejudicados com a mudança. "Páginas podem ver o seu alcance, tempo de visualização de vídeo e direcionamento de tráfego diminuir", informou o Facebook, por meio de comunidado. "O impacto irá variar de página para página, considerando fatores como o tipo de conteúdo produzido e como as pessoas interagem com ele."

“Algumas notícias ajudam a iniciar conversas sobre questões importantes. Mas muitas vezes hoje, assistir a vídeos, ler notícias ou obter uma atualização de página é apenas uma experiência passiva”, disse Zuckerberg, por meio de post oficial.

Longo prazo. O executivo afirmou que as mudanças devem diminuir a frequência, o tempo e o engajamento das pessoas na rede social, mas garantiu que as alterações são melhores para os usuários e para o negócio em longo prazo. O sistema de publicidade da rede não sofrerá mudanças.

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“Ao fazer essas mudanças, espero que as pessoas gastem menos tempo no Facebook e algumas medidas de engajamento também devem cair”, disse Zuckerberg. “Mas eu também espero que o tempo gasto no Facebook seja mais valioso.”

As mudança no algoritmo, embora sejam informadas pela rede social, não são detalhadas. A empresa não divulga, por exemplo, quais serão todos os fatores que o algoritmo levará em conta para selecionar o conteúdo que aparece no feed de notícias dos usuário. Especialistas tem criticado fortemente a rede social pela falta de transparência sobre o funcionamento de seu algoritmo, que já provaram que podem influenciar na opinão política de seus usuários. 

As acusações se fortaleceram durante as eleições de 2016 nos Estados Unidos,quando a rede social foi acusada de ter priorizado informações enganosas e falsas nos feeds de seus usuários, influenciando o resultado das eleições que elegeram o atual presidente norte-americano Donald Trump.

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Mais de uma vez. Essa não é a primeira vez que o Facebook anuncia mudanças para privilegiar postagens de amigos e familiares no feed. Em 2016, a rede social disse que começaria a favorecer postagens compartilhadas por pessoas que ou usuários conheciam, em vez de mostrar publicação de páginas de notícias e outros negócios. Mudança semelhante foi anunciada em 2015, quando o Facebook disse que iria reduzir o alcance de páginas de empresas com publicações que não eram pagas.

Com mais de 2 bilhões de usuários mensais, o Facebook é a maior rede de redes sociais do mundo. É também uma das maiores empresas do mundo, com uma receita anual de US$ 36 bilhões, originada basicamente em publicidade, registrada no ano fiscal encerrado em 30 de setembro.

Plano de Zuckerberg é vender até US$ 13 bilhões em ações para financiar iniciativa nos próximos anos Foto: Stephen Lam / Reuters

O Facebook anunciou uma nova alteração em seu algoritmo que diminuirá a quantidade de conteúdos de páginas de empresas que não pagarem para impulsionar suas publicações na rede social. A medida afeta fortemente empresas de conteúdo jornalístico, que apostam na distribuição na rede social para atrair pessoas para seus sites, bem como pequenos e médios negócios. Em um comunicado publicado no fim da noite de quinta-feira, 11, o presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou que agora o algoritmo vai priorizar conteúdos publicados por amigos. Ainda não há data para as alterações começarem a valer para os mais de 2 bilhões de usuários da rede social.

Segundo o Facebook, até agora, o algoritmo da rede social considerava quantas pessoas reagem, comentam ou compartilham postagens na rede social para determinar como eles serão exibidos aos usuários. Agora, o algoritmo vai priorizar a exibição de conteúdo que motive os usuários a conversar ou debater na caixa de comentários. A medida pode ter impacto significativo na distribuição de notícias falsas na rede social, um problema que tem gerado muitas críticas em relação a atuação do Facebook nos últimos meses.

“Estou mudando o objetivo das nossas equipes de produtos para concentrarem-se em ajudar os usuários a encontrar conteúdo relevante e criar interações sociais mais significativas”, disse Zuckerberg, em uma postagem em seu perfil na rede social. A rede social reconheceu que veículos de imprensa e empresas serão prejudicados com a mudança. "Páginas podem ver o seu alcance, tempo de visualização de vídeo e direcionamento de tráfego diminuir", informou o Facebook, por meio de comunidado. "O impacto irá variar de página para página, considerando fatores como o tipo de conteúdo produzido e como as pessoas interagem com ele."

“Algumas notícias ajudam a iniciar conversas sobre questões importantes. Mas muitas vezes hoje, assistir a vídeos, ler notícias ou obter uma atualização de página é apenas uma experiência passiva”, disse Zuckerberg, por meio de post oficial.

Longo prazo. O executivo afirmou que as mudanças devem diminuir a frequência, o tempo e o engajamento das pessoas na rede social, mas garantiu que as alterações são melhores para os usuários e para o negócio em longo prazo. O sistema de publicidade da rede não sofrerá mudanças.

“Ao fazer essas mudanças, espero que as pessoas gastem menos tempo no Facebook e algumas medidas de engajamento também devem cair”, disse Zuckerberg. “Mas eu também espero que o tempo gasto no Facebook seja mais valioso.”

As mudança no algoritmo, embora sejam informadas pela rede social, não são detalhadas. A empresa não divulga, por exemplo, quais serão todos os fatores que o algoritmo levará em conta para selecionar o conteúdo que aparece no feed de notícias dos usuário. Especialistas tem criticado fortemente a rede social pela falta de transparência sobre o funcionamento de seu algoritmo, que já provaram que podem influenciar na opinão política de seus usuários. 

As acusações se fortaleceram durante as eleições de 2016 nos Estados Unidos,quando a rede social foi acusada de ter priorizado informações enganosas e falsas nos feeds de seus usuários, influenciando o resultado das eleições que elegeram o atual presidente norte-americano Donald Trump.

Mais de uma vez. Essa não é a primeira vez que o Facebook anuncia mudanças para privilegiar postagens de amigos e familiares no feed. Em 2016, a rede social disse que começaria a favorecer postagens compartilhadas por pessoas que ou usuários conheciam, em vez de mostrar publicação de páginas de notícias e outros negócios. Mudança semelhante foi anunciada em 2015, quando o Facebook disse que iria reduzir o alcance de páginas de empresas com publicações que não eram pagas.

Com mais de 2 bilhões de usuários mensais, o Facebook é a maior rede de redes sociais do mundo. É também uma das maiores empresas do mundo, com uma receita anual de US$ 36 bilhões, originada basicamente em publicidade, registrada no ano fiscal encerrado em 30 de setembro.

Plano de Zuckerberg é vender até US$ 13 bilhões em ações para financiar iniciativa nos próximos anos Foto: Stephen Lam / Reuters

O Facebook anunciou uma nova alteração em seu algoritmo que diminuirá a quantidade de conteúdos de páginas de empresas que não pagarem para impulsionar suas publicações na rede social. A medida afeta fortemente empresas de conteúdo jornalístico, que apostam na distribuição na rede social para atrair pessoas para seus sites, bem como pequenos e médios negócios. Em um comunicado publicado no fim da noite de quinta-feira, 11, o presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou que agora o algoritmo vai priorizar conteúdos publicados por amigos. Ainda não há data para as alterações começarem a valer para os mais de 2 bilhões de usuários da rede social.

Segundo o Facebook, até agora, o algoritmo da rede social considerava quantas pessoas reagem, comentam ou compartilham postagens na rede social para determinar como eles serão exibidos aos usuários. Agora, o algoritmo vai priorizar a exibição de conteúdo que motive os usuários a conversar ou debater na caixa de comentários. A medida pode ter impacto significativo na distribuição de notícias falsas na rede social, um problema que tem gerado muitas críticas em relação a atuação do Facebook nos últimos meses.

“Estou mudando o objetivo das nossas equipes de produtos para concentrarem-se em ajudar os usuários a encontrar conteúdo relevante e criar interações sociais mais significativas”, disse Zuckerberg, em uma postagem em seu perfil na rede social. A rede social reconheceu que veículos de imprensa e empresas serão prejudicados com a mudança. "Páginas podem ver o seu alcance, tempo de visualização de vídeo e direcionamento de tráfego diminuir", informou o Facebook, por meio de comunidado. "O impacto irá variar de página para página, considerando fatores como o tipo de conteúdo produzido e como as pessoas interagem com ele."

“Algumas notícias ajudam a iniciar conversas sobre questões importantes. Mas muitas vezes hoje, assistir a vídeos, ler notícias ou obter uma atualização de página é apenas uma experiência passiva”, disse Zuckerberg, por meio de post oficial.

Longo prazo. O executivo afirmou que as mudanças devem diminuir a frequência, o tempo e o engajamento das pessoas na rede social, mas garantiu que as alterações são melhores para os usuários e para o negócio em longo prazo. O sistema de publicidade da rede não sofrerá mudanças.

“Ao fazer essas mudanças, espero que as pessoas gastem menos tempo no Facebook e algumas medidas de engajamento também devem cair”, disse Zuckerberg. “Mas eu também espero que o tempo gasto no Facebook seja mais valioso.”

As mudança no algoritmo, embora sejam informadas pela rede social, não são detalhadas. A empresa não divulga, por exemplo, quais serão todos os fatores que o algoritmo levará em conta para selecionar o conteúdo que aparece no feed de notícias dos usuário. Especialistas tem criticado fortemente a rede social pela falta de transparência sobre o funcionamento de seu algoritmo, que já provaram que podem influenciar na opinão política de seus usuários. 

As acusações se fortaleceram durante as eleições de 2016 nos Estados Unidos,quando a rede social foi acusada de ter priorizado informações enganosas e falsas nos feeds de seus usuários, influenciando o resultado das eleições que elegeram o atual presidente norte-americano Donald Trump.

Mais de uma vez. Essa não é a primeira vez que o Facebook anuncia mudanças para privilegiar postagens de amigos e familiares no feed. Em 2016, a rede social disse que começaria a favorecer postagens compartilhadas por pessoas que ou usuários conheciam, em vez de mostrar publicação de páginas de notícias e outros negócios. Mudança semelhante foi anunciada em 2015, quando o Facebook disse que iria reduzir o alcance de páginas de empresas com publicações que não eram pagas.

Com mais de 2 bilhões de usuários mensais, o Facebook é a maior rede de redes sociais do mundo. É também uma das maiores empresas do mundo, com uma receita anual de US$ 36 bilhões, originada basicamente em publicidade, registrada no ano fiscal encerrado em 30 de setembro.

Plano de Zuckerberg é vender até US$ 13 bilhões em ações para financiar iniciativa nos próximos anos Foto: Stephen Lam / Reuters

O Facebook anunciou uma nova alteração em seu algoritmo que diminuirá a quantidade de conteúdos de páginas de empresas que não pagarem para impulsionar suas publicações na rede social. A medida afeta fortemente empresas de conteúdo jornalístico, que apostam na distribuição na rede social para atrair pessoas para seus sites, bem como pequenos e médios negócios. Em um comunicado publicado no fim da noite de quinta-feira, 11, o presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou que agora o algoritmo vai priorizar conteúdos publicados por amigos. Ainda não há data para as alterações começarem a valer para os mais de 2 bilhões de usuários da rede social.

Segundo o Facebook, até agora, o algoritmo da rede social considerava quantas pessoas reagem, comentam ou compartilham postagens na rede social para determinar como eles serão exibidos aos usuários. Agora, o algoritmo vai priorizar a exibição de conteúdo que motive os usuários a conversar ou debater na caixa de comentários. A medida pode ter impacto significativo na distribuição de notícias falsas na rede social, um problema que tem gerado muitas críticas em relação a atuação do Facebook nos últimos meses.

“Estou mudando o objetivo das nossas equipes de produtos para concentrarem-se em ajudar os usuários a encontrar conteúdo relevante e criar interações sociais mais significativas”, disse Zuckerberg, em uma postagem em seu perfil na rede social. A rede social reconheceu que veículos de imprensa e empresas serão prejudicados com a mudança. "Páginas podem ver o seu alcance, tempo de visualização de vídeo e direcionamento de tráfego diminuir", informou o Facebook, por meio de comunidado. "O impacto irá variar de página para página, considerando fatores como o tipo de conteúdo produzido e como as pessoas interagem com ele."

“Algumas notícias ajudam a iniciar conversas sobre questões importantes. Mas muitas vezes hoje, assistir a vídeos, ler notícias ou obter uma atualização de página é apenas uma experiência passiva”, disse Zuckerberg, por meio de post oficial.

Longo prazo. O executivo afirmou que as mudanças devem diminuir a frequência, o tempo e o engajamento das pessoas na rede social, mas garantiu que as alterações são melhores para os usuários e para o negócio em longo prazo. O sistema de publicidade da rede não sofrerá mudanças.

“Ao fazer essas mudanças, espero que as pessoas gastem menos tempo no Facebook e algumas medidas de engajamento também devem cair”, disse Zuckerberg. “Mas eu também espero que o tempo gasto no Facebook seja mais valioso.”

As mudança no algoritmo, embora sejam informadas pela rede social, não são detalhadas. A empresa não divulga, por exemplo, quais serão todos os fatores que o algoritmo levará em conta para selecionar o conteúdo que aparece no feed de notícias dos usuário. Especialistas tem criticado fortemente a rede social pela falta de transparência sobre o funcionamento de seu algoritmo, que já provaram que podem influenciar na opinão política de seus usuários. 

As acusações se fortaleceram durante as eleições de 2016 nos Estados Unidos,quando a rede social foi acusada de ter priorizado informações enganosas e falsas nos feeds de seus usuários, influenciando o resultado das eleições que elegeram o atual presidente norte-americano Donald Trump.

Mais de uma vez. Essa não é a primeira vez que o Facebook anuncia mudanças para privilegiar postagens de amigos e familiares no feed. Em 2016, a rede social disse que começaria a favorecer postagens compartilhadas por pessoas que ou usuários conheciam, em vez de mostrar publicação de páginas de notícias e outros negócios. Mudança semelhante foi anunciada em 2015, quando o Facebook disse que iria reduzir o alcance de páginas de empresas com publicações que não eram pagas.

Com mais de 2 bilhões de usuários mensais, o Facebook é a maior rede de redes sociais do mundo. É também uma das maiores empresas do mundo, com uma receita anual de US$ 36 bilhões, originada basicamente em publicidade, registrada no ano fiscal encerrado em 30 de setembro.

Plano de Zuckerberg é vender até US$ 13 bilhões em ações para financiar iniciativa nos próximos anos Foto: Stephen Lam / Reuters

O Facebook anunciou uma nova alteração em seu algoritmo que diminuirá a quantidade de conteúdos de páginas de empresas que não pagarem para impulsionar suas publicações na rede social. A medida afeta fortemente empresas de conteúdo jornalístico, que apostam na distribuição na rede social para atrair pessoas para seus sites, bem como pequenos e médios negócios. Em um comunicado publicado no fim da noite de quinta-feira, 11, o presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou que agora o algoritmo vai priorizar conteúdos publicados por amigos. Ainda não há data para as alterações começarem a valer para os mais de 2 bilhões de usuários da rede social.

Segundo o Facebook, até agora, o algoritmo da rede social considerava quantas pessoas reagem, comentam ou compartilham postagens na rede social para determinar como eles serão exibidos aos usuários. Agora, o algoritmo vai priorizar a exibição de conteúdo que motive os usuários a conversar ou debater na caixa de comentários. A medida pode ter impacto significativo na distribuição de notícias falsas na rede social, um problema que tem gerado muitas críticas em relação a atuação do Facebook nos últimos meses.

“Estou mudando o objetivo das nossas equipes de produtos para concentrarem-se em ajudar os usuários a encontrar conteúdo relevante e criar interações sociais mais significativas”, disse Zuckerberg, em uma postagem em seu perfil na rede social. A rede social reconheceu que veículos de imprensa e empresas serão prejudicados com a mudança. "Páginas podem ver o seu alcance, tempo de visualização de vídeo e direcionamento de tráfego diminuir", informou o Facebook, por meio de comunidado. "O impacto irá variar de página para página, considerando fatores como o tipo de conteúdo produzido e como as pessoas interagem com ele."

“Algumas notícias ajudam a iniciar conversas sobre questões importantes. Mas muitas vezes hoje, assistir a vídeos, ler notícias ou obter uma atualização de página é apenas uma experiência passiva”, disse Zuckerberg, por meio de post oficial.

Longo prazo. O executivo afirmou que as mudanças devem diminuir a frequência, o tempo e o engajamento das pessoas na rede social, mas garantiu que as alterações são melhores para os usuários e para o negócio em longo prazo. O sistema de publicidade da rede não sofrerá mudanças.

“Ao fazer essas mudanças, espero que as pessoas gastem menos tempo no Facebook e algumas medidas de engajamento também devem cair”, disse Zuckerberg. “Mas eu também espero que o tempo gasto no Facebook seja mais valioso.”

As mudança no algoritmo, embora sejam informadas pela rede social, não são detalhadas. A empresa não divulga, por exemplo, quais serão todos os fatores que o algoritmo levará em conta para selecionar o conteúdo que aparece no feed de notícias dos usuário. Especialistas tem criticado fortemente a rede social pela falta de transparência sobre o funcionamento de seu algoritmo, que já provaram que podem influenciar na opinão política de seus usuários. 

As acusações se fortaleceram durante as eleições de 2016 nos Estados Unidos,quando a rede social foi acusada de ter priorizado informações enganosas e falsas nos feeds de seus usuários, influenciando o resultado das eleições que elegeram o atual presidente norte-americano Donald Trump.

Mais de uma vez. Essa não é a primeira vez que o Facebook anuncia mudanças para privilegiar postagens de amigos e familiares no feed. Em 2016, a rede social disse que começaria a favorecer postagens compartilhadas por pessoas que ou usuários conheciam, em vez de mostrar publicação de páginas de notícias e outros negócios. Mudança semelhante foi anunciada em 2015, quando o Facebook disse que iria reduzir o alcance de páginas de empresas com publicações que não eram pagas.

Com mais de 2 bilhões de usuários mensais, o Facebook é a maior rede de redes sociais do mundo. É também uma das maiores empresas do mundo, com uma receita anual de US$ 36 bilhões, originada basicamente em publicidade, registrada no ano fiscal encerrado em 30 de setembro.

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