França confirma multa de € 50 milhões ao Google por violação de privacidade


Decisão foi chancelada nesta sexta-feira, 19, pelo principal tribunal administrativo da França, na acusação de que o Google viola regras da União Europeia

Por Agências
A multa é a maior já imposta para uma empresa do Vale do Silício em relação à questões de privacidade Foto: Mike Blake/Reuters

O principal tribunal administrativo da França chancelou nesta sexta-feira, 19, uma multa de € 50 milhões de imposta no ano passado ao Google por violar regras de privacidade online da União Europeia.

Embora o valor represente uma pequena fração das receitas do Google, a penalidade repercutiu no Vale do Silício e ainda é a maior multa imposta por tal violação. O Google disse que avaliará possíveis alterações.

continua após a publicidade

"As pessoas esperam entender e controlar como seus dados são usados, e investimos em ferramentas líderes do setor que as ajudam a fazer as duas coisas", afirmou em comunicado. "Este caso não foi sobre se o consentimento é necessário para a publicidade personalizada, mas sobre como exatamente ela deve ser obtida. À luz dessa decisão, vamos reavaliar as mudanças que precisamos fazer", adicionou a empresa.

O órgão regulador francês CNIL decidiu em janeiro de 2019 que o Google precisava ter mais transparência e clareza na forma como informa usuários sobre o uso de seus dados pessoais e não obteve o consentimento adequado para anúncios personalizados.

Sua decisão se baseou no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, a maior alteração das leis de privacidade de dados em mais de duas décadas, que entrou em vigor em 2018.

A multa é a maior já imposta para uma empresa do Vale do Silício em relação à questões de privacidade Foto: Mike Blake/Reuters

O principal tribunal administrativo da França chancelou nesta sexta-feira, 19, uma multa de € 50 milhões de imposta no ano passado ao Google por violar regras de privacidade online da União Europeia.

Embora o valor represente uma pequena fração das receitas do Google, a penalidade repercutiu no Vale do Silício e ainda é a maior multa imposta por tal violação. O Google disse que avaliará possíveis alterações.

"As pessoas esperam entender e controlar como seus dados são usados, e investimos em ferramentas líderes do setor que as ajudam a fazer as duas coisas", afirmou em comunicado. "Este caso não foi sobre se o consentimento é necessário para a publicidade personalizada, mas sobre como exatamente ela deve ser obtida. À luz dessa decisão, vamos reavaliar as mudanças que precisamos fazer", adicionou a empresa.

O órgão regulador francês CNIL decidiu em janeiro de 2019 que o Google precisava ter mais transparência e clareza na forma como informa usuários sobre o uso de seus dados pessoais e não obteve o consentimento adequado para anúncios personalizados.

Sua decisão se baseou no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, a maior alteração das leis de privacidade de dados em mais de duas décadas, que entrou em vigor em 2018.

A multa é a maior já imposta para uma empresa do Vale do Silício em relação à questões de privacidade Foto: Mike Blake/Reuters

O principal tribunal administrativo da França chancelou nesta sexta-feira, 19, uma multa de € 50 milhões de imposta no ano passado ao Google por violar regras de privacidade online da União Europeia.

Embora o valor represente uma pequena fração das receitas do Google, a penalidade repercutiu no Vale do Silício e ainda é a maior multa imposta por tal violação. O Google disse que avaliará possíveis alterações.

"As pessoas esperam entender e controlar como seus dados são usados, e investimos em ferramentas líderes do setor que as ajudam a fazer as duas coisas", afirmou em comunicado. "Este caso não foi sobre se o consentimento é necessário para a publicidade personalizada, mas sobre como exatamente ela deve ser obtida. À luz dessa decisão, vamos reavaliar as mudanças que precisamos fazer", adicionou a empresa.

O órgão regulador francês CNIL decidiu em janeiro de 2019 que o Google precisava ter mais transparência e clareza na forma como informa usuários sobre o uso de seus dados pessoais e não obteve o consentimento adequado para anúncios personalizados.

Sua decisão se baseou no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, a maior alteração das leis de privacidade de dados em mais de duas décadas, que entrou em vigor em 2018.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.