Google começa demissão de funcionários no Brasil após anunciar corte global


Funcionários foram notificados nesta sexta-feira, 10, por email, sobre as demissões

Por Bruna Arimathea, Bruno Romani e Lucas Agrela
Atualização:

Depois de anunciar, em janeiro deste ano, que iria demitir 12 mil pessoas no mundo inteiro, o Google começou a comunicar o escritório brasileiro nesta sexta-feira, 10, sobre cortes na operação local. Segundo apurou o Estadão, funcionários no País já estão sendo notificados por email sobre a decisão do Google, justificada pela gigante como um movimento de “reestruturação” de equipes.

Entre as áreas atingidas, estão profissionais que trabalhavam com produtos financeiros, YouTube, marketing e publicidade. Procurada, a empresa não comentou sobre quantos funcionários foram impactados ou quais áreas foram mais afetadas pelos cortes — internamente, comenta-se que o Brasil foi menos afetado do que outros países.

Porém, vários funcionários com bastante tempo de casa (mais de dez anos) foram desligados.

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No anúncio global, a empresa havia informado que para funcionários demitidos, o pacote de rescisão seguiria a orientação da lei trabalhista de cada país. Nos EUA, por exemplo, a companhia garantiu um pacote de continuação de salário por 16 semanas, com um adicional de duas semanas para cada ano que o funcionário passou na empresa, além de plano de saúde por seis meses.

No Brasil, porém, ainda não há informação sobre quais benefícios serão pagos aos funcionários que deixarem a empresa.

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No mundo

Os cortes globais foram anunciados no final de janeiro, por email. Na mensagem, Sundar Pichai, presidente do Google, assumiu total responsabilidade pelas demissões e afirmou que a empresa está em um momento de “escolhas” e, por isso, precisa reestruturar as posições de trabalho. Pichai ainda cita os investimentos em inteligência artificial (IA) como uma oportunidade de guiar a companhia para tempos melhores.

“Realizamos uma revisão rigorosa em todas as áreas e funções de produtos para garantir que nosso pessoal e funções estejam alinhados com nossas maiores prioridades como empresa. As funções que estamos eliminando refletem o resultado dessa revisão. Eles atravessam a Alphabet, áreas de produtos, funções, níveis e regiões”.

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Os cortes ocorrerão em todas as unidades e mercados da Alphabet, embora algumas áreas, como as de recrutamento e projetos fora de negócios estratégicos, devam ser mais afetadas, segundo a empresa.

As demissões no Google somam-se com outras diversas empresas de tecnologia que têm cortado posições de trabalho no mercado. Somente nos últimos meses, A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, demitiu cerca de 11 mil pessoas, enquanto a Microsoft anunciou que estava eliminando outras 10 mil. Na Amazon, em duas rodadas de cortes, o total de demitidos chegou a 28 mil em menos de três meses.

Depois de anunciar, em janeiro deste ano, que iria demitir 12 mil pessoas no mundo inteiro, o Google começou a comunicar o escritório brasileiro nesta sexta-feira, 10, sobre cortes na operação local. Segundo apurou o Estadão, funcionários no País já estão sendo notificados por email sobre a decisão do Google, justificada pela gigante como um movimento de “reestruturação” de equipes.

Entre as áreas atingidas, estão profissionais que trabalhavam com produtos financeiros, YouTube, marketing e publicidade. Procurada, a empresa não comentou sobre quantos funcionários foram impactados ou quais áreas foram mais afetadas pelos cortes — internamente, comenta-se que o Brasil foi menos afetado do que outros países.

Porém, vários funcionários com bastante tempo de casa (mais de dez anos) foram desligados.

No anúncio global, a empresa havia informado que para funcionários demitidos, o pacote de rescisão seguiria a orientação da lei trabalhista de cada país. Nos EUA, por exemplo, a companhia garantiu um pacote de continuação de salário por 16 semanas, com um adicional de duas semanas para cada ano que o funcionário passou na empresa, além de plano de saúde por seis meses.

No Brasil, porém, ainda não há informação sobre quais benefícios serão pagos aos funcionários que deixarem a empresa.

No mundo

Os cortes globais foram anunciados no final de janeiro, por email. Na mensagem, Sundar Pichai, presidente do Google, assumiu total responsabilidade pelas demissões e afirmou que a empresa está em um momento de “escolhas” e, por isso, precisa reestruturar as posições de trabalho. Pichai ainda cita os investimentos em inteligência artificial (IA) como uma oportunidade de guiar a companhia para tempos melhores.

“Realizamos uma revisão rigorosa em todas as áreas e funções de produtos para garantir que nosso pessoal e funções estejam alinhados com nossas maiores prioridades como empresa. As funções que estamos eliminando refletem o resultado dessa revisão. Eles atravessam a Alphabet, áreas de produtos, funções, níveis e regiões”.

Os cortes ocorrerão em todas as unidades e mercados da Alphabet, embora algumas áreas, como as de recrutamento e projetos fora de negócios estratégicos, devam ser mais afetadas, segundo a empresa.

As demissões no Google somam-se com outras diversas empresas de tecnologia que têm cortado posições de trabalho no mercado. Somente nos últimos meses, A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, demitiu cerca de 11 mil pessoas, enquanto a Microsoft anunciou que estava eliminando outras 10 mil. Na Amazon, em duas rodadas de cortes, o total de demitidos chegou a 28 mil em menos de três meses.

Depois de anunciar, em janeiro deste ano, que iria demitir 12 mil pessoas no mundo inteiro, o Google começou a comunicar o escritório brasileiro nesta sexta-feira, 10, sobre cortes na operação local. Segundo apurou o Estadão, funcionários no País já estão sendo notificados por email sobre a decisão do Google, justificada pela gigante como um movimento de “reestruturação” de equipes.

Entre as áreas atingidas, estão profissionais que trabalhavam com produtos financeiros, YouTube, marketing e publicidade. Procurada, a empresa não comentou sobre quantos funcionários foram impactados ou quais áreas foram mais afetadas pelos cortes — internamente, comenta-se que o Brasil foi menos afetado do que outros países.

Porém, vários funcionários com bastante tempo de casa (mais de dez anos) foram desligados.

No anúncio global, a empresa havia informado que para funcionários demitidos, o pacote de rescisão seguiria a orientação da lei trabalhista de cada país. Nos EUA, por exemplo, a companhia garantiu um pacote de continuação de salário por 16 semanas, com um adicional de duas semanas para cada ano que o funcionário passou na empresa, além de plano de saúde por seis meses.

No Brasil, porém, ainda não há informação sobre quais benefícios serão pagos aos funcionários que deixarem a empresa.

No mundo

Os cortes globais foram anunciados no final de janeiro, por email. Na mensagem, Sundar Pichai, presidente do Google, assumiu total responsabilidade pelas demissões e afirmou que a empresa está em um momento de “escolhas” e, por isso, precisa reestruturar as posições de trabalho. Pichai ainda cita os investimentos em inteligência artificial (IA) como uma oportunidade de guiar a companhia para tempos melhores.

“Realizamos uma revisão rigorosa em todas as áreas e funções de produtos para garantir que nosso pessoal e funções estejam alinhados com nossas maiores prioridades como empresa. As funções que estamos eliminando refletem o resultado dessa revisão. Eles atravessam a Alphabet, áreas de produtos, funções, níveis e regiões”.

Os cortes ocorrerão em todas as unidades e mercados da Alphabet, embora algumas áreas, como as de recrutamento e projetos fora de negócios estratégicos, devam ser mais afetadas, segundo a empresa.

As demissões no Google somam-se com outras diversas empresas de tecnologia que têm cortado posições de trabalho no mercado. Somente nos últimos meses, A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, demitiu cerca de 11 mil pessoas, enquanto a Microsoft anunciou que estava eliminando outras 10 mil. Na Amazon, em duas rodadas de cortes, o total de demitidos chegou a 28 mil em menos de três meses.

Depois de anunciar, em janeiro deste ano, que iria demitir 12 mil pessoas no mundo inteiro, o Google começou a comunicar o escritório brasileiro nesta sexta-feira, 10, sobre cortes na operação local. Segundo apurou o Estadão, funcionários no País já estão sendo notificados por email sobre a decisão do Google, justificada pela gigante como um movimento de “reestruturação” de equipes.

Entre as áreas atingidas, estão profissionais que trabalhavam com produtos financeiros, YouTube, marketing e publicidade. Procurada, a empresa não comentou sobre quantos funcionários foram impactados ou quais áreas foram mais afetadas pelos cortes — internamente, comenta-se que o Brasil foi menos afetado do que outros países.

Porém, vários funcionários com bastante tempo de casa (mais de dez anos) foram desligados.

No anúncio global, a empresa havia informado que para funcionários demitidos, o pacote de rescisão seguiria a orientação da lei trabalhista de cada país. Nos EUA, por exemplo, a companhia garantiu um pacote de continuação de salário por 16 semanas, com um adicional de duas semanas para cada ano que o funcionário passou na empresa, além de plano de saúde por seis meses.

No Brasil, porém, ainda não há informação sobre quais benefícios serão pagos aos funcionários que deixarem a empresa.

No mundo

Os cortes globais foram anunciados no final de janeiro, por email. Na mensagem, Sundar Pichai, presidente do Google, assumiu total responsabilidade pelas demissões e afirmou que a empresa está em um momento de “escolhas” e, por isso, precisa reestruturar as posições de trabalho. Pichai ainda cita os investimentos em inteligência artificial (IA) como uma oportunidade de guiar a companhia para tempos melhores.

“Realizamos uma revisão rigorosa em todas as áreas e funções de produtos para garantir que nosso pessoal e funções estejam alinhados com nossas maiores prioridades como empresa. As funções que estamos eliminando refletem o resultado dessa revisão. Eles atravessam a Alphabet, áreas de produtos, funções, níveis e regiões”.

Os cortes ocorrerão em todas as unidades e mercados da Alphabet, embora algumas áreas, como as de recrutamento e projetos fora de negócios estratégicos, devam ser mais afetadas, segundo a empresa.

As demissões no Google somam-se com outras diversas empresas de tecnologia que têm cortado posições de trabalho no mercado. Somente nos últimos meses, A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, demitiu cerca de 11 mil pessoas, enquanto a Microsoft anunciou que estava eliminando outras 10 mil. Na Amazon, em duas rodadas de cortes, o total de demitidos chegou a 28 mil em menos de três meses.

Depois de anunciar, em janeiro deste ano, que iria demitir 12 mil pessoas no mundo inteiro, o Google começou a comunicar o escritório brasileiro nesta sexta-feira, 10, sobre cortes na operação local. Segundo apurou o Estadão, funcionários no País já estão sendo notificados por email sobre a decisão do Google, justificada pela gigante como um movimento de “reestruturação” de equipes.

Entre as áreas atingidas, estão profissionais que trabalhavam com produtos financeiros, YouTube, marketing e publicidade. Procurada, a empresa não comentou sobre quantos funcionários foram impactados ou quais áreas foram mais afetadas pelos cortes — internamente, comenta-se que o Brasil foi menos afetado do que outros países.

Porém, vários funcionários com bastante tempo de casa (mais de dez anos) foram desligados.

No anúncio global, a empresa havia informado que para funcionários demitidos, o pacote de rescisão seguiria a orientação da lei trabalhista de cada país. Nos EUA, por exemplo, a companhia garantiu um pacote de continuação de salário por 16 semanas, com um adicional de duas semanas para cada ano que o funcionário passou na empresa, além de plano de saúde por seis meses.

No Brasil, porém, ainda não há informação sobre quais benefícios serão pagos aos funcionários que deixarem a empresa.

No mundo

Os cortes globais foram anunciados no final de janeiro, por email. Na mensagem, Sundar Pichai, presidente do Google, assumiu total responsabilidade pelas demissões e afirmou que a empresa está em um momento de “escolhas” e, por isso, precisa reestruturar as posições de trabalho. Pichai ainda cita os investimentos em inteligência artificial (IA) como uma oportunidade de guiar a companhia para tempos melhores.

“Realizamos uma revisão rigorosa em todas as áreas e funções de produtos para garantir que nosso pessoal e funções estejam alinhados com nossas maiores prioridades como empresa. As funções que estamos eliminando refletem o resultado dessa revisão. Eles atravessam a Alphabet, áreas de produtos, funções, níveis e regiões”.

Os cortes ocorrerão em todas as unidades e mercados da Alphabet, embora algumas áreas, como as de recrutamento e projetos fora de negócios estratégicos, devam ser mais afetadas, segundo a empresa.

As demissões no Google somam-se com outras diversas empresas de tecnologia que têm cortado posições de trabalho no mercado. Somente nos últimos meses, A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, demitiu cerca de 11 mil pessoas, enquanto a Microsoft anunciou que estava eliminando outras 10 mil. Na Amazon, em duas rodadas de cortes, o total de demitidos chegou a 28 mil em menos de três meses.

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