Google pode começar a cobrar por buscas com sua inteligência artificial generativa


Cobrança poderia ser um desvio do modelo de negócios da companhia, que oferece serviços gratuitos custeados por publicidade

Por Henrique Sampaio
Atualização:

O Google está avaliando cobrar pelas pesquisas realizadas em seu mecanismo de busca que façam uso de inteligência artificial, segundo o Financial Times. Se for concretizado, o plano seria um desvio do modelo de negócios da companhia, que oferece serviços gratuitos baseados na extração de dados dos usuários para a venda de publicidade.

Segundo a reportagem, usuários teriam que pagar uma assinatura premium para ter acesso aos novos recursos de pesquisa, que trariam respostas similares ao ChatGPT. Os usuários pagantes continuariam a ver anúncios na ferramenta, tal como os não pagantes, que teriam acesso apenas ao mecanismo de busca tradicional. No ano passado, o Google lançou para alguns usuários a versão da sua ferramenta de buscas com IA generativa.

Cobrança por busca com IA poderia ser um desvio do modelo de negócios do Google, que oferece serviços gratuitos custeados por publicidade Foto: Dado Ruvic/Reuters
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Os planos de assinatura poderiam ser uma forma encontrada pela empresa para cobrir os custos do processamento por IA, que são mais caros do que das buscas tradicionais. Há relatos de que a Microsoft e a OpenAI, do chatGPT, estão planejando construir um supercomputador chamado Stargate em conjunto com um data center, no valor de US$ 100 bilhões (aproximadamente meio trilhão de reais) para suprir a demanda crescente de processamento do serviço de inteligência artificial da OpenAI.

A notícia, que sinaliza que a empresa está buscando alternativas ao seu modelo baseado em publicidade, fez com que as ações da Alphabet caíssem cerca de 1%.

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“Não estamos trabalhando ou considerando uma experiência de pesquisa sem anúncios. Como já fizemos muitas vezes antes, continuaremos a desenvolver novos recursos e serviços premium para aprimorar nossas ofertas de assinatura no Google”, disse a empresa à Reuters, quando questionada.

O buscador do Google vem enfrentando grande concorrência desde o lançamento do ChatGPT, no final de 2022, e a inclusão do Copilot, IA da Microsoft, no rival Bing, além de competidores pouco prováveis como o TikTok.

“Há anos, temos reinventado a Busca para ajudar as pessoas a acessar informações da maneira mais natural para elas. Com nossos experimentos de IA generativa na Busca, já atendemos bilhões de consultas e estamos observando um crescimento positivo nas consultas em todos os nossos principais mercados. Continuamos aprimorando o produto de forma rápida, a fim de atender às novas necessidades dos usuários.”

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Em nota a companhia também afirma que tem “reinventado a Busca para ajudar as pessoas a acessar informações da maneira mais natural para elas. Com nossos experimentos de IA generativa na Busca, já atendemos bilhões de consultas e estamos observando um crescimento positivo nas consultas em todos os nossos principais mercados. Continuamos aprimorando o produto de forma rápida, a fim de atender às novas necessidades dos usuários.”

O Google também ressalta que não tem nada para anunciar no momento.

O Google está avaliando cobrar pelas pesquisas realizadas em seu mecanismo de busca que façam uso de inteligência artificial, segundo o Financial Times. Se for concretizado, o plano seria um desvio do modelo de negócios da companhia, que oferece serviços gratuitos baseados na extração de dados dos usuários para a venda de publicidade.

Segundo a reportagem, usuários teriam que pagar uma assinatura premium para ter acesso aos novos recursos de pesquisa, que trariam respostas similares ao ChatGPT. Os usuários pagantes continuariam a ver anúncios na ferramenta, tal como os não pagantes, que teriam acesso apenas ao mecanismo de busca tradicional. No ano passado, o Google lançou para alguns usuários a versão da sua ferramenta de buscas com IA generativa.

Cobrança por busca com IA poderia ser um desvio do modelo de negócios do Google, que oferece serviços gratuitos custeados por publicidade Foto: Dado Ruvic/Reuters

Os planos de assinatura poderiam ser uma forma encontrada pela empresa para cobrir os custos do processamento por IA, que são mais caros do que das buscas tradicionais. Há relatos de que a Microsoft e a OpenAI, do chatGPT, estão planejando construir um supercomputador chamado Stargate em conjunto com um data center, no valor de US$ 100 bilhões (aproximadamente meio trilhão de reais) para suprir a demanda crescente de processamento do serviço de inteligência artificial da OpenAI.

A notícia, que sinaliza que a empresa está buscando alternativas ao seu modelo baseado em publicidade, fez com que as ações da Alphabet caíssem cerca de 1%.

“Não estamos trabalhando ou considerando uma experiência de pesquisa sem anúncios. Como já fizemos muitas vezes antes, continuaremos a desenvolver novos recursos e serviços premium para aprimorar nossas ofertas de assinatura no Google”, disse a empresa à Reuters, quando questionada.

O buscador do Google vem enfrentando grande concorrência desde o lançamento do ChatGPT, no final de 2022, e a inclusão do Copilot, IA da Microsoft, no rival Bing, além de competidores pouco prováveis como o TikTok.

“Há anos, temos reinventado a Busca para ajudar as pessoas a acessar informações da maneira mais natural para elas. Com nossos experimentos de IA generativa na Busca, já atendemos bilhões de consultas e estamos observando um crescimento positivo nas consultas em todos os nossos principais mercados. Continuamos aprimorando o produto de forma rápida, a fim de atender às novas necessidades dos usuários.”

Em nota a companhia também afirma que tem “reinventado a Busca para ajudar as pessoas a acessar informações da maneira mais natural para elas. Com nossos experimentos de IA generativa na Busca, já atendemos bilhões de consultas e estamos observando um crescimento positivo nas consultas em todos os nossos principais mercados. Continuamos aprimorando o produto de forma rápida, a fim de atender às novas necessidades dos usuários.”

O Google também ressalta que não tem nada para anunciar no momento.

O Google está avaliando cobrar pelas pesquisas realizadas em seu mecanismo de busca que façam uso de inteligência artificial, segundo o Financial Times. Se for concretizado, o plano seria um desvio do modelo de negócios da companhia, que oferece serviços gratuitos baseados na extração de dados dos usuários para a venda de publicidade.

Segundo a reportagem, usuários teriam que pagar uma assinatura premium para ter acesso aos novos recursos de pesquisa, que trariam respostas similares ao ChatGPT. Os usuários pagantes continuariam a ver anúncios na ferramenta, tal como os não pagantes, que teriam acesso apenas ao mecanismo de busca tradicional. No ano passado, o Google lançou para alguns usuários a versão da sua ferramenta de buscas com IA generativa.

Cobrança por busca com IA poderia ser um desvio do modelo de negócios do Google, que oferece serviços gratuitos custeados por publicidade Foto: Dado Ruvic/Reuters

Os planos de assinatura poderiam ser uma forma encontrada pela empresa para cobrir os custos do processamento por IA, que são mais caros do que das buscas tradicionais. Há relatos de que a Microsoft e a OpenAI, do chatGPT, estão planejando construir um supercomputador chamado Stargate em conjunto com um data center, no valor de US$ 100 bilhões (aproximadamente meio trilhão de reais) para suprir a demanda crescente de processamento do serviço de inteligência artificial da OpenAI.

A notícia, que sinaliza que a empresa está buscando alternativas ao seu modelo baseado em publicidade, fez com que as ações da Alphabet caíssem cerca de 1%.

“Não estamos trabalhando ou considerando uma experiência de pesquisa sem anúncios. Como já fizemos muitas vezes antes, continuaremos a desenvolver novos recursos e serviços premium para aprimorar nossas ofertas de assinatura no Google”, disse a empresa à Reuters, quando questionada.

O buscador do Google vem enfrentando grande concorrência desde o lançamento do ChatGPT, no final de 2022, e a inclusão do Copilot, IA da Microsoft, no rival Bing, além de competidores pouco prováveis como o TikTok.

“Há anos, temos reinventado a Busca para ajudar as pessoas a acessar informações da maneira mais natural para elas. Com nossos experimentos de IA generativa na Busca, já atendemos bilhões de consultas e estamos observando um crescimento positivo nas consultas em todos os nossos principais mercados. Continuamos aprimorando o produto de forma rápida, a fim de atender às novas necessidades dos usuários.”

Em nota a companhia também afirma que tem “reinventado a Busca para ajudar as pessoas a acessar informações da maneira mais natural para elas. Com nossos experimentos de IA generativa na Busca, já atendemos bilhões de consultas e estamos observando um crescimento positivo nas consultas em todos os nossos principais mercados. Continuamos aprimorando o produto de forma rápida, a fim de atender às novas necessidades dos usuários.”

O Google também ressalta que não tem nada para anunciar no momento.

O Google está avaliando cobrar pelas pesquisas realizadas em seu mecanismo de busca que façam uso de inteligência artificial, segundo o Financial Times. Se for concretizado, o plano seria um desvio do modelo de negócios da companhia, que oferece serviços gratuitos baseados na extração de dados dos usuários para a venda de publicidade.

Segundo a reportagem, usuários teriam que pagar uma assinatura premium para ter acesso aos novos recursos de pesquisa, que trariam respostas similares ao ChatGPT. Os usuários pagantes continuariam a ver anúncios na ferramenta, tal como os não pagantes, que teriam acesso apenas ao mecanismo de busca tradicional. No ano passado, o Google lançou para alguns usuários a versão da sua ferramenta de buscas com IA generativa.

Cobrança por busca com IA poderia ser um desvio do modelo de negócios do Google, que oferece serviços gratuitos custeados por publicidade Foto: Dado Ruvic/Reuters

Os planos de assinatura poderiam ser uma forma encontrada pela empresa para cobrir os custos do processamento por IA, que são mais caros do que das buscas tradicionais. Há relatos de que a Microsoft e a OpenAI, do chatGPT, estão planejando construir um supercomputador chamado Stargate em conjunto com um data center, no valor de US$ 100 bilhões (aproximadamente meio trilhão de reais) para suprir a demanda crescente de processamento do serviço de inteligência artificial da OpenAI.

A notícia, que sinaliza que a empresa está buscando alternativas ao seu modelo baseado em publicidade, fez com que as ações da Alphabet caíssem cerca de 1%.

“Não estamos trabalhando ou considerando uma experiência de pesquisa sem anúncios. Como já fizemos muitas vezes antes, continuaremos a desenvolver novos recursos e serviços premium para aprimorar nossas ofertas de assinatura no Google”, disse a empresa à Reuters, quando questionada.

O buscador do Google vem enfrentando grande concorrência desde o lançamento do ChatGPT, no final de 2022, e a inclusão do Copilot, IA da Microsoft, no rival Bing, além de competidores pouco prováveis como o TikTok.

“Há anos, temos reinventado a Busca para ajudar as pessoas a acessar informações da maneira mais natural para elas. Com nossos experimentos de IA generativa na Busca, já atendemos bilhões de consultas e estamos observando um crescimento positivo nas consultas em todos os nossos principais mercados. Continuamos aprimorando o produto de forma rápida, a fim de atender às novas necessidades dos usuários.”

Em nota a companhia também afirma que tem “reinventado a Busca para ajudar as pessoas a acessar informações da maneira mais natural para elas. Com nossos experimentos de IA generativa na Busca, já atendemos bilhões de consultas e estamos observando um crescimento positivo nas consultas em todos os nossos principais mercados. Continuamos aprimorando o produto de forma rápida, a fim de atender às novas necessidades dos usuários.”

O Google também ressalta que não tem nada para anunciar no momento.

O Google está avaliando cobrar pelas pesquisas realizadas em seu mecanismo de busca que façam uso de inteligência artificial, segundo o Financial Times. Se for concretizado, o plano seria um desvio do modelo de negócios da companhia, que oferece serviços gratuitos baseados na extração de dados dos usuários para a venda de publicidade.

Segundo a reportagem, usuários teriam que pagar uma assinatura premium para ter acesso aos novos recursos de pesquisa, que trariam respostas similares ao ChatGPT. Os usuários pagantes continuariam a ver anúncios na ferramenta, tal como os não pagantes, que teriam acesso apenas ao mecanismo de busca tradicional. No ano passado, o Google lançou para alguns usuários a versão da sua ferramenta de buscas com IA generativa.

Cobrança por busca com IA poderia ser um desvio do modelo de negócios do Google, que oferece serviços gratuitos custeados por publicidade Foto: Dado Ruvic/Reuters

Os planos de assinatura poderiam ser uma forma encontrada pela empresa para cobrir os custos do processamento por IA, que são mais caros do que das buscas tradicionais. Há relatos de que a Microsoft e a OpenAI, do chatGPT, estão planejando construir um supercomputador chamado Stargate em conjunto com um data center, no valor de US$ 100 bilhões (aproximadamente meio trilhão de reais) para suprir a demanda crescente de processamento do serviço de inteligência artificial da OpenAI.

A notícia, que sinaliza que a empresa está buscando alternativas ao seu modelo baseado em publicidade, fez com que as ações da Alphabet caíssem cerca de 1%.

“Não estamos trabalhando ou considerando uma experiência de pesquisa sem anúncios. Como já fizemos muitas vezes antes, continuaremos a desenvolver novos recursos e serviços premium para aprimorar nossas ofertas de assinatura no Google”, disse a empresa à Reuters, quando questionada.

O buscador do Google vem enfrentando grande concorrência desde o lançamento do ChatGPT, no final de 2022, e a inclusão do Copilot, IA da Microsoft, no rival Bing, além de competidores pouco prováveis como o TikTok.

“Há anos, temos reinventado a Busca para ajudar as pessoas a acessar informações da maneira mais natural para elas. Com nossos experimentos de IA generativa na Busca, já atendemos bilhões de consultas e estamos observando um crescimento positivo nas consultas em todos os nossos principais mercados. Continuamos aprimorando o produto de forma rápida, a fim de atender às novas necessidades dos usuários.”

Em nota a companhia também afirma que tem “reinventado a Busca para ajudar as pessoas a acessar informações da maneira mais natural para elas. Com nossos experimentos de IA generativa na Busca, já atendemos bilhões de consultas e estamos observando um crescimento positivo nas consultas em todos os nossos principais mercados. Continuamos aprimorando o produto de forma rápida, a fim de atender às novas necessidades dos usuários.”

O Google também ressalta que não tem nada para anunciar no momento.

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