Google cria conselho para monitorar uso de inteligência artificial


A ideia é que o grupo debata ética em novas tecnologias e ofereça recomendações a empresas e pesquisadores sobre o assunto

Por Redação Link
O conselho, criado pelo Google, deve lançar um relatório sobre ética e tecnologia no final de 2019 Foto: REUTERS/Arnd WIegmann

O Google anunciou nesta terça-feira, 26, a criação de um conselho global para discutir ética em temas como inteligência artificial, reconhecimento facial e outras novas tecnologias. O conselho deve lançar um relatório sobre esses assuntos no final de 2019 – o grupo se reunirá quatro vez este ano, começando em abril. 

Kent Walker, vice-presidente de assuntos globais do Google, disse em conferência que farão parte desse conselho especialistas de diversas áreas, incluindo matemática, ciência da computação, engenharia, filosofia, políticas públicas, psicologia e também políticas internacionais.

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 A ideia é que esse grupo, que se chamará Conselho Consultivo Externo de Tecnologia Avançada, debata ética em novas tecnologias e ofereça recomendações a empresas e pesquisadores sobre o assunto.

"Queremos ter as conversas mais informadas e atenciosas que pudermos", disse Walker. "Queremos sentar com o conselho e ver que agenda eles querem definir."

No ano passado, o Google se envolveu em uma polêmica após firmar um contrato firmado com o Pentágono para melhorar a inteligência artificial de drones militares. O projeto, chamado Maven, foi duramente criticado e funcionários do Google fizeram a empresa abandonar a ideia. 

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O Google tem hoje um conjunto de diretrizes que proíbem a empresa de trabalhar em qualquer produto ou tecnologia que pode violar normas internacionais ou princípios de direito internacional e direitos humanos. / COM AGÊNCIAS REUTERS

19 fatos sobre o Google

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O conselho, criado pelo Google, deve lançar um relatório sobre ética e tecnologia no final de 2019 Foto: REUTERS/Arnd WIegmann

O Google anunciou nesta terça-feira, 26, a criação de um conselho global para discutir ética em temas como inteligência artificial, reconhecimento facial e outras novas tecnologias. O conselho deve lançar um relatório sobre esses assuntos no final de 2019 – o grupo se reunirá quatro vez este ano, começando em abril. 

Kent Walker, vice-presidente de assuntos globais do Google, disse em conferência que farão parte desse conselho especialistas de diversas áreas, incluindo matemática, ciência da computação, engenharia, filosofia, políticas públicas, psicologia e também políticas internacionais.

 A ideia é que esse grupo, que se chamará Conselho Consultivo Externo de Tecnologia Avançada, debata ética em novas tecnologias e ofereça recomendações a empresas e pesquisadores sobre o assunto.

"Queremos ter as conversas mais informadas e atenciosas que pudermos", disse Walker. "Queremos sentar com o conselho e ver que agenda eles querem definir."

No ano passado, o Google se envolveu em uma polêmica após firmar um contrato firmado com o Pentágono para melhorar a inteligência artificial de drones militares. O projeto, chamado Maven, foi duramente criticado e funcionários do Google fizeram a empresa abandonar a ideia. 

O Google tem hoje um conjunto de diretrizes que proíbem a empresa de trabalhar em qualquer produto ou tecnologia que pode violar normas internacionais ou princípios de direito internacional e direitos humanos. / COM AGÊNCIAS REUTERS

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O Google anunciou nesta terça-feira, 26, a criação de um conselho global para discutir ética em temas como inteligência artificial, reconhecimento facial e outras novas tecnologias. O conselho deve lançar um relatório sobre esses assuntos no final de 2019 – o grupo se reunirá quatro vez este ano, começando em abril. 

Kent Walker, vice-presidente de assuntos globais do Google, disse em conferência que farão parte desse conselho especialistas de diversas áreas, incluindo matemática, ciência da computação, engenharia, filosofia, políticas públicas, psicologia e também políticas internacionais.

 A ideia é que esse grupo, que se chamará Conselho Consultivo Externo de Tecnologia Avançada, debata ética em novas tecnologias e ofereça recomendações a empresas e pesquisadores sobre o assunto.

"Queremos ter as conversas mais informadas e atenciosas que pudermos", disse Walker. "Queremos sentar com o conselho e ver que agenda eles querem definir."

No ano passado, o Google se envolveu em uma polêmica após firmar um contrato firmado com o Pentágono para melhorar a inteligência artificial de drones militares. O projeto, chamado Maven, foi duramente criticado e funcionários do Google fizeram a empresa abandonar a ideia. 

O Google tem hoje um conjunto de diretrizes que proíbem a empresa de trabalhar em qualquer produto ou tecnologia que pode violar normas internacionais ou princípios de direito internacional e direitos humanos. / COM AGÊNCIAS REUTERS

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O Google anunciou nesta terça-feira, 26, a criação de um conselho global para discutir ética em temas como inteligência artificial, reconhecimento facial e outras novas tecnologias. O conselho deve lançar um relatório sobre esses assuntos no final de 2019 – o grupo se reunirá quatro vez este ano, começando em abril. 

Kent Walker, vice-presidente de assuntos globais do Google, disse em conferência que farão parte desse conselho especialistas de diversas áreas, incluindo matemática, ciência da computação, engenharia, filosofia, políticas públicas, psicologia e também políticas internacionais.

 A ideia é que esse grupo, que se chamará Conselho Consultivo Externo de Tecnologia Avançada, debata ética em novas tecnologias e ofereça recomendações a empresas e pesquisadores sobre o assunto.

"Queremos ter as conversas mais informadas e atenciosas que pudermos", disse Walker. "Queremos sentar com o conselho e ver que agenda eles querem definir."

No ano passado, o Google se envolveu em uma polêmica após firmar um contrato firmado com o Pentágono para melhorar a inteligência artificial de drones militares. O projeto, chamado Maven, foi duramente criticado e funcionários do Google fizeram a empresa abandonar a ideia. 

O Google tem hoje um conjunto de diretrizes que proíbem a empresa de trabalhar em qualquer produto ou tecnologia que pode violar normas internacionais ou princípios de direito internacional e direitos humanos. / COM AGÊNCIAS REUTERS

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