Google faz demissões no Brasil em área de publicidade em meio a reorganização global


Movimento faz parte de onda global que teve início na semana passada

Por Bruno Romani
Atualização:

Depois de iniciar uma nova rodada de demissões na semana passada, o Google realizou nesta quarta, 17, novos cortes no Brasil, que impactaram a equipe de atendimento a clientes e anunciantes. A gigante confirmou informação ao Estadão, mas não especificou quantas pessoas foram impactadas - na semana passada, o site The Information afirmava que “centenas de pessoas” seriam afetadas globalmente.

Na semana passada, o Google fez cortes na sua principal divisão de engenharia, bem como aqueles que trabalhavam no Google Assistante, e na divisão de hardware que fabrica o telefone Pixel, os relógios Fitbit e o caixinha conectada Nest. O Estadão apurou que na terça, 16, o Google comunicou internamente cortes e reposicionamento de funcionários na divisão ligada à publicidade. Na manhã desta quarta, 17, a direção do Google Brasil comunicou que os cortes iriam afetar o braço brasileiro da companhia.

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En esta imagen de archivo, el logo de Google en la entrada de las nuevas oficinas de la compañía en Nueva York, el 6 de septiembre de 2023. (AP Foto/Peter Morgan, archivo) Foto: AP / AP

Em comunicado, o Google diz: “Todo ano nós passamos por um rigoroso processo para estruturar o time para atender nossos anunciantes da melhor maneira. Nós direcionamos os clientes para os canais de vendas e times de especialistas que poderão atender às suas necessidades. Como parte desse processo, algumas centenas de cargos estão sendo eliminados em todo o mundo e os funcionários impactados poderão se candidatar a outras posições dentro e fora do Google.”

Embora o número de cortes não seja tão grande quanto os de janeiro de 2023, quando o Google demitiu 12 mil pessoas em todo o mundo, incluindo profissionais no Brasil, o movimento reacende os temores de novas ondas de cortes em massa no setor de tecnologia.

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Na quarta-feira, 10, a Amazon demitiu centenas de funcionários de seu serviço de streaming Twitch, do Prime Video e dos estúdios MGM. A Xerox revelou que vai cortar 15% de sua equipe de 23 mil pessoas, e a Unity Software, importante nome dos games, afirmou que vai eliminar 1,8 mil postos ou 25% de sua força de trabalho.

Entre o final de 2022 e o começo de 2023, Google, Meta e Amazon demitiram milhares de funcionários. O que já seria um movimento natural diante de dificuldades econômicas agora virou uma necessidade de reajuste de rota, considerando como a corrida pela inteligência artificial rearranou as necessidades de investimentos das empresas.

Em relação ao Brasil, os novos cortes do Google afetaram apenas funcionários em São Paulo, o que significa que as equipes de Belo Horizonte, dedicadas à engenharia de software, permanecem inalteradas.

Depois de iniciar uma nova rodada de demissões na semana passada, o Google realizou nesta quarta, 17, novos cortes no Brasil, que impactaram a equipe de atendimento a clientes e anunciantes. A gigante confirmou informação ao Estadão, mas não especificou quantas pessoas foram impactadas - na semana passada, o site The Information afirmava que “centenas de pessoas” seriam afetadas globalmente.

Na semana passada, o Google fez cortes na sua principal divisão de engenharia, bem como aqueles que trabalhavam no Google Assistante, e na divisão de hardware que fabrica o telefone Pixel, os relógios Fitbit e o caixinha conectada Nest. O Estadão apurou que na terça, 16, o Google comunicou internamente cortes e reposicionamento de funcionários na divisão ligada à publicidade. Na manhã desta quarta, 17, a direção do Google Brasil comunicou que os cortes iriam afetar o braço brasileiro da companhia.

En esta imagen de archivo, el logo de Google en la entrada de las nuevas oficinas de la compañía en Nueva York, el 6 de septiembre de 2023. (AP Foto/Peter Morgan, archivo) Foto: AP / AP

Em comunicado, o Google diz: “Todo ano nós passamos por um rigoroso processo para estruturar o time para atender nossos anunciantes da melhor maneira. Nós direcionamos os clientes para os canais de vendas e times de especialistas que poderão atender às suas necessidades. Como parte desse processo, algumas centenas de cargos estão sendo eliminados em todo o mundo e os funcionários impactados poderão se candidatar a outras posições dentro e fora do Google.”

Embora o número de cortes não seja tão grande quanto os de janeiro de 2023, quando o Google demitiu 12 mil pessoas em todo o mundo, incluindo profissionais no Brasil, o movimento reacende os temores de novas ondas de cortes em massa no setor de tecnologia.

Na quarta-feira, 10, a Amazon demitiu centenas de funcionários de seu serviço de streaming Twitch, do Prime Video e dos estúdios MGM. A Xerox revelou que vai cortar 15% de sua equipe de 23 mil pessoas, e a Unity Software, importante nome dos games, afirmou que vai eliminar 1,8 mil postos ou 25% de sua força de trabalho.

Entre o final de 2022 e o começo de 2023, Google, Meta e Amazon demitiram milhares de funcionários. O que já seria um movimento natural diante de dificuldades econômicas agora virou uma necessidade de reajuste de rota, considerando como a corrida pela inteligência artificial rearranou as necessidades de investimentos das empresas.

Em relação ao Brasil, os novos cortes do Google afetaram apenas funcionários em São Paulo, o que significa que as equipes de Belo Horizonte, dedicadas à engenharia de software, permanecem inalteradas.

Depois de iniciar uma nova rodada de demissões na semana passada, o Google realizou nesta quarta, 17, novos cortes no Brasil, que impactaram a equipe de atendimento a clientes e anunciantes. A gigante confirmou informação ao Estadão, mas não especificou quantas pessoas foram impactadas - na semana passada, o site The Information afirmava que “centenas de pessoas” seriam afetadas globalmente.

Na semana passada, o Google fez cortes na sua principal divisão de engenharia, bem como aqueles que trabalhavam no Google Assistante, e na divisão de hardware que fabrica o telefone Pixel, os relógios Fitbit e o caixinha conectada Nest. O Estadão apurou que na terça, 16, o Google comunicou internamente cortes e reposicionamento de funcionários na divisão ligada à publicidade. Na manhã desta quarta, 17, a direção do Google Brasil comunicou que os cortes iriam afetar o braço brasileiro da companhia.

En esta imagen de archivo, el logo de Google en la entrada de las nuevas oficinas de la compañía en Nueva York, el 6 de septiembre de 2023. (AP Foto/Peter Morgan, archivo) Foto: AP / AP

Em comunicado, o Google diz: “Todo ano nós passamos por um rigoroso processo para estruturar o time para atender nossos anunciantes da melhor maneira. Nós direcionamos os clientes para os canais de vendas e times de especialistas que poderão atender às suas necessidades. Como parte desse processo, algumas centenas de cargos estão sendo eliminados em todo o mundo e os funcionários impactados poderão se candidatar a outras posições dentro e fora do Google.”

Embora o número de cortes não seja tão grande quanto os de janeiro de 2023, quando o Google demitiu 12 mil pessoas em todo o mundo, incluindo profissionais no Brasil, o movimento reacende os temores de novas ondas de cortes em massa no setor de tecnologia.

Na quarta-feira, 10, a Amazon demitiu centenas de funcionários de seu serviço de streaming Twitch, do Prime Video e dos estúdios MGM. A Xerox revelou que vai cortar 15% de sua equipe de 23 mil pessoas, e a Unity Software, importante nome dos games, afirmou que vai eliminar 1,8 mil postos ou 25% de sua força de trabalho.

Entre o final de 2022 e o começo de 2023, Google, Meta e Amazon demitiram milhares de funcionários. O que já seria um movimento natural diante de dificuldades econômicas agora virou uma necessidade de reajuste de rota, considerando como a corrida pela inteligência artificial rearranou as necessidades de investimentos das empresas.

Em relação ao Brasil, os novos cortes do Google afetaram apenas funcionários em São Paulo, o que significa que as equipes de Belo Horizonte, dedicadas à engenharia de software, permanecem inalteradas.

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