Google impede que canadenses acessem notícias na plataforma em resposta a projeto de lei


Gigante da tecnologia afirma que se trata de um teste que afeta menos de 4% dos usuários do país

Por Redação

ASSOCIATED PRESS - O Google está impedindo que alguns usuários do Canadá visualizem conteúdo noticioso, decisão que a companhia considera um teste como resposta a um projeto de lei do governo canadense, que quer exigir que gigantes da tecnologia façam acordos com veículos de mídia para republicar seus conteúdos em suas plataformas.

A empresa afirmou na quarta-feira 22 que está limitando temporariamente o acesso a notícias para menos de 4% dos usuários canadenses. A mudança se aplica à ferramenta de buscas e à função Discover, localizada em smartphones Android.

“Estamos testando temporariamente respostas ao Projeto de Lei C-18 que impactam uma pequena parcela dos usuários canadenses”, declarou um porta-voz do Google em resposta ao jornal The Canadian Press. “Temos sido totalmente transparentes sobre nossas preocupações de que a peça legislativa é muito ampla e, se não for alterada, vai impactar produtos que os canadenses usam e do qual dependem diariamente.”

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O gabinete do ministro Pablo Rodriguez, responsável pelo setor de artes e mídia, afirmou que os canadenses não vão se intimidar e que está desapontado que o Google está pegando emprestado o manual da Meta, dona do Facebook, que fez movimento similar na Austrália no ano passado.

“No final do dia, tudo o que pedimos é que as gigantes da tecnologia compensem os jornalistas quando usam o trabalho deles”, declarou o governo. “O Canadá precisa ter acesso a notícias de qualidade, checadas a nível local e nacional. É por isso que apresentamos o projeto de lei. Gigantes da tecnologia precisam ser mais transparentes e responsáveis com os canadenses”.

O Google, por outro lado, afirmou que a legislação não exige que os veículos adotem padrões básicos de jornalismo, que a medida vai favorecer veículos maiores em detrimento dos menores. Além disso, a empresa afirma que o projeto pode favorecer a proliferação de “conteúdo barato, de baixa qualidade e caça-clique”.

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Por fim, o Google diz que prefere financiar um fundo, similar ao Fundo do Canadá para a Mídia, bancando veículos de notícias indiretamente.

O projeto de lei do Canadá está em discussão na Câmara dos Deputados desde dezembro e deve entrar em discussão no Senado nos próximos meses.

ASSOCIATED PRESS - O Google está impedindo que alguns usuários do Canadá visualizem conteúdo noticioso, decisão que a companhia considera um teste como resposta a um projeto de lei do governo canadense, que quer exigir que gigantes da tecnologia façam acordos com veículos de mídia para republicar seus conteúdos em suas plataformas.

A empresa afirmou na quarta-feira 22 que está limitando temporariamente o acesso a notícias para menos de 4% dos usuários canadenses. A mudança se aplica à ferramenta de buscas e à função Discover, localizada em smartphones Android.

“Estamos testando temporariamente respostas ao Projeto de Lei C-18 que impactam uma pequena parcela dos usuários canadenses”, declarou um porta-voz do Google em resposta ao jornal The Canadian Press. “Temos sido totalmente transparentes sobre nossas preocupações de que a peça legislativa é muito ampla e, se não for alterada, vai impactar produtos que os canadenses usam e do qual dependem diariamente.”

O gabinete do ministro Pablo Rodriguez, responsável pelo setor de artes e mídia, afirmou que os canadenses não vão se intimidar e que está desapontado que o Google está pegando emprestado o manual da Meta, dona do Facebook, que fez movimento similar na Austrália no ano passado.

“No final do dia, tudo o que pedimos é que as gigantes da tecnologia compensem os jornalistas quando usam o trabalho deles”, declarou o governo. “O Canadá precisa ter acesso a notícias de qualidade, checadas a nível local e nacional. É por isso que apresentamos o projeto de lei. Gigantes da tecnologia precisam ser mais transparentes e responsáveis com os canadenses”.

O Google, por outro lado, afirmou que a legislação não exige que os veículos adotem padrões básicos de jornalismo, que a medida vai favorecer veículos maiores em detrimento dos menores. Além disso, a empresa afirma que o projeto pode favorecer a proliferação de “conteúdo barato, de baixa qualidade e caça-clique”.

Por fim, o Google diz que prefere financiar um fundo, similar ao Fundo do Canadá para a Mídia, bancando veículos de notícias indiretamente.

O projeto de lei do Canadá está em discussão na Câmara dos Deputados desde dezembro e deve entrar em discussão no Senado nos próximos meses.

ASSOCIATED PRESS - O Google está impedindo que alguns usuários do Canadá visualizem conteúdo noticioso, decisão que a companhia considera um teste como resposta a um projeto de lei do governo canadense, que quer exigir que gigantes da tecnologia façam acordos com veículos de mídia para republicar seus conteúdos em suas plataformas.

A empresa afirmou na quarta-feira 22 que está limitando temporariamente o acesso a notícias para menos de 4% dos usuários canadenses. A mudança se aplica à ferramenta de buscas e à função Discover, localizada em smartphones Android.

“Estamos testando temporariamente respostas ao Projeto de Lei C-18 que impactam uma pequena parcela dos usuários canadenses”, declarou um porta-voz do Google em resposta ao jornal The Canadian Press. “Temos sido totalmente transparentes sobre nossas preocupações de que a peça legislativa é muito ampla e, se não for alterada, vai impactar produtos que os canadenses usam e do qual dependem diariamente.”

O gabinete do ministro Pablo Rodriguez, responsável pelo setor de artes e mídia, afirmou que os canadenses não vão se intimidar e que está desapontado que o Google está pegando emprestado o manual da Meta, dona do Facebook, que fez movimento similar na Austrália no ano passado.

“No final do dia, tudo o que pedimos é que as gigantes da tecnologia compensem os jornalistas quando usam o trabalho deles”, declarou o governo. “O Canadá precisa ter acesso a notícias de qualidade, checadas a nível local e nacional. É por isso que apresentamos o projeto de lei. Gigantes da tecnologia precisam ser mais transparentes e responsáveis com os canadenses”.

O Google, por outro lado, afirmou que a legislação não exige que os veículos adotem padrões básicos de jornalismo, que a medida vai favorecer veículos maiores em detrimento dos menores. Além disso, a empresa afirma que o projeto pode favorecer a proliferação de “conteúdo barato, de baixa qualidade e caça-clique”.

Por fim, o Google diz que prefere financiar um fundo, similar ao Fundo do Canadá para a Mídia, bancando veículos de notícias indiretamente.

O projeto de lei do Canadá está em discussão na Câmara dos Deputados desde dezembro e deve entrar em discussão no Senado nos próximos meses.

ASSOCIATED PRESS - O Google está impedindo que alguns usuários do Canadá visualizem conteúdo noticioso, decisão que a companhia considera um teste como resposta a um projeto de lei do governo canadense, que quer exigir que gigantes da tecnologia façam acordos com veículos de mídia para republicar seus conteúdos em suas plataformas.

A empresa afirmou na quarta-feira 22 que está limitando temporariamente o acesso a notícias para menos de 4% dos usuários canadenses. A mudança se aplica à ferramenta de buscas e à função Discover, localizada em smartphones Android.

“Estamos testando temporariamente respostas ao Projeto de Lei C-18 que impactam uma pequena parcela dos usuários canadenses”, declarou um porta-voz do Google em resposta ao jornal The Canadian Press. “Temos sido totalmente transparentes sobre nossas preocupações de que a peça legislativa é muito ampla e, se não for alterada, vai impactar produtos que os canadenses usam e do qual dependem diariamente.”

O gabinete do ministro Pablo Rodriguez, responsável pelo setor de artes e mídia, afirmou que os canadenses não vão se intimidar e que está desapontado que o Google está pegando emprestado o manual da Meta, dona do Facebook, que fez movimento similar na Austrália no ano passado.

“No final do dia, tudo o que pedimos é que as gigantes da tecnologia compensem os jornalistas quando usam o trabalho deles”, declarou o governo. “O Canadá precisa ter acesso a notícias de qualidade, checadas a nível local e nacional. É por isso que apresentamos o projeto de lei. Gigantes da tecnologia precisam ser mais transparentes e responsáveis com os canadenses”.

O Google, por outro lado, afirmou que a legislação não exige que os veículos adotem padrões básicos de jornalismo, que a medida vai favorecer veículos maiores em detrimento dos menores. Além disso, a empresa afirma que o projeto pode favorecer a proliferação de “conteúdo barato, de baixa qualidade e caça-clique”.

Por fim, o Google diz que prefere financiar um fundo, similar ao Fundo do Canadá para a Mídia, bancando veículos de notícias indiretamente.

O projeto de lei do Canadá está em discussão na Câmara dos Deputados desde dezembro e deve entrar em discussão no Senado nos próximos meses.

ASSOCIATED PRESS - O Google está impedindo que alguns usuários do Canadá visualizem conteúdo noticioso, decisão que a companhia considera um teste como resposta a um projeto de lei do governo canadense, que quer exigir que gigantes da tecnologia façam acordos com veículos de mídia para republicar seus conteúdos em suas plataformas.

A empresa afirmou na quarta-feira 22 que está limitando temporariamente o acesso a notícias para menos de 4% dos usuários canadenses. A mudança se aplica à ferramenta de buscas e à função Discover, localizada em smartphones Android.

“Estamos testando temporariamente respostas ao Projeto de Lei C-18 que impactam uma pequena parcela dos usuários canadenses”, declarou um porta-voz do Google em resposta ao jornal The Canadian Press. “Temos sido totalmente transparentes sobre nossas preocupações de que a peça legislativa é muito ampla e, se não for alterada, vai impactar produtos que os canadenses usam e do qual dependem diariamente.”

O gabinete do ministro Pablo Rodriguez, responsável pelo setor de artes e mídia, afirmou que os canadenses não vão se intimidar e que está desapontado que o Google está pegando emprestado o manual da Meta, dona do Facebook, que fez movimento similar na Austrália no ano passado.

“No final do dia, tudo o que pedimos é que as gigantes da tecnologia compensem os jornalistas quando usam o trabalho deles”, declarou o governo. “O Canadá precisa ter acesso a notícias de qualidade, checadas a nível local e nacional. É por isso que apresentamos o projeto de lei. Gigantes da tecnologia precisam ser mais transparentes e responsáveis com os canadenses”.

O Google, por outro lado, afirmou que a legislação não exige que os veículos adotem padrões básicos de jornalismo, que a medida vai favorecer veículos maiores em detrimento dos menores. Além disso, a empresa afirma que o projeto pode favorecer a proliferação de “conteúdo barato, de baixa qualidade e caça-clique”.

Por fim, o Google diz que prefere financiar um fundo, similar ao Fundo do Canadá para a Mídia, bancando veículos de notícias indiretamente.

O projeto de lei do Canadá está em discussão na Câmara dos Deputados desde dezembro e deve entrar em discussão no Senado nos próximos meses.

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